Petrópolis terá Cooperativa de Processamento Alimentar
Projeto está sendo desenvolvido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico
Alimentos poderão ser vendidos para hotéis, restaurantes e setores da administração pública
Com a intenção de fortalecer a agricultura do município, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico desenvolve o projeto da COPAPE -Cooperativa de Processamento Alimentar de Petrópolis. A instituição será responsável pelo processamento de alimentos, levando-se em consideração a remoção de toxinas, conservação, aumento de disponibilidade sazonal, transporte de alimentos delicados e perecíveis por longas distâncias e a segurança microbiológica. A intenção é que, com a cooperativa, os agricultores tenham mais rentabilidade em seus negócios.
Com a criação da cooperativa em 2018, em dois anos toda agricultura local poderá atender aos restaurantes, hotéis e mercados, além escolas e hospitais. A iniciativa também fortalecerá a exportação de parte da produção para outras regiões, aumentando a participação da Agricultura de Petrópolis no PIB em 10 vezes. Atualmente, cerca de 800 famílias, 2.800 mil pessoas, sobrevivem da produção rural em áreas do distrito da Posse, Jacó, Caititu, Vale das Videiras, Brejal, Taquaril, Secretário, Bonfim e Caxambu, movimentando R$ 16 milhões por ano na cidade.
“A criação da cooperativa estabelece novos conceitos de compra e venda no município, fortalecendo o crescimento da produção, agregando valor e qualidade nos produtos que poderão ser ofertados para grandes empresas, hotéis e setores da administração pública, como hospitais. A equipe técnica da secretária está estudando o projeto, ouvindo os agricultores”, afirma Marcelo Fiorini.
A cooperativa teria como finalidade ofertar alimentos respondendo aos estímulos de mercado. “O mecanismo poderá proteger os agricultores dos fatores capazes de gerar volatilidade de preços, juntamente com condições climáticas e conjunturais. Hoje, a agricultura familiar é praticada no município, mas o investimento tem sido feito basicamente no plantio. O valor agregado é processado fora do município e falta um planejamento de logística e embalagem sem política Associativa. Há a falta de selos que possam permitir a comercialização interestadual, por isso o produtor não atende diretamente aos polos gastronômico e hoteleiro”, explica o subsecretário de Desenvolvimento Econômico, Fernando Pessoa.
Ainda segundo Fernando Pessoa, a cooperativa estimularia a formalização dos agricultores, o que facilitaria que esse público pudesse ter acesso a programas de incentivo de bancos oficiais e fomento.
“Dos 800 produtores estimados no município, apenas 350 são cadastrados, ou seja, podem emitir nota fiscal. Desses, apenas 80 produtores fornecem para o município, nesse caso, para a merenda das 184 unidades de ensino. O projeto Copafe foi apresentado no projeto Lidera Rio, iniciativa do Sebrae que tem como objetivo capacitar as lideranças para a execução de ações estratégicas, do qual Petrópolis está participando. O projeto foi bem recebido e a equipe técnica do Lidera vai orientar a Secretaria de Desenvolvimento Econômico para o sucesso da implantação da cooperativa”, explica Fernando Pessoa.
O modelo para a criação da cooperativa envolverá a participação de um sindicato, produtores e associações. Todo lucro será revertido para o setor em qualificação, tecnologia e eventos. Agora, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico busca um lugar para instalar a cooperativa e está criando um regulamento e estatuto. Há ainda a intenção de formalizar os produtores junto com SEBRAE e a construção de um projeto de lei para criação de certificação da cooperativa.
Vale destacar que a produção de alimentos terá que crescer 70% até 2050 para suprir as crescentes necessidades da população mundial, segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). A entidade estima que haverá 2,3 bilhões de pessoas a mais para alimentar em 2050 e para que haja alimento suficiente. Com isso, os investimentos na agricultura primaria terão que aumentar 60%.
IPTU 2018 - carnês começam a ser entregues esta semana
Boleto já está disponível no site da prefeitura
Central de atendimento para 2ª via do IPTU no Centro de Cultura abrirá dia 22
Carnês do Imposto Predial Territorial e Urbano (IPTU-2018), que estão sendo confeccionados pela Secretaria de Fazenda, começam a chegar às casas dos contribuintes esta semana. A previsão é de que os 115.435 carnês sejam entregues pelos Correios até o dia 20 – cinco dias antes do primeiro vencimento da cota única com desconto de 9%. Aqueles que quiserem antecipar o pagamento do imposto em cota única, no entanto, já podem ter acesso ao boleto no site da prefeitura (www.petropolis.rj.gov.br). Para imprimir o documento basta que o contribuinte clique no ícone “IPTU”, à esquerda na tela e, em seguida, digite o número de inscrição do imóvel – disponível nos carnês de anos anteriores.
