Novos membros do Comuntran serão eleitos neste sábado (18.05)
O auditório da Universidade Católica de Petrópolis (UCP) ficou lotado na abertura da 15ª Conferência Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), realizada na sexta-feira (17.05). Durante a conferência, serão votados os 11 novos conselheiros e 11 suplentes representantes da sociedade civil, do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (Comutran). O município também irá apresentar o Plano de Mobilidade Urbana - PlanMob para todos os participantes.
Durante a reunião, foi lido todo o regimento interno, pelo diretor técnico Operacional da CPTrans, Luciano Moreira. O documento já foi aprovado pelos membros do Comuntran. O regimento foi publicado no Diário Oficial do dia 10 de abril de 2019 e está disponível no site da prefeitura (www.petropolis.rj.gov.br).
A Plano de Mobilidade é um avanço para toda a população de Petrópolis. O trabalho realizado pelas conferências é muito importante para o desenvolvimento do município. Nas conferências são debatidas as políticas públicas junto à sociedade civil.
Neste sábado (18.05), a Conferência teve inicio com a palestra do diretor do Banco de Sangue no Hospital Santa Teresa, Vinicius Neves, em seguida a Arquiteta e mestre em Engenharia pela PUC, Flávia Carvalho, falará sobre Veículos Leves sobre Trilhos (VLT). A reunião conta também com a apresentação do Plano de Mobilidade Urbana. A partir das 11h, será aberta a votação para os novos conselheiros do Comutran. A votação é encerrada às 13h.
"Na CPTrans nós trabalhamos pelo o que a cidade precisa, não pelo o que queremos. Nossa apresentação do PlanMob será de forma mais leve e estaremos a disposição para tirar dúvidas. Espero que tenha bons resultados para cidade. Estamos empenhados e trabalhando muito para que esse plano se torne real", finalizou o diretor técnico Operacional da CPTrans, Luciano Moreira.
A equipe da CPTrans, para elaborar o Plano de Mobilidade, levou em conta os princípios estabelecidos pela Política Nacional de Mobilidade Urbana, que envolvem a necessidade de oferecer acessibilidade universal, ou seja, qualquer cidadão poderá usufruir dos meios de transporte, o desenvolvimento sustentável, a eficiência e efetividade na prestação de serviços de transporte público, a gestão democrática e o controle social da política, a segurança no deslocamento das pessoas e a equidade no uso das vias.