Até o momento o parcelamento atinge R$ 256,1 milhões. As dívidas parceladas, no entanto, geram um impacto anual de R$ R$ 102,4 milhões no orçamento – uma média mensal de R$ 8,3 milhões que saem dos cofres públicos somente para pagar despesas que deixaram de ser quitadas pelos antigos gestores.
Do montante parcelado, R$ 25,4 milhões são referentes a serviços prestados pelos Hospitais Santa Teresa, Clínico de Correas, Centro de Tratamento Oncológico (CTO) e contratação das duas UPAs (Centro e Cascatinha); R$ 91 milhões são referentes a precatórios parcelados com o Tribunal de Justiça e outros R$ 23,3 milhões são referentes a precatórios de dívidas trabalhistas.
Pendências de Pasep e INSS, que deixaram de ser recolhidos, somam R$ 33,3 milhões, já parcelados. Assim como R$ 43,4 milhões pendentes junto ao Instituto dos Servidores Públicos (INPAS), também negociados.
A atual gestão está regularizando R$ 35,4 milhões referentes à folha de pagamento, sendo R$ 16,8 milhões referentes a arrestos judiciais feitos no fim do ano passado para pagamento de 13º de servidores e outros R$ 18,6 milhões referentes a parte não empenhada pelo antigo governo para pagamento da folha salarial de dezembro dos servidores da prefeitura e funcionários da Comdep.