O boleto disponível na internet dá mais comodidade àqueles que querem praticidade, pois permite que o documento seja impresso pelo contribuinte no conforto de sua casa. O contribuinte que antecipa o pagamento em cota única recebe um bom desconto e ainda ajuda a prefeitura a manter serviços importantes para a população.
A partir do dia 22, contribuintes poderão também retirar a segunda via do imposto em uma central de atendimento da Secretaria de Fazenda no Centro de Cultura Raul de Leoni.
O calendário da Secretaria de Fazenda prevê a concessão de desconto de 9% para pagamentos em cota única efetuados até 25 de janeiro; 7% para aqueles quitados até 20 de fevereiro e 5% para contribuintes que pagarem a cota única até 20 de março. “Todos os descontos oferecidos para a cota única estão bem acima dos índices de inflação”, pontua Heitor Pereira. Até novembro o IPCA registrava 2,80%.
“Além de contribuir para o equilíbrio das contas e o custeio de serviços importantes para a população, o contribuinte que quita o seu imposto em cota única garante um desconto que está bem acima do índice de inflação, ou seja, financeiramente, também faz um ótimo negócio”, pontua o secretário de Fazenda Heitor Maciel Pereira.
Dos 115.435 carnês emitidos pela Secretaria de Fazenda, 91.009 são referentes a imóveis já construídos (imposto predial), outros 24.426 são referentes a terrenos (imposto territorial). A previsão de arrecadação em 2018 é de R$ 115,2 milhões - R$ 4,2 milhões à mais que o previsto para o ano passado. Em 2017 a previsão era de R$ 111 milhões e a arrecadação de IPTU do ano fechou em R$ 72 milhões. O IPTU é a segunda maior fonte de recursos para o município, perdendo apenas para o ISS, cuja arrecadação em 2017 alcançou R$ 105 milhões.
776 unidades do MCMV de Petrópolis ficam prontas em abril
Condomínio teve obras abandonadas em 2014
Recuperado pela gestão atual, conjunto entra na fase final de construção
Cinco anos após o lançamento – abandonado em 2014 – o primeiro conjunto habitacional Minha Casa Minha Vida destinado a desabrigados pelas chuvas, fica pronto no fim de abril. A obra – um investimento de R$ 60 milhões - na gestão atual atingiu 80% de conclusão em 12 meses. Ainda mais seis áreas apresentadas ao Ministério das Cidades e à Caixa Econômica Federal para receber mais projetos habitacionais. Petrópolis também investiu mais em prevenção: lançou o Plano Verão, o SOS Chuvas, tem agora o Plano Municipal de Riscos cobrindo toda a cidade e fez somente no ano passado 800 horas de treinamento e capacitação, envolvendo mais de 100 órgãos e parceiros e mantém 100 homens de prontidão entre Defesa Civil e secretarias.
No dia 11 de janeiro completam sete anos da tragédia que devastou uma grande área do Vale do Cuiabá e deixou 190 desabrigados. Em 2013, uma nova chuva deixou mais 600 famílias sem suas casas. O saldo hoje, de chuvas desde 2002, é de 1.053 famílias vivendo de aluguel social à espera de casas.
Existem mais 47 mil pessoas residindo em área de risco, uma situação que foi ‘construída’ por sucessivas tragédias aliada à falta de política habitacional e de fiscalização de ocupação desordenada. A celeridade na retomada do conjunto de 766 unidades no Vicenzo Rivetti. Os 5% de construção no início de 2017, que era apenas a terraplanagem da área e que já estava coberta de mato, chegava a doer. E hoje é a obra, de acordo com a CEF, entre todos os MCMV, que mais avançou no país em 2017.
O conjunto Vicenzo Rivetti é emblemático na cidade por ser o primeiro MCMV da cidade, ainda que o governo federal, em 2011, tivesse anunciado apoio para que a cidade recebesse unidades do programa habitacional lançado no país em 2009. Desde então uma sucessão de equívocos foi cometida: a prefeitura assumiu todas as iniciativas, sem o apoio do estado e depois não conseguiu apresentar projetos; a antiga gestão iniciou o Vicenzo Rivetti, mas a obra foi abandonada meses depois, ainda em 2013. Também não houve alinhamento, na gestão passada, entre governo municipal e estadual e terrenos ficaram à espera de projetos.
A prefeitura também apresentou ao Ministério das Cidades projetos para mais casas populares em três áreas: Benfica (Itaipava), Vale do Cuiabá e Mosela que comportam 320 unidades. Os terrenos foram cedidos pelo governo do estado ao município em 2011, mas não receberam nenhuma casa. A prefeitura também apresentou ao governo federal mais três áreas: no Caititu, que podem comportar 720 unidades habitacionais; no Estrada da Saudade com 188 unidade, e outras 96 no Quitandinha.
