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Diretora-presidente do Instituto de Segurança Pública lança Dossiê da Mulher 2019 em Petrópolis
O evento é uma realização do Conselho Municipal dos Diretos da Mulher em parceria com o Gabinete da Cidadania
O 14ª Dossiê Mulher foi lançado nacionalmente do mês de abril, apresentando dados levantados pelo o Instituto de Segurança Pública (ISP), dos principais crimes sofridos pelas mulheres no estado do Rio de Janeiro. Na próxima quarta-feira (29.05), às 18h, a diretora-presidente do ISP, Adriana Mendes irá apresentar o Dossiê da Mulher 2019 durante a reunião do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (Comdim), na Casa dos Conselhos - Av. Koeler, 260, Centro.
Nesta edição, os dados apurados de 2018, mostraram que 350 mulheres foram vítimas de homicídio doloso – quando há intenção de matar, 62% dos casos de feminicídio ocorreram dentro da residência das vítimas. Foram registrados 4.543 estupros no estado do Rio de Janeiro e 70% com menores de idade. Os crimes analisados no Dossiê foram: homicídio doloso, feminicídio, tentativa de homicídio, tentativa de feminicídio, estupro, tentativa de estupro, lesão corporal dolosa, ameaça, assédio sexual, importunação ofensiva ao pudor, ato obsceno, dano, violação de domicílio, supressão de documento, constrangimento ilegal, calúnia, difamação, injúria e aplicação da Lei Maria da Penha.
“A expectativa é muito positiva para a apresentação em Petrópolis. Esperamos expandir o conhecimento acerca do Dossiê Mulher e contribuir cada vez mais para as ações de prevenção e enfrentamento à violência contra a mulher”, destacou a diretora-presidente do ISP, Adriana Mendes.
Em Petrópolis, o Dossiê Mulher apontou que 35,5% das mulheres sofreram violência psicológica, 52,1% das vítimas variam entre 30 e 59 anos e como a média estadual, 52,7 % dos casos de violência doméstica aconteceram dentro da casa da vítima. O Dossiê tem o objetivo de divulgar estes dados anualmente, para colaborar com a visibilidade da violência sofrida pela mulher, ressaltando a importância ao combate desses crimes.
Município possui uma ampla rede de assistência à vítima de violência
A cidade possui o Centro de Referência de Atendimento à Mulher (Cram) que oferece orientação jurídica, acompanhamento social e psicológico. O órgão trabalha em parceria com as delegacias de Petrópolis para atender à mulher em situação de violência – seja ela moral, verbal, patrimonial, física ou sexual. O CRAM também conta com atendimento na sede do órgão - todas as quartas-feiras, das 14h às 16h, com suporte psicológico. Há ainda um Grupo de Apoio Terapêutico (GATE), onde as mulheres são ouvidas, respeitadas e contam umas com o apoio das outras e da equipe do CRAM.
O município possui também a Sala Violeta inaugurada no Fórum em Itaipava, como mais um suporte de atendimento na rede, para a vítima de violência. O objetivo é garantir a segurança e a proteção das mulheres vítimas de violência doméstica, acelerando o acesso à Justiça. Todo o processo deve ser concluído em cerca de quatro horas. As obras da Sala Lilás, que será implantada no Instituto Médico Legal (IML) de Petrópolis, já avançaram. O novo setor será voltado para o atendimento especial às mulheres vítimas de violência, com espaço reservado e profissionais especializados.
Para denunciar ou solicitar informações, basta ligar para o telefone 2243-6152 ou comparecer à sede do Cram, na Rua Santos Dumont, número 100, no Centro. O funcionamento é de segunda a sexta, de 8h às 17h. Em casos de emergência, a mulher pode ligar em qualquer horário para o número (24) 98839-7387, disponibilizado pelo órgão.
Mais de 500 alunos envolvidos no handebol do Jeups até sábado
As partidas da primeira fase do handebol dos Jogos Estudantis Unificados de Petrópolis (Jeups) reúnem 54 equipes e mais de 500 alunos no Centro de Iniciação ao Esporte (CIE), no Caxambu, até o próximo sábado (25.05). Nesta quinta-feira (23.05) foram realizadas oito partidas na categoria sub-15 feminina e mais três na mesma idade no masculino. Ao todo, são 61 partidas da modalidade somando o sub-13, 15 e 18. Os oito melhores colocados por categoria garantem vaga para a segunda fase desse esporte, que será realizado no segundo semestre. As tabelas com as partidas estão disponíveis no site da prefeitura (www.petropolis.rj.gov.br).
