O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) a quem cabe o licenciamento confirmou que Pedro do Rio não pode mais ser utilizado. A prefeitura estuda qual tipo de manejo pode adotar para o local e ainda a ampliação da coleta seletiva, tornando a separação do lixo reaproveitável mais eficiente e reduzindo assim a quantidade de detrito que precisa ser direcionada a aterros sanitários. Petrópolis hoje tem 400 toneladas de lixo recolhidas diariamente, número quase 50% maior do que na gestão passada.
A coleta hoje é realizada em 95 bairros com uso de 30 caminhões e é 47,3% maior do que a média do ano passado quando eram recolhidas 272 toneladas diárias. O gasto na coleta em seis meses de operação foi de R$ 1,1 milhão menor do que no mesmo período do ano passado. As empresas PDCA e Força Ambiental que operam a coleta de lixo têm contrato de R$ 3.050.000,00 mensais, mais de R$ 200 mil a menos por mês do que na gestão passada.
“Aumentamos a coleta e resolvemos a questão da limpeza urbana e estamos gastando menos com isso, ou seja, uma boa gestão”, aponta o prefeito, que prevê ainda mais investimentos no setor. “Há o aterro consorciado em Três Rios para iniciar operação e pretendemos crescer na coleta seletiva e em outros projetos que aliem a preservação ambiental com melhor gestão da limpeza urbana”, afirma.