Prefeitura prepara estrutura para 3 mil morados no Vicenzo Rivetti
A obra foi considerada pela CEF a mais avançada em ritmo no país entre os empreendimentos que foram retomados ou iniciados. “É muito gratificante que os prédios já estejam erguidos e entrando em fase de acabamento, além das etapas sendo cumpridas em infraestrutura. Precisamos avançar em política habitacional e tínhamos que começar com muita urgência”, considera o prefeito Bernardo Rossi.
A previsão de entrega dos apartamentos é em abril deste ano quando mais de 3 mil pessoas vão estar em novo endereço. As 776 unidades habitacionais são destinadas a famílias que tem renda mensal de até R$ 1,8 mil. A Caixa Econômica fará a seleção dos beneficiários e vai destinar 3% das casas a famílias com pessoas com deficiência.
Além das unidades, a prefeitura, com R$ 731 mil de contrapartida prepara a área para receber os novos moradores com pavimentação e drenagem aliado a um trabalho social – uma das regras nos novos empreendimentos MCMV: dotar os moradores de informações sobre planejamento familiar, educação ambiental e aperfeiçoamento profissional. Os moradores do conjunto também aprenderão como administrar o condomínio.
O desafio de reduzir 234 áreas de risco em toda a cidade
Pela primeira vez, deste 1966, quando registrou a primeira grande enchente, Petrópolis tem um plano que contempla toda a sua extensão, todos os distritos, do Centro Histórico à Posse. Com uma série de mapas georreferenciais e propostas de medidas estruturais e não-estruturais para os locais.
Para que o estudo fosse formatado foram aproveitadas informações da APA Petrópolis, da Fundação Centro de Informações e Dados do Rio de Janeiro (Fundação Cide), da Base Cartográfica da cidade, do Instituto Terra Nova, do Instituto de Ecologia e Tecnologia de Meio Ambiente (Ecotema) e do Censo de 2010 do IBGE. Também foram feitas mais de 700 visitas a campo e registradas mais de 1,5 mil imagens aéreas e de satélites. Com elas, foi possível produzir mapas geográficos de regiões (traçando os bairros de Petrópolis, algo que não existe até agora), de declividades, de vegetação, de drenagem natural e de domínios geológicos.
A partir deles, é possível calcular o tamanho do risco e quase 250 áreas foram classificadas como tendo risco alto ou muito alto. Para cada uma delas, é proposto um conjunto de ações para mitigação de deslizamento, enchentes e inundações.
Entre as medidas apontadas para mitigar os riscos estão limpeza de rios e canais de drenagem, obras de drenagem, obras de contenção, reflorestamento de áreas degradadas, desmonte ou fixação de blocos de pedras (ou até mesmo a implantação de barreiras dinâmicas) e reassentamento de pessoas que moram em áreas de risco alto e muito alto, com consequente demolição das moradias e recuperação ambiental do espaço
Prefeitura retoma 14 obras do PAC das Encostas
Depois de repor nas contas de recursos R$ 5,8 milhões para cobrir valores arrestados em 2016 pela justiça, a prefeitura apresentou ao Ministério das Cidades uma nova proposta para o pagamento dos valores bloqueados do PAC das Encostas. Em outubro de 2016, gestão passada, mais R$ 3 milhões foram arrestados de contas do programa para pagamento de precatórios que não foram quitados em 2016. Com isso, o montante a ser quitado, que inclui parte do arrestado no final de 2016 para pagamento do funcionalismo, multa e juros chega R$ 7,2 milhões. Com novo acordo, a prefeitura vai pagar 70% do valor até fevereiro e parcelar o restante até o fim de 2018. Este investimento vai permitir que a prefeitura garanta R$ 60,2 milhões da União ao município. A cidade possui 14 obras em três lotes pelo PAC das Encostas. Elas dependem destes recursos para ter continuidade.
O PAC das Encostas prevê investimentos de R$ 60,2 milhões em 14 obras de contenção pela cidade. Elas são divididas em três lotes. Até o momento, a obra no Carangola, com 88% de conclusão é a que mais avançou. Ainda do primeiro lote, que tem investimento de R$ 19,3 milhões, as intervenções são na Casemiro de Abreu, Antônio Soares Pinto, Alexandre Fleming e Henrique Paixão.
Do lote 2, a obra mais avançada é da Rua Danilo Paladini. Pertencem ainda ao lote as intervenções na Brigadeiro Castrioto, Neylor e Atílio Marotti. Este lote perfaz R$ 18,6 milhões.
