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“Eu comecei a gostar de música na infância e foi ouvindo Djavan, Milton Nascimento e Tom Jobim. A paixão foi crescendo e hoje a carreira musical é a minha vida”, disse o musico Diego Teixeira durante o projeto “Conversas Musicais”, realizado nessa quinta-feira (20.09) na Casa da Educação Visconde de Mauá. O bate-papo sobre carreira musical contou com a participação de cerca de 30 alunos que participam dos cursos e oficinas realizados no contraturno escolar na Casa da Educação.

A mediação do encontro foi realizada pelo professor de história, Norton Ribeiro. Realizando pausas estratégicas entre um assunto e outro, Diego cantou e mostrou o que aprendeu durante a carreira. “Gosto de MPB, mas, escuto de tudo. É importante conhecer os estilos. Na minha infância, após as aulas na escola eu participava de aulas de violão em um projeto. Esse foi o início de tudo. Nunca me distanciei da música. Hoje o teatro também faz parte da minha vida. Estudar os estilos nunca é demais para quem gosta de música”, contou Diego.

A diretora da Casa da Educação, Catarina Maul, chamou a atenção dos alunos que participam das aulas de violão, violino, canto e flauta na Casa sobre a importância da persistência.

“O início nunca é fácil para ninguém. Às vezes o músico não consegue se dedicar apenas à música, mas o importante é nunca desistir, participar das aulas e se dedicar. A vida é de quem busca as oportunidades e estar aqui, tirando as dúvidas com uma pessoa que se dedica à arte é uma oportunidade única”.

Alice da Silva, de 12 anos, participa das aulas de inglês e informática na Casa da Educação, mas, já pensa em se inscrever no curso de violão. “Achei muito legal a conversa com ele e adorei as músicas. Agora, já quero aprender a tocar violão”.

O projeto “Conversas Musicais” tem como objetivo promover a interação entre os alunos da Casa da Educação – que participam de aulas de canto, flauta doce, violão, violino e coral – e os músicos que se dedicam à arte.  As escolas interessadas em participar ainda podem fazer a inscrição através do telefone 2246-8659. “Conversas Musicais” já recebeu artistas como Garrido, Depoli e d'Avila trio, Suzane Werdt e Marcelo Buddy. O projeto foi criado por Catarina Maul e pelos professores Lucas Gotelip e Norton Ribeiro.

O programa Mais Asfalto continua a realizar serviços com foco na melhoria de ruas que servem de itinerário para linhas do transporte público na cidade. Nesta quinta-feira (20.09), foram atendidas duas localidades na Estrada da Saudade e, com isso, uma linha de ônibus pode voltar ao trajeto completo.

A Secretaria de Obras fez a manutenção viária no Caminho da Ladeira, onde foram aplicadas quatro toneladas de asfalto. Assim, a linha 523 (Alto da Boa Vista), que faz 33 viagens diariamente, vai poder retomar o itinerário normal. O serviço mobilizou oito homens, um caminhão e um rolo compressor.

Já no Monte Florido, o trabalho também contou com aplicação de quatro toneladas de asfalto, um caminhão, um rolo compressor e seis funcionários. O serviço beneficia os usuários da linha 521 (Monte Florido), que realiza 26 viagens por dia.

Esse é um dos focos do programa, permitir que o transporte público atenda todo itinerário estabelecido e não tenha que deixar de passar por algum local. A manutenção viária também permite que o trajeto seja feito com maior comodidade e mais segurança.

Só neste mês de setembro, já foram atendidos locais como as ruas Joaquim Gomensoro, Cândido Portinari, Débora Sucupira, Vale do Carangola, Batista da Costa, Av. Koeler, Alfredo Schilick e a Travessa Carlos Carnevalli, totalizando mais de 1 mil viagens de 10 linhas diferentes.

Além dos bairros, o Mais Asfalto atua também nas vias de maior circulação da cidade. O programa já pavimentou quase 5 km entre as ruas Santos Dumont, Souza Franco, Visconde de Bom Retiro, Aureliano Coutinho e Imperador. O serviço terá continuidade pela Rua Nelson Sá Earp, com cerca de 350 metros e com movimento de 22,5 mil veículos por dia. A via é uma das alternativas para quem vai para Mosela, Bingen, Valparaíso e Quitandinha.