O futsal, vôlei e o basquete também acontecem em duas fases. Já as modalidades individuais - tênis de mesa, xadrez, judô e atletismo – serão realizadas em uma única fase, com previsão para começar em agosto. Com o número recorde de escolas participando no Jeups neste ano – 50 – a competição vai bater também o número de alunos participantes: mais de três mil. A ideia é incentivar a prática esportiva entre os jovens.
A prática esportiva garante benefícios que vão além da saúde, como explica a pedagoga do Colégio Aplicação, Celeste Maria Pinto Coelho Guedes. ”O aluno aprende a lidar com as vitórias e as derrotas, além de desenvolver outras habilidades motoras e sociais. O esporte também contribui para a educação e a disciplina do jovem”, disse.
A principal novidade da edição é uma parceria entre a prefeitura e o Banco de Sangue Santa Teresa, que busca incentivar os colégios a doarem sangue no período em que ocorrem as disputas. Quem conseguir o maior número de pessoas vai ganhar a pontuação equivalente a uma modalidade esportiva.
Além disso, o regulamento deste ano do Jeups permitiu a inscrição de um mesmo atleta para três esportes em equipe nas categorias sub-15 e 18. A mudança atende a um pedido das escolas menores, que contam com menos alunos e ficavam de fora de algumas modalidades.
Outra novidade é a criação do projeto Selecionados Jeups. Serão formadas seleções com os principais atletas das categorias sub-15 e 18 no basquete, handebol, vôlei e futsal, sendo que nesta modalidade apenas no feminino, já que no masculino a Liga Petropolitana de Desportos representa a cidade.
Aulas de música são ministradas no Liceu Cordolino Ambrósio
Apresentação das notas musicais e aquecimento vocal são apenas alguns dos destaques das aulas de música que são oferecidas no Liceu Municipal Prefeito Cordolino Ambrósio. As aulas ocorrem as quartas e sextas-feiras no contraturno escolar. Podem participar alunos do 6º ano do ensino fundamental até o 3º ano do ensino médio.
Nas aulas, que são ministradas pela professora Mary Rios, os alunos aprendem a parte teórica e a pratica, das notas musicais até a identificação de ritmos. Depois, passam por um aquecimento vocal e começam a treinar as canções previamente escolhidas.
“Durante as aulas eles treinam a concentração, o autocontrole, a postura e a respiração. O aprendizado surge naturalmente e, ao longo das aulas, eles adquirem o hábito de estudar música regularmente. As cordas vocais são preparadas e eles passam a conhecer melhor o seu corpo, a voz, o talento de cada um”, afirma a professora.
As aulas contam com suporte de alunos do curso de música da UCP. “Através desse auxilio conseguimos ensinar canto e instrumentos musicais. Alguns alunos se interessam mais pelo violão, outros pela flauta e teclado. Eles ficam à vontade para falar sobre as suas preferências e vamos, aos poucos, trabalhando o diferencial de cada um”, completou Mary Rios.
A diretora do Liceu Municipal Prefeito Cordolino Ambrósio, Marcia Chiote, ressalta a importância da atividade no ambiente escolar. “Eles estão animados com o que estão aprendendo e, quando estiverem preparados, vamos preparar uma apresentação para os colegas e também para os pais. As aulas são lúdicas e estamos muito felizes com os resultados alcançados, até o momento, pelos nossos alunos”, disse.
Encontro com a comunidade: Alunos da UFF participam de ação na Praça Dom Pedro
“UFF na Praça” revelou trabalhos acadêmicos do campus de Petrópolis
Aliando as aulas teóricas com a pratica, o polo da Universidade Federal Fluminense – UFF – em Petrópolis vem contabilizando os projetos criados pelos alunos que ajudam a comunidade. E, para mostrar para a população as criações acadêmicas e salientar a importância da educação pública de qualidade na formação da sociedade que os alunos da universidade participaram nessa quinta-feira (23.05) do evento “UFF na Praça”. Durante toda a manhã, estudantes do curso de engenharia da produção mostraram para a população os projetos e explicaram o retorno de cada um deles para a sociedade.