A Rua Uruguai, onde houve desplacamento de rochas e 25 casas foram interditadas, será incluída no lote 3, porém estas obras serão prioritárias. Elas ocorrerão como complemento das intervenções na Avenida Amaral Peixoto e perfazem R$ 12 milhões dos R$ 18,9 milhões destinados ao montante de obras. Deste lote ainda estão previstas obras na Eugenio Werneck, Alto Bataillard e Comunidade do Veludo. Na comunidade dos Ferroviários as obras já começaram
Ações de prevenção da Defesa Civil
Em 2017 o contingente de 60 agentes da Secretaria de Defesa Civil e Ações Voluntárias participou de mais de 800 horas de treinamento e capacitação. O tempo investido tem o objetivo de melhorar o atendimento à população, além de implementar a cultura da prevenção aos desastres na cidade. Foram realizados 16 testes das sirenes do Sistema de Alerta e Alarme, sendo 10 diurnos e seis noturnos. O sistema também ganhou mais dois equipamentos no passado: graças a uma parceria da prefeitura com a iniciativa privada, começaram a funcionar em dezembro as sirenes na Estrada do Gentio e no Buraco do Sapo, locais afetados pela tragédia de 2011.
A Defesa Civil realizou dois simulados de evacuação em 2017: um na Rua João Xavier, no Bingen, e outro no São Sebastião, que contou a presença do prefeito Bernardo Rossi. As ações foram realizadas com o apoio de outras instituições, como a Cruz Vermelha, o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar. O trabalho em conjunto é parte dos cinco planos de contingência do município, que foram elaborados após duas mil horas de reuniões que envolveram mais de 100 órgãos diferentes.
O trabalho de prevenção realizado pelo município ganhou o reconhecimento da Organização das Nações Unidas (ONU). Em agosto do ano passado, a ONU concedeu o prêmio de cidade resiliente do mês para Petrópolis pelo trabalho de articulação realizado dentro do Plano Inverno 2017. Além disso, Petrópolis foi uma das duas cidades do Estado do Rio de Janeiro indicadas pelo órgão como município com potencial de se transformar em modelo mundial para redução de riscos de desastres, ao lado de Niterói.
Ocupação em áreas de risco e sucessão de deslizamentos e enchentes
Petrópolis carece hoje de 12 mil casas. Esse número inclui moradores de áreas de risco e pessoas de programas de auxílio moradia. A maioria, no entanto, foi vítima de alguma tragédia.
Desde 1988, a cidade vem sendo afetada pelas chuvas. Só naquele ano, 134 pessoas morreram e 3.614 ficaram desabrigadas. E os casos de sucederam: em 1992 foram 23 mortos; em 1994, 1 vítima fatal; em 1995, 2 pessoas morreram; em 2000, mais duas vítimas fatais; em 2001 foram 57 mortes; em 2003, 17; e, 2008, 9. Em 2011, considerada a maior tragédia natural do Brasil, foram 73 vítimas fatais e, em 2013, outras 33 pessoas morreram.
Petrópolis terá Folia de Reis fechando a programação do Natal Imperial
Uma Folia de Reis vai fechar a programação do Natal Imperial, neste sábado (06.01). Um grupo folclórico formado por artistas petropolitanos, com muita música, fantasias e animação, fará homenagens aos Três Reis Magos logo após a última apresentação do Túnel de Luz, na Rua 16 de Março, às 20h. O grupo percorre as ruas do Centro Histórico e caminha em direção ao Palácio de Cristal simbolizando o apagar das luzes da festa. Em Itaipava, o violeiro Chico Lobo apresenta seu show especial "Prosa e Cantoria", às 18h30, no Shopping Vilarejo, também encerrando as festividades de Natal.
A programação da festa na cidade começou no dia 1° de dezembro e encerra com chave de ouro nesta homenagem no Dia de Reis. O Natal Imperial foi um sucesso. O clima na cidade mudou, as pessoas abraçaram a ideia de tornar Petrópolis um grande cenário de Natal. Durante estas semanas as famílias petropolitanas participaram ativamente da programação e turistas ficaram igualmente encantados. Hotéis e pousadas ficaram cheios e o comércio também faturou com esta movimentação. O Natal Imperial veio para fortalecer a economia da cidade, e deu certo. Com ele se resgata também o verdadeiro espírito natalino. A cidade está encerrando a programação com essa folia, que é folclórica, mas também é uma manifestação cultural religiosa.
No Centro Histórico, o Túnel de Luz terá seu último espetáculo às 20h, no sábado. Logo após, o grupo da Folia de Reis percorre toda a rua, segue pela Doutor Nelson de Sá Earp em direção à Praça da Liberdade, caminha pelas ruas Roberto Silveira e Alfredo Pachá, até chegar no Palácio de Cristal, um dos principais palcos da festa. Com as tradicionais violas e sanfona, os integrantes do grupo, fantasiados, por exemplo, de reis magos, cantam e dançam para o público durante todo o trajeto. Em caso de chuva, serão três apresentações separadas: às 20h embaixo do Túnel de Luz, às 20h45 no coreto da Praça da Liberdade e às 21h30 no Palácio de Cristal.
Em Itaipava, o mineiro Chico Lobo, um dos violeiros mais respeitados do país, brinda o público com um espetáculo único, que conta com repertório exclusivo, com músicas que trazem a cultura das folias de reis, catiras, batuques, modas, toadas e toques de viola. Tudo costurado com uma boa prosa mineira, que leva a uma jornada mágica pelo universo da viola caipira. O artista já dividiu os palcos com Maria Bethânia, Zé Geraldo, Renato Teixeira, entre outros grandes nomes da música brasileira.