O Sala Lilás já funciona em Campo Grande e Niterói

A primeira-dama do Estado do Rio de Janeiro, Maria Lucia Horta Jardim, se reuniu nesta quinta-feira (20.09) com a prefeitura para apresentar o projeto "Sala Lilás", que faz parte do projeto RioSolidário, da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (COEM) do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ). O encontro, com a participação da coordenadoria do Gabinete da Cidadania, Anna Maria Rattes, na Prefeitura, marcou início de cooperação entre os dois organismos.

A sala lilás é um local reservado para o atendimento de mulheres que foram vítimas de violência física e sexual, onde são atendidas de forma mais humanizada e acolhedora. O espaço funciona dentro do Instituto Médico Legal (IML), onde são realizados exames periciais com equipe multidisciplinar. O objetivo é que as vítimas se sintam preservadas e mais à vontade para falar sobre a violência sofrida.A sala já foi instalada em Campo Grande e em Niterói.

A Sala Lilás é um projeto de governo com TJRJ e Polícia Civil que a prefeitura quer abraçar. O município vai estudar a viabilização do projeto, buscar parceiros na iniciativa privada para que possa executar o projeto na cidade.

Em seguida, a primeira dama conheceu o Núcleo de Atendimento Psicológico Especializado Infanto Juvenil (NAPE), que está instalado na Rua D. Pedro e seguiu para o Instituto Médico Legal (IML), no Hospital Alcides Carneiro (HAC), em Corrêas, onde seria o local para receber a Sala Lilás.

“Estamos aqui por uma causa justa, apresentar um projeto onde atende mulheres que estão em um momento de fragilidade e precisam de atenção humanizada. É um projeto do Estado que deve permanecer”, disse Maria Lucia Horta que também é presidente do RioSolidário.

“Queremos ter uma Sala Lilás em Petrópolis para melhor atender essas mulheres, que já chegam em um estado debilitado emocionalmente e por vezes fisicamente. O local oferece mesa ginecológica, brinquedoteca, banheiro, recepção, um espaço adequado para um atendimento. Estamos trabalhando para concretizar este projeto no município”, ressaltou Anna Maria Rattes.

Segundo a Diretora Geral da Polícia Técnica, Andreia Menezes, o Instituto Médico Legal (IML) pode se tornar uma unidade modelo na região Serrana. “Poderemos concentrar os serviços da área técnica legal e com a ampliação trazer novos serviços como uma unidade de atendimento a desastres. Teremos um serviço de polícia técnica completo”, contou a diretora.

Projeto oferece a oportunidade dos alunos desenvolverem a cultura de prevenção aos desastres será implementado em toda a rede municipal de ensino

De maneira inédita no país envolver a comunidade escolar nas ações de prevenção a desastres de origem natural.  Esse é o principal objetivo do Defesa Civil nas Escolas, projeto da prefeitura lançado nesta quarta-feira (19.09) na Escola Municipal Dr. Paula Buarque, no Vale do Cuiabá. A política pública de inclusão dos temas Proteção e Defesa Civil e Educação Ambiental em toda rede municipal de ensino oferece a oportunidade dos alunos desenvolverem a cultura de prevenção aos desastres de origem natural e de percepção de riscos. A abertura contou com a exposição de trabalhos desenvolvidos pelos estudantes sobre deslizamentos de terra, inundações e rolamentos de blocos rochosos. Os jovens também conheceram e brincaram com o jogo da Turma do Pedrinho, que ensina de forma lúdica as medidas adotadas em casos de emergências e questões de educação ambiental.

Iniciativa da Prefeitura,  a aplicação da lei em sala de aula é um passo importante no desenvolvimento de uma cultura de resiliência na cidade, com a orientação dos alunos sobre como se comportar em caso de ocorrências. A política pública é a principal aposta da prefeitura na redução do risco de desastres, investindo na educação dos jovens como forma de prevenção.

A elaboração da lei contou com o apoio do Conselho Municipal de Educação (COMED), do Sindicato dos Profissionais de Ensino (SEPE), além de membros das secretarias de Defesa Civil, Educação e Meio Ambiente. A iniciativa vai reforçar as ações do município na prevenção aos desastres de origem natural, não apenas no ambiente escolar, mas também nas comunidades. O secretário de Defesa Civil e Ações Voluntárias, coronel Paulo Renato Vaz, destacou que a iniciativa comprova a preocupação da prefeitura com as mudanças climáticas, que podem trazer graves consequências para quem mora em locais de risco.