“A nossa intenção é a de mostrar para a população o valor da universidade pública e todas as criações que surgem no meio acadêmico e ajudam a população. Os alunos já criaram aproximadamente 100 projetos e todos têm um retorno positivo para a sociedade e isso garante o cumprimento da nossa missão que é a de trazer tecnologia, inovação e sustentabilidade para Petrópolis. Fazemos isso com muita dedicação”, afirmou Carmen Guizze, coordenadora do Curso de Engenharia de Produção.
Atualmente, a UFF atende 350 alunos, todos no curso de engenharia de produção. A cada período os estudantes são incentivados a criar projetos diferentes. Um dos destaques é a incubadora. Em um local todo preparado, os alunos atendem microempreendedores e pequenos empresários e os ajudam a montar os seus planos de negócios. “Temos um escritório onde atendemos essas pessoas e conseguimos dar suporte para os empresários. Ajudamos a estruturar a empresa, montar o plano de negócio, fornecendo rede de contatos e consultoria”, explicou Fernando Mayworn, aluno do 7º período.
“Conseguimos aprender na pratica tudo o que nos foi ensinado na teoria e isso é muito legal. Muitas pessoas não têm ideia do trabalho que desenvolvemos na UFF e poder mostrar isso para os moradores da nossa cidade não tem preço”, afirmou Carolina Tao, aluna do 7º período.
Nos cartazes fixados em barracas na Praça Dom Pedro, os alunos explicavam alguns projetos como a criação de sistema de gestão de resíduos sólidos no município, a implantação de uma base comunitária de turismo no Quilombola da Tapera, o planejamento da coleta seletiva no Bonfim, além de projetos que foram desenvolvidos para empresas como GE Celma, Braziline e Restaurante Luigi.
“Eles aprendem nos períodos a criarem projetos específicos que auxiliam na resolução de problemas, muita das vezes, de empresas petropolitanas, ou seja, eles aprendem ajudando a comunidade e isso é gratuito. Queremos que as pessoas saibam o que acontece na universidade pública, mostrando o retorno desses alunos para a comunidade. Em Petrópolis sempre fomos muito bem recebidos e é uma honra poder participar desse momento”, comentou o professor Moacyr Figueiredo que é coordenador dos projetos em parceria com as empresas.
Um dos levantamentos realizados pelos alunos mostra a movimentação econômica na cidade, pelos alunos da UFF: 33.3% do total são petropolitanos e outros 66.7% são de outras cidades e gastam, em média, por mês na cidade, aproximadamente R$ 147 mil com aluguel de imóveis, R$ 85 mil com alimentação, R$ 49 mil com transporte e R$ 36 mil com lazer.
“Gratificante estar aqui mostrando o nosso trabalho e o quanto estamos contribuindo para a nossa sociedade”, explicou Michelle Vasconcelos, aluna do 7º período.
A aposentada Helena dos Santos aprovou a iniciativa. “Achei muito interessante. Pude conhecer várias iniciativas importantes e que acontecem na nossa cidade. Não tinha ideia do alcance. Os estudantes estão de parabéns”, comentou.
Petrópolis da Paz comemora sucesso de mediação escolar no Liceu Municipal Carlos Chagas
A escola foi a pioneira a receber o programa e iniciou nova turma de mediadores esta semana
O Liceu Municipal Carlos Chagas foi a primeira escola a receber a capacitação do Programa Municipal de Pacificação Restaurativa Petrópolis da Paz com o trabalho de Mediação Escolar. Mais de 180 alunos do Liceu já foram alcançados com a atividade, que também acontece em mais três escolas da rede municipal, desde 2017 após uma iniciativa da prefeitura por meio da Lei n° 7.532. O objetivo do Petrópolis da Paz é buscar soluções para os conflitos apresentados e as mudanças na busca da inclusão e paz social de toda a comunidade e hoje já é uma referência para o Estado. Nesta quarta-feira (22.05), a equipe do programa iniciou mais uma capacitação com os funcionários da escola, para que se tornem mediadores e facilitadores de conflitos dentro do ambiente escolar.