“Diferente do que aconteceu em outros anos, a programação do Natal contemplou também os bairros e não ficou concentrada apenas no Centro Histórico. Essa Folia de Reis em Itaipava fecha com chave de ouro a programação dos distritos, que foi um sucesso”, explica o diretor-presidente do Instituto Municipal de Cultura e Esportes, Leonardo Randolfo.
Prefeitura se organiza para iniciar implantação do Centro Municipal de Ortopedia
Serviço do HMNSE realizou 36 mil atendimentos no ano de 2017
Acompanhando a evolução dos atendimentos ortopédicos do Hospital Municipal Nelson de Sá Earp (HMNSE), a prefeitura projeta a instalação de um Centro Municipal de Ortopedia para este semestre. Inicialmente os atendimentos ambulatoriais serão transferidos para o prédio ao lado da unidade, onde atualmente está a Coordenação de Epidemiologia. Responsável por 36 mil atendimentos em 2017, o serviço será ampliado com as consultas por subespecialidades: joelho, ombro, coluna, quadril e trauma, além de contar com uma sala de imobilização, ampla recepção e as consultas passarão a ser realizadas com 5 especialistas atendendo diariamente.
Gradativamente o Centro Municipal de Ortopedia contemplará além dos atendimentos clínicos e exames, a instalação de um ambulatório para tratamento de artrose. A doença atinge 75% da população acima dos 65 anos e o serviço oferecerá uma técnica inédita no Estado que trata precocemente a doença e reduz a indicação de cirurgias e o uso de próteses.
Ainda no primeiro semestre deste ano já será possível ter um estudo de viabilidade da instalação do ambulatório de artrose. Há um aparelho de ultrassonografia e de densitometria óssea previstos em emendas parlamentares para serem comprados no próximo ano.
O Hospital Municipal Nelson de Sá Earp vem em uma crescente. Reduziu R$ 1,1 milhão das despesas, conseguiu uma parceria para realizar pequenos reparos na unidade e já tem empresas interessadas em auxiliar a instalação do Centro de Ortopedia. O município vai realizar um estudo para viabilizar o ambulatório de artrose, pois precisará realizar um investimento financeiro, mas com a economia que a Saúde vem realizando ao longo da gestão, em curto prazo poderá oferecer essa técnica.
O serviço de Ortopedia atende em média 180 pacientes de urgência e realiza 160 acompanhamentos ambulatoriais por dia, o que representa 8.920 atendimentos por mês. A equipe vem trabalhando em planejamento para que possa destinar recursos para implantação do ambulatório de artrose que será o primeiro do Estado.
A viscossuplementação realiza a reposição de fluídos nas articulações com desgaste (artrose, osteoartrite, artrite). Seria como colocar um "lubrificante" entre as estruturas ósseas e cartilaginosas das articulações, para que diminua o impacto e a dor. A técnica proporciona alívio sintomático significante e seguro para pacientes com artrose do joelho e quadril.
Serviço de Ortopedia acompanha o paciente da internação até a recuperação
Ao dar entrada na urgência do HMNSE a grande preocupação do técnico em eletrônica, Márcio Gomes Castro era se conseguiria operar rapidamente e ter acompanhamento de pós-operatório. Ele foi surpreendido ao realizar logo no primeiro atendimento todos os exames de pré-operatório.
“Eu só estou esperando a minha perna fraturada desinchar para poder operar. O hospital fez tudo muito rápido, logo no primeiro dia do acidente eu vim pra cá e fiz todos os exames de pré-operatório. Melhor ainda foi saber que após a cirurgia a qualidade do atendimento continua com o acompanhamento ambulatorial e fisioterapia. A equipe toda está de parabéns”, elogia Márcio.
A agilidade de atendimento foi implantada no ano passado após reestruturação do Serviço de Ortopedia do hospital que estabeleceu novos fluxos e protocolos de internação e regulação de pacientes cirúrgicos em unidades particulares. A partir do novo processo, o paciente que esperava 72h para ter o risco cirúrgico em mãos, atualmente aguarda 12h.
“As consultas para adultos e crianças foram otimizadas com a reestruturação do serviço. Pelo novo protocolo se o médico constatar a necessidade de cirurgia, já é solicitado risco cirúrgico. Na primeira oportunidade de vaga de transferência, o paciente é encaminhado”, explica o ortopedista Sergio Ricardo Neto.
Consultas ambulatoriais com agendamento diário
Outra facilidade para a população é a marcação das consultas ambulatoriais que passaram este ano a ser diretamente na unidade. O paciente precisa dar entrada na Urgência, onde recebe o primeiro atendimento, realiza exames, medicação e o encaminhamento para o ambulatório pode ser realizado de segunda-feira a sexta-feira de 8h às 16h30. Antes, o paciente com alguma entorse ou dor em algum membro precisava agendar uma consulta com clínico e solicitar o encaminhamento ao ortopedista.