“O Defesa Civil nas Escolas é um grande marco para a nossa cidade. A ideia de transformar a forma de pensar da população passa diretamente pelo ensinamento nas escolas da rede municipal. Desde o início da gestão do prefeito Bernardo Rossi, estamos trabalhando de forma antecipada, com foco na prevenção aos desastres de origem natural. Dessa maneira esperamos garantir um futuro mais resiliente para Petrópolis”, disse o secretário.

"A maioria dos nossos alunos guardam na memória a tragédia de 2011, já que muitos foram afetados naquele momento. É importante que a gente possa trabalhar esses temas no ambiente escolas, mostrando que os riscos fazem parte do dia a dia de cada um e que podemos adotar medidas para reduzir os perigos", afirmou a diretora adjunta da E. M. Dr. Paula Buarque, Solange Marinho.

A aluna do 9º ano, Taís Brito, tem 14 anos e conta que em 2011 muitos conhecidos da família foram afetados pela tragédia. Por isso, ela e outros três alunos apresentaram um trabalho sobre os deslizamentos de terra e inundações. Ela disse que aprendeu que as ações humanas são, na maioria das vezes, responsáveis pelos prejuízos causados pelas fortes chuvas.

"Muita gente faz obra sem autorização, joga lixo nos rios e na rua, o que pode causar uma grande tragédia no futuro. A gente vem aprendendo o quanto é importante cuidar do meio ambiente, para termos um futuro melhor. Eu só ouvia falar na Defesa Civil, mas saber sobre suas funções e como trabalha, eu nunca imaginei. É muito legal também por que a gente sempre trabalha em grupo", contou Tais.

Também estiveram presentes no lançamento do Defesa Civil nas Escolas o vice-prefeito Baninho; o secretário chefe de gabinete, Renan Campos e a secretária de Educação, Samea Ázara, além de representantes da Defesa Civil da cidade do Rio de Janeiro, do Núcleo Comunitário de Defesa Civil do Vale do Cuiabá e adjacências e do DTCEA (Destacamento de Controle Aéreo) – Pico do Couto.

Canções italianas de todos os tempos serão interpretadas, nesta quinta-feira (20.09), pela voz experiente do cantor Renato Gabbiani, que se apresenta a partir de 21h, dentro da programação da Serra Serata, no Palácio de Cristal. A festa abre às 18h, com barracas de alimentação, de artesanato, e um gondoleiro para fazer o público entrar no clima das tradições italianas. O evento, que tem entrada gratuita, vai até domingo (23.09).

Com mais de 50 anos de carreira, Renato Gabbiani vai das clássicas canções italianas, como “Roberta”, “Champagne”, “Dio Come Ti Amo”, “Se Non AvessiPiù Te”, “FuniculìFuniculà” e demais “Tarantelas”, as atuais, como “il Mare Calmo Della Sera”, “Perdere L’ Amore”, bem como as extraordinárias canções, como ele chama, “Mattinata (Mattino)”, “’O Sole Mio”, “Volare”, entre outras. Quando começou, Renato utilizava o seu nome de registro civil,“Renato Guimarães”, mas, em função da afinidade com a música italiana, adotou o sobrenome artístico “Gabbiani”, o qual vem ao encontro do gênero musical apresentado.

“A música é um dos traços mais marcantes na cultura italiana. E, claro, ela não poderia deixar de estar na Serra Serata. Ao longo da festa, o público vai poder conferir atrações de qualidade, com o melhor deste estilo”, destaca o diretor-presidente do Instituto Municipal de Cultura e Esportes (IMCE), Leonardo Randolfo.

Nesta quinta-feira, a festa abre de 18h às 23h. Já no fim de semana, de 21 a 23 de setembro, o funcionamento será de 10h a meia noite na sexta e no sábado, e de 10h às 22h no domingo. Na programação estão apresentações musicais, contação de história, teatro, dança folclórica, entre outras atrações. Já para os amantes de boa gastronomia, a festa oferece massas, pastel, pizza, doces, entre outras delícias da culinária típica.

O Parque Municipal, em Itaipava, recebe, a partir desta quarta-feira (19.09) até domingo (23) a 33ª Exposição Estadual do Cavalo Mangalarga Machador do Rio de Janeiro. Com entrada gratuita, o evento traz para a cidade exposição e competições com cerca de 400 animais e 250 criadores vindos de diversos estados do país, além de um “Leilão de Elite”, com transmissão ao vivo, com a expectativa de movimentar R$ 3,5 milhões. Além de ser um dos mais importantes eventos da raça no estado, a Exposição também deverá movimentar a economia local e encher hotéis da região.