A base do trabalho começa nas unidades de ensino, onde a equipe assiste e capacita os alunos e professores, de forma social e emocional. Os conflitos existentes são mediados e orientados pelos voluntários do programa, o que beneficia a organização da escola, onde os próprios alunos, através das ferramentas apresentadas pelo projeto, saberão resolver as questões.
“A mediação escolar já mudou o olhar das pessoas. A visão dos participantes consegue atingir os outros de forma peculiar. As turmas que já passaram pela mediação, os alunos já são outros. Mudou o comportamento, mudou o diálogo e realmente temos um resultado muito positivo no ambiente escolar”, contou a diretora adjunta Ana Paula Luiz.
Durante o encontro, a equipe realizou dinâmicas e atividades que envolveram temas como conflitos, escuta ativa, processos, resoluções, diálogo, respeito, empatia entre outros. Os profissionais aprendem ferramentas e técnicas para serem utilizadas dentro da sala de aula, diante de um conflito. Dentro das tarefas, a equipe avalia os sentimentos, reações, emoções e ressaltam a importância da empatia.
“Os encontros permanentes com os professores e funcionários são riquíssimos em trocas de experiências, o que possibilita compartilhar caminhos e construir coletivamente formas de transformar realidades através da Mediação Escolar”, destacou a pedagoga e psicóloga e responsável pelo Departamento da Mediação Escolar, Vanessa Siqueira.
A professora do Liceu Municipal Carlos Chagas, Fernanda Cardoso, acredita que a Mediação dará técnicas importantes para a sala de aula. “A Mediação Escolar deve trazer um equilíbrio para os alunos em sala de aula. A vida coletiva já anda tanto no descompasso, somadas aos hormônios, idade, enfim... Precisamos ter um bom convívio em sala, para ter o espaço de ouvir, e eu principalmente que dou aula de história, faço um deslocamento temporal nas aulas, e para ter atenção faço uma ponte para o presente deles, então acontece a fluidez e a boa escuta”, contou a professora.
Cursos do Programa Petrópolis da Paz
Auxiliando nas capacitações da mediação escolar, que atende ao plano municipal de educação, o Petrópolis da Paz também disponibiliza gratuitamente o curso on-line de introdução à Mediação de conflitos através do www.ead.petropolis.rj.gov.br.
Maio Amarelo terá seminário sobre prevenção de acidentes de trânsito
A CPTrans está convocando à população para discutir a questão dos acidentes de trânsito dentro da programação do Maio Amarelo. Um seminário está programado para o próximo quarta-feira, (29.05), a partir das 9h, na FMP/Fase, na Avenida Barão do Rio Branco – 1003. Serão três eixos principais debatidos: o da Educação, o da Assistência e o da Fiscalização e Informação. O evento contará com palestras e mesas de debate durante todo o dia. O encontro também será uma oportunidade para discutir o Plano Municipal de Redução de Acidentes de Trânsito (PMTrans).
O evento começa às 9h com a apresentação do relatório das ações educativas realizadas na programação do Maio Amarelo. Às 13h, o dr. Vinicius Brasil vai falar sobre o Atendimento de Trauma do Hospital Santa Teresa, seguido do depoimento de uma vítima de trânsito. Às 15h30 haverá a apresentação de capítulo do Plano de Mobilidade Urbana que trata sobre acidentes de trânsito e, logo em seguida, informações sobre Morbidade no município.
Serviço
Seminário: Prevenção de acidentes de trânsito e Plano Municipal para Redução de Acidentes de Trânsito (PMTrans)
Local: FMP/Fase – Avenida Barão do Rio Branco, 1003
Horário: 9h às 17h30
Programação:
9h às 9h30 – Apresentação das atividades do Maio Amarelo 2019
9h30 às 11h – Mesa de debate sobre Educação
11h às 13h – Intervalo
13h às 15h30 – Palestra sobre Atendimentos de Trauma do Hospital Santa Teresa; depoimento de vítima de acidente de trânsito, seguida de mesa de debate voltado à Assistência
15h30 às 16h – Intervalo
16h às 17h30 – Apresentação do capítulo sobre acidentes de trânsito do Plano de Mobilidade Urbana e palestra sobre Mortandade em Petrópolis
Profissionais da rede pública comemoram implantação de tratamentos alternativos
Tratamentos como acupuntura, auriculoterapia, homeopatia, florais, reiki, meditação, fitoterapia, yoga, meditação entre outros métodos são oferecidos na rede pública.
