Trabalhos confeccionados pelos estudantes

Os alunos da EM Abelardo de Lamare realizaram nessa semana a Feira de Conhecimentos. Cartolinas e materiais reciclados foram utilizados na confecção dos trabalhos que abordaram temas diferenciados como lixo, a Constituição, o folclore nordestino e a importância das ervas medicinais.

A escola atende 188 alunos, matriculados desde a educação infantil – 4º período até o 9º ano do ensino fundamental. “Como Diretora também já fui aluna um dia. Lembro-me das feiras de Ciências e como ficávamos envolvidos. Precisamos resgatar velhos costumes de nossas escolas. Principalmente estes! A sensação é de missão cumprida. É muito importante este tipo de evento. Faz com que os alunos saiam do comodismo da sala de aula e as atividades propostas dinamizam os conteúdos”, explicou a diretora da escola, Jaqueline Fragas.

Os alunos se prepararam para esse momento por um mês. “Ver a integração entre eles é enriquecedor. Passar pelos trabalhos e observar com quanto orgulho explicavam cada detalhe foi mais enriquecedor ainda. Além de absorverem melhor os conteúdos, eles tiveram a oportunidade de dividir com os outros. Até a organização dos espaços foi feita pelos próprios alunos, o que fez com eles respeitassem e deixassem os espaços que utilizaram organizados. Fizemos até abertura solene com o Hino Nacional, mostrando a merecida importância da feira do conhecimento”, acrescentou Jaqueline.

Os alunos do ensino fundamental II criaram trabalhos a partir do tema: Bullying, O lixo é um luxo, A Constituição, Folclore Nordestino, Assédio, criaram um minhocário e mostraram técnicas matemáticas com “O lógico da lógica matemática”. Eles também fizeram pesquisas sobre o petróleo e mostraram a importância das ervas medicinais.

Já os alunos da educação infantil e ensino fundamental I usaram como temas os cinco sentidos e a preservação ambiental e a da água, além da importância da reciclagem. Na ocasião, a equipe do Posto de Saúde do Caxambu também falou com os alunos sobre a dengue e o combate aos focos do mosquito.

“As atividades diferenciadas fortalecem as relações de amizade entre os alunos além de proporcionar o gosto pela pesquisa e estudo de diferentes temas. O resultado pode ser notado nas salas de aula, com alunos mais interessados e que buscam cada vez mais conhecimento. A escola está de parabéns pelo incentivo”, disse a secretária de Educação, Samea Ázara.