Realizado pela Associação dos Criadores do Cavalo Mangalarga Machador do Estado do Rio, com parceria da prefeitura, através da Turispetro, a escolha de Petrópolis para a realização do evento vem das condições favoráveis na cidade, como a estrutura do Parque Municipal, que tradicionalmente recebe exposições de animais, além da infraestrutura no entorno, com restaurantes, comércio e hotéis.

O cuidador do haras Ecila, da cidade Itanhandu, em Minas Gerais, Moacir Andrade, está entre estes visitantes e explicou que o haras onde trabalha trouxe quatro animais para a competição. Ele elogiou o espaço do parque.

"A gente roda várias cidades, mas aqui em Petrópolis o espaço do Parque Municipal é excelente. Mais confortável para os cavalos e também para a nossa equipe. O clima é bastante ameno, o que também contribui para a adaptação dos animais. Chegamos um dia antes por causa do estresse causado pela viagem para os cavalos. Com um dia de antecedência, eles ficam prontos para competirem”, explica ele, que está pela segunda vez em Petrópolis.

            Ao longo do evento, haverá campeonato de marcha, campeonato de morfologia e provas hípicas, que podem ser acompanhadas pelo público. O ponto alto será o leilão, no sábado (22.09), às 18h30. “É um leilão muito importante para a raça. Temos a expectativa de arrecadar mais R$ 3 milhões”, destaca o organizador do evento, Marcelo Sarzedas

Objetivo é promover a cidadania e sustentabilidade no ambiente escolar

Iniciativa dos Clubes Rotary Petropolis Bingen, Rotary Itaipava e Projeto Água, em parceria com a Prefeitura

As escolas municipais Liceu Municipal Carlos Chagas, Amélia Antunes Rabello e Johann Noel serão as primeiras a receber o projeto “Aquaponia” que consiste na produção de peixes – em tanques – associada à produção de hortaliças. A iniciativa, dos Clubes Rotary Petrópolis Bingen, Itaipava e do Projeto Água, em parceria com a Prefeitura, têm como objetivo promover a educação ambiental e incentivar a sustentabilidade entre os alunos através de oficinas, workshops e o acompanhamento da produção dos peixes e hortaliças nas escolas.

O projeto, chamado “Aquaponia: Cidadania e Sustentabilidade no ambiente escolar” foi lançado na terça-feira (18.08) na Casa da Educação Visconde de Mauá. Ainda nesse ano começará a instalação nas três escolas do sistema que reutilização de águas pluviais. O projeto receberá recurso de R$ 500 mil proveniente do Fundo Socioambiental da Caixa Econômica Federal. A intenção é de que, no próximo ano, o projeto seja implantado em outras cinco escolas: São João Batista, Dr. Barros Franco, Augusto Pugnaloni, Professora Maria Campos e Santa Maria Goretti.

“Agradecemos ao município pela parceria. A sociedade civil está cada vez mais engajada em auxiliar o desenvolvimento de políticas públicas e ações em prol da comunidade e esse é um dos nossos objetivos. Esse é só o começo. Temos a intenção de estabelecer cada vez mais parcerias que possam contribuir para a formação dos alunos”, explicou o presidente do Rotary Petrópolis Bingen, Byron Mendes.

Nas escolas serão implantados tanques para a produção de peixes e hortaliças. A água de drenagem do cultivo dos peixes, que é rica em matéria orgânica e geralmente descartada na natureza, será reaproveitada no sistema de aquaponia, servindo de solução para o cultivo hidropônico de hortaliças.

“A água rica em matéria orgânica que sai do tanque dos peixes, passa pelo canal hidropônico e os nutrientes contidos na água acabam funcionando como fortalecedores para o metabolismo/crescimento das hortaliças. Como contrapartida, a água sai do tanque da hidropônica limpa e retorna em boas condições aos peixes. Um sistema de captação de energia solar será o responsável pelo funcionamento da bomba. O peixe que será cultivado é a tilápia”, disse a presidente do Rotary Petrópolis Itaipava, Sueli Karl.

O projeto implantará todo o sistema e fornecerá uma equipe multidisciplinar – com pedagogos, educadores ambientais e biólogos – que serão responsáveis pelas oficinas e workshops realizados com os alunos e servidores das escolas.