Em Petrópolis, os usuários contam com os serviços nas unidades da atenção básica e nas Academias da Saúde, que hoje são referência na prática. No mês em que se comemora a regulamentação das PICS, somente nas Academias da Saúde, foi registrado aumento de 27% nos atendimentos. As unidades do Castelo São Manoel, no Cremerie, em Itaipava e no Vale do Carangola realizam cerca de 400 atendimentos por mês.
A criação do setor dedicado especificamente para a oferta das PICS se deu para impulsionar a adesão pelos tratamentos alternativos.
A implementação das práticas alternativas na rede pública em Petrópolis conta com parcerias do Instituto Roberto Costa, com a inserção da homeopatia; da Fundação Oswaldo Cruz, com as plantas medicinais e com a Associação Petropolitana de Práticas Alternativas Complementares, oferecem as práticas de acupuntura, shiatsu, yoga, shantala, fitoterapia e florais nas Academias. “Hoje a rede conta com essas práticas integradas ao olhar do profissional. Trabalhamos com a ótica de que esse serviço tem que estar onde a comunidade está”, destaca psicóloga, responsável pelo Núcleo de Gestão, Educação e Saúde, Maria Zenith N. Carvalho, idealizadora da Academia da Saúde.
PICS fazem parte dos atendimentos nas unidades de Atenção Básica e Centro de Saúde
A manutenção das PICS nas unidades de saúde da Atenção Básica garante que o serviço seja disseminado pelos territórios de atuação da rede pública. A implementação conta ainda com a dedicação dos profissionais da rede que agregam as PICS aos serviços oferecidos nas comunidades. A agente comunitária da região do Brejal, Maria Tereza Januário, há mais de 20 anos pratica o shiatsu com os moradores locais. “Identifiquei no shiatsu uma forma de ajudar as pessoas da região. Não tem nada que pague ver a melhoria da qualidade de vida das pessoas.
Órgãos integrantes do Plano Inverno planejam treinamento das brigadas operacionais
O treinamento das brigadas operacionais que dão suporte ao 15° Grupamento de Bombeiro Militar de Petrópolis nos incêndios florestais foi um dos temas discutidos no encontro setorial entre os 58 órgãos que fazem parte do Plano Inverno municipal nesta quarta-feira (22.05). A meta é preparar até 100 pessoas, entre agentes da Secretaria de Defesa Civil e Ações Voluntárias, militares do Exército e da Aeronáutica, além de Bombeiros Civis, para atuarem no combate ao fogo durante o período de estiagem. A capacitação das equipes será coordenada pelo Corpo Bombeiros e está marcada para o dia 3 de junho no 32° Batalhão de Infantaria Leve/Batalhão Dom Pedro II, na Vila Militar.
Serão realizadas duas etapas de treinamentos: pela manhã a parte teórica e a tarde o trabalho prático. As equipes terão que apagar até 12 pequenos focos de incêndios florestais em uma trilha, além de uma queimada de grandes proporções no final da atividade.
A capacitação faz parte das ações do eixo operacional do Plano Inverno municipal, que vai contar também com o sobrevoo de drone nas áreas propensas aos incêndios florestais; a Blitz Verde; operações de caráter educativo distribuindo panfletos sobre os problemas causados pelas queimadas; além da elaboração de trabalhos sobre educação ambiental dentro do Defesa Civil nas Escolas estão previstas na programação.
Metodologia pioneira no país com relação as ameaças de inverno, o Plano Inverno municipal vem contribuindo na redução do número de casos de incêndios florestais: o 15° Grupamento de Bombeiro Militar (GBM) de Petrópolis registrou 302 queimadas em 2017, sendo 174 atendidas pelo Destacamento de Itaipava. No ano passado, foram 174 casos ao todo, com 78 desses acontecendo na região do terceiro distrito.
O telefone da Secretaria de Meio Ambiente para denunciar os casos é o (24) 2233-8180. Ou ainda ligar para o Linha Verde, programa do Disque Denúncia do Rio de Janeiro exclusivo para recebimento de informações sobre crimes ambientais, através dos telefones 0300 253 1177 e (21) 2253-1177.
