São pedagogas, educadoras, psicólogas, assistentes sociais, nutricionistas, profissionais de administrativo e financeiro que atuam para o funcionamento dos diferentes setores voltados para os serviços de proteção social básica e especial.
As profissionais integram as equipes que atuam por toda a cidade nas unidades dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), os Centros de Referência Especializado em Assistência Social (CREAS), no Núcleo de Inclusão Social (NIS), Centro POP, Núcleo de Atendimento Especializado – Infantojuvenil (NAPE), nas Casas de Acolhida, em que são oferecidos diversos serviços ligados aos programas desenvolvidos.
Cerca de duas mil pessoas são acompanhadas e atendidas mensalmente pelos serviços oferecidos. Aproximadamente 500 famílias recebem o acompanhamento pelo programa Criança Feliz; 400 pessoas contam com auxílio do aluguel social; mensalmente cada uma das oito unidades do CRAS realiza cerca e 400 atendimentos; e o programa de Acesso ao Trabalho (Acessuas) já inseriu 400 pessoas no mercado. A área de proteção especializada atende 80 jovens que cumprem medidas judiciais; 200 pessoas em situação de rua são auxiliadas; e 10 crianças são assistidas nas duas Casas da Acolhida.
Desde 2017 atuando na área de assistência social, a diretora do Departamento do Proteção Social Especial, Katia dos Prazeres, fala da experiência que no exercício da função. “Esse trabalho foi um presente que ganhei para a minha vida. A cada dia ganhamos uma vida nova, cada pessoa que conseguimos ajudar, é uma vitória”, ressalta Kátia. Há seis anos atuando no serviço de acolhimento familiar, Graciele Vanzan destaca a satisfação em contribuir para o restabelecimento de núcleos familiares. “Esse é um trabalho que dá possibilidade de contribuir com a vida do usuário em vulnerabilidade”, destaca a coordenadora do serviço.