A preservação dos recursos hídricos é um dos motivadores do projeto. “No mundo, apenas 1% dos recursos hídricos estão disponíveis para o consumo e é necessário que a população preste atenção nisso”, disse a bióloga do projeto Água, Natália Papoula.

O diretor do Liceu Carlos Chagas, Marcos Souza Machado, afirmou que o projeto auxiliará nas ações multidisciplinares. “Os professores poderão usar todo o projeto como exemplo para atividades diferenciadas como matemática, ciências e biologia. Acredito que os alunos ficarão muito animados com a novidade”.

Também participaram do evento o coordenador de Planejamento e Gestão Estratégica, Dalmir Caetano, a responsável pelo Projeto Água, Silvia Firmeza, o representante da Caixa Econômica, Petrônio Garcia, o responsável pelo setor de educação ambiental da Secretaria de Meio Ambiente, Anderson Maverick e o governador do Rotary Clube, Henrique Sampaio.

Yoga, acupuntura, shiatsu e floral estão entre as atividades oferecidas

As academias da Saúde do município já estão contando com as Práticas Integrativas e Complementares de Saúde (PICS), que são procedimentos terapêuticos baseados em conhecimentos tradicionais oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Na terça-feira (18.09), as atividades começaram pela Academia da Saúde do Vale do Carangola e, nesta quarta (19.09), no Castelo São Manoel.

A implantação do serviço acontece graças ao convênio firmado pela Secretaria de Saúde com a Associação Petropolitana de Profissionais de Práticas Integrativas Complementares de Saúde (APPPics). As inscrições estão abertas nas quatro unidades do município. Para participar, basta procurar uma das quatro unidades do município com documentos pessoais (RG ou CPF).

São exemplos destas práticas atividades como yoga, acupuntura, shiatsu e shantala. Estes tratamentos ajudam a melhorar quadro de doenças e dar mais qualidade de vida. A ideia é que cada uma das quatro academias tenha um dia reservado para estas práticas. Nesta quinta (20.09), as atividades serão levadas à unidade do Parque Cremerie e, na sexta (21.09), para o Parque de Itaipava.

 “A Associação está disponibilizando os profissionais para atendimento nas Academias. Caberá a nós das Academias acompanhar todo o processo para oferecer aos usuários do SUS essas alternativas inovadoras na promoção da Saúde Desejamos estimular essas práticas socialmente contribuitivas ao desenvolvimento sustentável de comunidades, ampliando o acesso às PICS, garantindo qualidade e eficiência”, declarou a coordenadora das Academias da Saúde, Márcia Verônica.

A terapeuta Denise Campinho, de 64 anos, participou da primeira aula de yoga na Academia da Saúde do Castelo São Manoel. Ela soube do trabalho através da equipe de Saúde da Família do Posto de Saúde do bairro e ficou animada para participar. A terapeuta disse que vai compartilhar a notícia na comunidade, principalmente, entre amigos e parentes.

“É magnífico! Por trabalhar na área, sei bem da importância e o quanto faz bem estas práticas. Poder vê-las disponíveis à população é uma grande felicidade. É questão de prevenção à Saúde. Sou moradora do bairro, conheço toda a equipe e sei do comprometimento de todos eles. Espero que mais e mais pessoas conheçam o trabalho e participem também. Meu marido já se inscreveu para participar do shiatsu”, disse Denise.

Estão sendo oferecidos, também, terapias florais, fitoterapia e terapias comunitárias. Os usuários que participarem das atividades de floral nas academias da Saúde vão contar com descontos na aquisição de essências que ajudam no tratamento. A APPPics selou um acordo com duas clínicas de homeopatia, que vão oferecer as composições com valores mais acessíveis. A terapeuta especialista, Valéria Borges, conta que os benefícios deste tipo de tratamento na prevenção de doenças são inúmeros.

“Estou há 22 anos nesta área e é um prazer muito grande ver as pessoas sendo beneficiadas com o nosso trabalho. Por 15 anos atuei como voluntária em uma pastoral, atendendo pessoas que não tem condições de pagar pelos trabalhos, e sei do quanto isto é importante para o acesso da população. A cada sucesso que obtenho com meus pacientes mais me sinto fortalecida em seguir neste caminho”, contou a terapeuta floral.