Série 2019 de Concertos de Órgão na Catedral tem apresentação neste fim de semana
Petropolitanos e turistas terão a oportunidade de acompanhar mais um concerto de órgão da série de 2019 de Concertos da Catedral São Pedro de Alcântara. A igreja receberá no próximo domingo (26.05), às 15h, o mestre de capela e organista da Catedral Metropolitana do Rio de Janeiro, Benedito Rosa, para uma apresentação com entrada gratuita. O renomado organista é bacharel em órgão, com medalha de ouro, e mestre em Música pela Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Possui ainda formação em cravo, piano, canto e regência coral.
Neste ano, a série recebe o apoio da prefeitura através da Turispetro e do Instituto Municipal de Cultura e Esportes (IMCE). Os concertos acontecem sempre às 15h, geralmente, no último domingo do mês. Os próximos eventos acontecerão nos dias 23 de junho, 28 de julho, 25 de agosto, 29 de setembro e 27 de outubro.
Com 2.227 tubos (que variam de 29 centímetros a 7 metros de altura), 33 registros, três teclados manuais e 1 pedal, o instrumento construído e instalado pelo organeiro Guilherme Berner foi inaugurado no dia 31 de janeiro de 1937.
“Neste ano já tivemos uma edição da série com o organista Marco Aurélio Lischt e, até o final do ano, teremos outros concertos. Muitas pessoas vêm para assistir aos nossos concertos”, frisa o Pároco da Catedral, Padre Adenilson Silva Ferreira.
Construção em estilo neogótico francês, a Catedral também abriga, no seu interior, o Mausoléu onde estão os restos mortais da Família Imperial (Dom Pedro II, Dona Teresa Cristina, Princesa Isabel e Conde D’Eu) e também podem ser apreciadas as esculturas de Jean Magrou, Bertozzi, vitrais e pinturas de Carlos Oswald.
A Catedral São Pedro de Alcântara fica na Rua São Pedro de Alcântara, 60, Centro. Informações podem ser obtidas pelo Disque Turismo (0800-0241516) e na secretaria paroquial: 24 2242-4300.
Inscrições abertas para aulas de jiu-jitsu no Agita Petrópolis no Centro
Estão abertas as inscrições para turmas de jiu-jitsu do Agita Petrópolis no Centro. Poderão participar adolescentes de 12 até os 16 anos, desde que comprovem que estão estudando - independente da rede de ensino (municipal, estadual e particular). As aulas irão acontecer às quintas-feiras, de 15h às 17h, no Centro de Cultura. Os interessados em matricular seus filhos podem procurar a sede da Superintendência de Esportes e Lazer, na Praça Visconde de Mauá, no Centro ou ligar para o telefone (24) 2233-1218.
O núcleo do Agita Petrópolis no Centro atende cerca de 50 pessoas com aulas de ginástica e dança, de 8h às 10h. Com a ampliação, a prefeitura quer aumentar para 100 alunos atendidos regularmente pelo programa no local.
As aulas de jiu-jitsu para os jovens têm por objetivo melhorar a concentração, aumentar a autoestima, disciplina e saúde com segurança, acompanhados por um profissional. “Muito mais do que apenas golpes e posições marciais, nesta modalidade busca fortalecer a relação de amizade entre pais e filhos, formar o caráter e possibilitar que a criança atinja a adolescência com seus princípios morais já formados”, explicou Ricardo Rumayor, professor de educação física responsável pela atividade.
O Agita Petrópolis oferece de maneira gratuita aulas de ginástica, alongamento ou dança no Contorno, Centro, Cascatinha, Vila Rica, Bairro da Glória, Caxambu, São Sebastião, Alto da Serra, Retiro, Bataillard, Oswaldo Cruz e Madame Machado. No Meio da Serra e no Pedras Brancas, são turmas de futsal e no Siméria e Contorno de futebol society. Na Estrada da Saudade, o basquete e o vôlei acontecem na Fábrica do Saber.
A prefeitura também estuda a inclusão de um núcleo em Itaipava, no Parque Municipal, com aulas de futebol society.
Além do programa regular, o governo municipal também mantém parcerias com projetos sociais e trabalha de maneira integrada entre as pastas, oferecendo diversas modalidades esportivas nos PSFs, nas Academias da Saúde e nas Escolas Municipais. A prefeitura também volta a realizar neste ano o Festival das Comunidades – programa itinerante pelas quadras comunitárias nos bairros da cidade.