“Antes o paciente precisava ir a um clínico geral para pedir o acompanhamento da especialidade, neste processo perdia-se muito tempo com a espera de dois agendamentos. O agendamento ambulatorial para pessoas que estão com fratura também é priorizado e sem filas, com agendamento de 3 a 7 dias após o atendimento na urgência”, explica o ortopedista.
A dona de casa Lucia Helena Moreira, moradora do Atílio Marotti foi examinada na sexta-feira (05.01) e já saiu da unidade com retorno marcado para a próxima semana.
“É uma maravilha, a equipe toda está de parabéns. Eu sou bem atendida desde a recepção e os médicos são muito cuidadosos e atenciosos. Trago a minha mãe aqui também e sempre indico o atendimento para meus amigos”, afirma.
Destruição de equipamentos de trânsito custou quase R$ 50 mil aos cofres da CPTrans em 2017
Balanço realizado pela CPTrans constatou prejuízo de quase R$ 50 mil em 2017 por conta da destruição de equipamentos de sinalização de trânsito como placas, cones, pedestais, grades e toneis. A maioria dos problemas são causados por atos de vandalismo ou furto desses materiais. Só de cones levados ao longo do ano, foram 76 – um prejuízo de mais de R$ 5 mil. Além disso, há casos em que placas são arrancadas de locais em que é proibido o estacionamento para que motoristas utilizem essas áreas.
Exemplos de vandalismo podem ser notados em vários pontos da cidade, seja com adesivagem nas placas, a pichação dos equipamentos, ou até mesmo aquelas placas que são desparafusadas e ficam de cabeça para baixo. No entanto, os danos à sinalização de trânsito afetam não só os cofres da companhia. Quando uma placa é retirada do lugar ou a posição é mudada a segurança de pedestres e motoristas também fica comprometida.
Esse problema é constante e em tempos de dificuldade financeira tem ficado cada vez mais difícil repor os equipamentos. Além disso, atrapalha o controle do trânsito porque existe casos de motoristas que param em local sem saber que ali é proibido estacionar porque a placa foi removida. Por isso é importante que a população denuncie esse tipo de ação. Destruir o patrimônio público além de pode levar à prisão também demonstra total covardia com sua cidade e seu próximo.
De acordo com o balanço da CPTrans, foram substituídos por conta de inutilização ou reposto devido ao vandalismo 143 equipamentos. Em números exatos foram gastos R$ 44.060,85 ao longo do ano passado – valor que poderia ser empregado na sinalização de outras ruas, por exemplo. Para se ter uma ideia, uma placa de trânsito, dependendo do tamanho, pode chegar a custar R$ 741,55. Isso porque ela deve receber pintura diferenciada, faixas refletivas, entre outras características que obedecem à ABNT ao Denatran.
“Estimamos que cerca de ¼ das placas do município estão com algum problema, seja pichada, com um adesivo, ou até pessoas que goma de mascar coladas ou com objetos pendurados sobre ela. Mesmo assim, algumas ainda apresentam condições de uso. Recebemos diversas solicitações de troca por mês, sem contar as que são identificadas pela nossa equipe e buscamos atender de acordo com a necessidade dos locais”, explica o diretor técnico operacional da companhia, Luciano Moreira.
Vale lembrar que deteriorar placa é caracterizado como vandalismo e os autores podem ter pena de seis meses a três anos de prisão. Já no caso de furto do patrimônio público, a pena pode variar de um a quatro anos de prisão.
Defesa Civil modifica sistema de pontos de apoio
Novidades foram apresentadas nesta sexta-feira durante a capacitação dos voluntários
A Secretaria de Defesa Civil e Ações Voluntárias modificou o sistema de pontos de apoio da cidade. O novo método de trabalho foi apresentado nesta sexta-feira (05.01) durante a capacitação dos voluntários responsáveis pela abertura destes locais. Foi criada uma rede que integra a Defesa Civil e os voluntários, com o objetivo de atender de forma mais eficaz os moradores durante as fortes chuvas de verão. Outra novidade é que todos os bairros passam a contar com três responsáveis pelos pontos de apoio. O treinamento reuniu mais de 40 pessoas na Sala de Cooperação e contou com a presença de um grupo de resgate e de bombeiros civis.
A Defesa Civil também apresentou o calendário de operações que prevê a ida dos agentes aos pontos de apoio do município, seguido de um trabalho de orientação com a população e com os comerciantes. As ações começam na próxima terça-feira (09.01), no Independência, e seguem por todas as comunidades que contam com as sirenes do Sistema Alerta e Alarme.