 

O primeiro ato para lembrar a Semana Nacional de Trânsito, promovida pela CPTrans em parceria com o Setranspetro, e Sest Senat, foi a entrega de material informativo sobre a importância da prevenção de acidentes no trânsito. A ação aconteceu na Praça D. Pedro, entre 10 e 16h e uma equipe da CPTrans abordou à população explicando os índices de acidentes e a urgente necessidade de mudança de comportamento para melhoria das estatísticas na cidade. As atividades em torno da semana permanecem até a próxima terça-feira (25) em diversos pontos da cidade, com ápice no sábado, com a consulta pública que será realizada às 15h, na Fábrica da Bohemia.

As informações passadas são relativas ao anuário estatístico de acidentes de trânsito relativo a 2017. O documento, que pela primeira vez traz o número de vítimas de acidentes pós-cena, consolida dados sobre o aumento da frota, tipos de acidentes, perfil das vítimas, além de apontar os números totais de sinistros ocorridos na cidade no ano passado: 1.776 acidentes com 1.589 vítimas. Desse total, houve 35 vítimas fatais, sendo 17 em cena e 18 a caminho do hospital ou na unidade de saúde.

Trazer à tona esses dados é uma forma de mostrar à população o quão importante é tratar este assunto. A Semana Nacional do Trânsito corrobora justamente isso com o tema ‘Nós Somos o Trânsito’, definida pelo Contran.

A moradora do Centro, Ana Júlia Souza Moraes, 36 anos, foi impactada com as informações e também relatou um episódio à equipe da CPTrans. Ela disse que aos 16 anos sofreu um acidente de carro com a família. As sequelas só não foram maiores porque todos utilizavam o cinto de segurança quando o carro capotou.

“Meu pai dirigia em alta velocidade, tinha óleo na pista e quando ele foi frear o carro saiu de traseira e acabou capotando. Foi uma experiência aterrorizante e até hoje eu tenho a preocupação em utilizar o cinto de segurança e respeitar os limites de velocidade. Felizmente nada mais grave aconteceu, mas foi por pouco. Espero que as pessoas sejam conscientes, porque os números que vi aqui hoje assustam”, contou Ana Júlia.

A distribuição do material nesta quinta-feira (20.09), acontece no Itamarati, próximo ao Terminal. No dia seguinte, no Terminal Bingen. Já na segunda-feira, o grupo volta para o Centro da cidade e, desta vez, fica posicionado próximo à Estação Rodoviária Imperatriz Leopoldina e, na terça, fechando a programação, o grupo irá fazer a distribuição do material no distrito de Itaipava, em frente ao Parque de Exposições.

Prevista pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a Semana Nacional de Trânsito tem a finalidade de conscientizar a sociedade, com vistas à internalização de valores que contribuam para a criação de um ambiente favorável ao atendimento de seu compromisso com a “valorização da vida” focando o desenvolvimento de valores, posturas e atitudes, no sentido de garantir o direito de ir e vir dos cidadãos.

A Secretaria de Obras continua realizando ações de manutenção viária dentro do programa Mais Asfalto. Nesta quarta-feira (19.09), o trabalho foi feito em Alto da Serra e Carangola, com o objetivo de melhorar a passagem de linhas de ônibus para que possam realizar os itinerários completos.

No Alto da Serra, o serviço aconteceu na Rua Alfredo Schilick. Por ela passam sete linhas em direção a Chácara Flora, Vila Felipe, Sargento Boening, Aldo Tamacoldi e Dom João Braga, além de uma linha noturna que atende a região. Juntas, elas somam 167 viagens por dia. Por isso, foi aplicado um caminhão com oito toneladas de asfalto, trabalho que mobilizou seis funcionários, um caminhão e um rolo compressor.

Já no Carangola, a Travessa Carlos Carnevalli recebeu aplicação de oito toneladas de asfalto. O local é o ponto final da linha 503 (Cidade Nova), que faz 25 viagens por dia.

Borracheiro que trabalha na Rua Alfredo Schilick, Francisco Marcos Cheli destaca a importância do serviço no local. “É sempre importante que a manutenção esteja em dia, é bom para todo mundo e é um serviço que funciona muito bem”, diz.

Além dos bairros, o Mais Asfalto atua também nas vias de maior circulação da cidade. O programa já pavimentou quase 5 km entre as ruas Santos Dumont, Souza Franco, Visconde de Bom Retiro, Aureliano Coutinho e Imperador. O serviço terá continuidade pela Rua Nelson Sá Earp, com cerca de 350 metros e com movimento de 22,5 mil veículos por dia. A via é uma das alternativas para quem vai para Mosela, Bingen, Valparaíso e Quitandinha.