“O objetivo é reforçar a importância do equipamento na prevenção aos desastres naturais e mostrar que a participação popular é fundamental na redução do risco”, disse o secretário de Defesa Civil e Ações Voluntárias, coronel Paulo Renato Vaz, destacando a importância dos pontos de apoio nas comunidades com mais risco.
“É um trabalho que vai melhorar o atendimento nas áreas que mais sofrem neste período. É importante que os moradores de áreas de risco do município procurem um local seguro sempre que começar a chover forte, antes mesmo de a sirene tocar. Os alertas das sirenes são o último aviso de que se deve procurar um ponto de apoio”, explica o secretário.
O responsável pelo ponto de apoio no São Sebastião, Paulo Almeida, relembrou a tragédia de 2013, quando o local atendeu mais de 200 pessoas no bairro, e destacou a importância da capacitação para os voluntários. “Precisamos estar preparados para casos como aconteceu no São Sebastião em 2013. A integração com os agentes da Defesa Civil é fundamental nestes casos”, afirmou.
Patrícia dos Santos, responsável pelo ponto no Independência, destacou que o bairro será o primeiro a receber os agentes da Defesa Civil no calendário de operações. “Somos o bairro mais populoso da cidade. Acredito que esse trabalho de conscientização pode dar frutos em um futuro próximo”, disse.
Com 234 áreas de risco alto ou muito alto – equivalente a 18% do município - e um déficit habitacional de 12 mil casas, o município segue trabalhando na prevenção aos desastres naturais. Em dezembro de 2017, a prefeitura colocou em funcionamento as sirenes na Estrada do Gentio e no Buraco do Sapo, no Vale do Cuiabá. Os equipamentos foram instalados em 2016, mas com crise financeira do Estado, elas nunca haviam funcionado na cidade. Graças a uma parceria público-privada por meio da empresa que faz a manutenção dos outros 18 conjuntos no município, as duas localidades que foram atingidas pelas chuvas de 2011 já estão monitoradas pela Defesa Civil. "Lutamos muito para que as sirenes chegassem ao nosso bairro. Dessa maneira, vamos ajudar ainda mais a Defesa Civil”, Ana Maria Oliveira, responsável pelo ponto de apoio do Gentio.
Petrópolis conta com 20 conjuntos de sirenes do Sistema de Alerta e Alarme: Gentio, Vale do Cuiabá, 24 de Maio, Alto da Serra, Bingen, Dr. Thouzet, Independência, Quitandinha, São Sebastião, Sargento Boening, Siméria e Vila Felipe. Os testes das sirenes são realizados mensalmente nos dias 10, às 10h, e 20, às 20h.
Calendário esportivo da cidade terá mais de 60 eventos em 2018
Eventos movimentam o município e contribuem com o turismo, ajudando a fortalecer a economia
Petrópolis vai receber mais de 60 eventos esportivos ao longo de 2018. O calendário esportivo da cidade prevê torneios de diversas modalidades, como lutas, corridas de rua, atividades coletivas, como dança e funcional, natação, futebol, futsal, basquete, ciclismo e mountain bike. Além disso, o município volta a receber uma etapa estadual do Enduro de Regularidade, a copa estadual de esgrima e a Copa Rio de Voo Livre. Além de serem uma opção de lazer para os petropolitanos, as competições movimentam o município e contribuem com o turismo, ajudando a fortalecer a economia como um todo.
Petrópolis tem um enorme potencial e estrutura para receber etapas e eventos que reúnem atletas de todo o país. O calendário está repleto de eventos que contribuem para o turismo, fortalece a nossa economia, além de promover a cidade. A prefeitura espera realizar ainda mais eventos em 2018.
Em janeiro acontecem três provas do calendário de corridas de rua: dia 14, organizada pelo grupo Nós Fazemos a Diferença; dia 21, com a Corrida de São Sebastião e no dia 28, com mais uma etapa do Circuito Cervejeiro. Em fevereiro, será a vez Folia dos Corredores, dia 4; mais uma etapa do Circuito Cervejeiro, no dia 11 e a Corrida de Verão no dia 25. As inscrições podem ser feitas pela internet no site de cada evento.
“O calendário está repleto para quem deseja incluir na rotina de 2018 exercícios físicos. Voltamos a oferecer as atividades do Agita Petrópolis, além de seis corridas de rua em janeiro e fevereiro”, destaca o superintendente de Esportes e Lazer da cidade, Hingo Hammes.
Sucesso de público e muito elogiada pelos participantes, a Copa MXF Rio de Enduro de Regularidade, retorna à cidade. Um dos organizadores do evento, Wenderson “Nenel”, destacou o sucesso da prova no ano passado. “Petrópolis é uma cidade com potencial para estar no calendário nacional de competições de motociclismo. No ano passado, o evento foi um grande sucesso e contamos com todo o apoio da prefeitura. O importante é o público comparecer e aproveitar não apenas a competição, mas o evento como um todo, com shows, food trucks e exposições”, afirmou.
Outro sucesso foi a etapa do torneio estadual de esgrima, que aconteceu pela primeira vez na história do município em 2017. Além do retorno da competição este ano, Petrópolis vai receber o campeonato brasileiro juvenil da modalidade. “A esgrima é uma modalidade que a cidade tem muito potencial. Temos um centro de treinamento no Sport Club Magnólia e o clube já foi campeão estadual por equipes. Além disso, Petrópolis sempre foi um grande celeiro de atletas das mais diversas artes marciais, e por isso, voltamos a apoiar essas modalidades para estimular os jovens a participar”, explica Hingo.
A Copa Rio de Vôo Livre também volta a acontecer em 2018. Na última etapa do ano, disputada em Petrópolis em setembro, mais de mil pessoas passaram pela rampa do Parque São Vicente, que contou shows de bandas de rock e grupos de forró, além da apresentação de um documentário com a história da modalidade e uma feira com produtos artesanais. “Petrópolis tem as melhores condições de decolagem, condições de voo meteorológicas, a própria geografia da cidade proporciona muito essa condição. É um voo admirado por todo mundo”, explicou Flávio Guimarães, tesoureiro do Petrópolis Voo Clube (PVC), que organiza o torneio.
Escolas Ana Mohammad e Soroptimista serão revitalizadas
Unidades terão educação em tempo integral em 2018
As escolas Ana Mohammad, localizada no Sargento Boening e Soroptimista, no Pedras Brancas, passarão por intervenções estruturais no início desse ano. As duas escolas da rede municipal de ensino atenderão, juntas, cerca de 200 alunos no período integral, do 4º período da educação infantil até o 5º ano do ensino fundamental.
Na E.M. Ana Mohammad os reparos serão feitos na parte elétrica, além da colocação de piso em algumas salas e pintura. Já na Soroptimista, o telhado passará por uma revitalização, para acabar com problemas de infiltração.
O planejamento é o de realizar as melhorias nessas unidades que atenderão os alunos integralmente. Outras escolas da rede precisam de obras e, para que as revitalizações ocorram, a Secretaria de Educação está em busca de verbas.
Tanto a E.M. Ana Mohammad quanto a Soroptimista começarão a atender integralmente nesse ano de 2018. A transformação dos espaços para atendimento dos alunos está prevista no Plano Nacional de Educação, editado em junho de 2014 e com cumprimento atrasado em Petrópolis. A meta estabelece que até 2025 o município tenha ensino integral em até 50% das escolas públicas. Até 2017 penas quatro escolas das 115 unidades da rede ofertavam o ensino integral, o que representava 3,5% das unidades, com apenas 504 alunos estudando o dia todo.
Petrópolis continua captando turistas no Rio de Janeiro
Turistas que estão na capital do estado terão a oportunidade de conhecer, mais uma vez, as belezas de Petrópolis. A cidade foi convidada a, novamente, participar do Projeto Cidades Maravilhosas, da Secretaria de Estado de Turismo do Rio/TurisRio. Representantes da Turispetro estarão, neste sábado (06.01), no Pão de Açúcar, mostrando para os visitantes os roteiros que a cidade oferece, suas opções de gastronomia, pontos turísticos, Circuito Cervejeiro, além de todo roteiro histórico cultural, ecoturismo, compras e o que o município tem de melhor para oferecer.
A parceria entre as secretarias para este projeto já vinha acontecendo no ano passado. Em dezembro, em função do sucesso do Natal Imperial, Petrópolis foi convidada a falar sobre a programação da festa e outros atrativos. A ideia da ação é apresentar os principais destinos do interior do estado aos visitantes que estão no Rio de Janeiro. Petrópolis e Três Rios serão os primeiros municípios a participar da edição 2018.
“Sabemos o potencial que nossa cidade tem para o turismo. E este ano vamos continuar o trabalho que começamos no ano passado com o objetivo de tornar Petrópolis um dos destinos mais procurados do país. Estamos reforçando os trabalhos nos equipamentos turísticos e culturais da cidade e nos preparando para receber cada vez melhor o visitante. A cidade está de braços abertos para os turistas”, destaca o secretário da Turispetro, Marcelo Valente.
Para Petrópolis, fazer parte do Projeto Cidades Maravilhosas é uma oportunidade para captar turistas que estão no Rio para o interior do estado. Fazer com que mais pessoas conheçam as belezas oferecidas pelo município. De acordo com o secretário de estado de Turismo do Rio, Nilo Sergio Felix, a “estimativa é de atender cerca de cinco mil pessoas todos os sábados, sempre sugerindo passeios próximos, como por exemplo, uma visita ao Museu Imperial, em Petrópolis ou um passeio de rafting em Três Rios, no único delta triplo da América Latina”.
O projeto acontece sempre aos sábados, das 9h às 13h na estação do Bondinho do Pão de Açúcar, na Praia Vermelha.