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As equipes da Defesa Civil seguem neste sábado (12) no acompanhamento dos desmontes de rochas pelas localidades afetadas pelas chuvas de fevereiro. Hoje, as equipes da empresa especializada no serviço, darão continuidade ao trabalho no Alto da Serra, no BNH, onde desde ontem (sexta, 11), é feita a retirada de uma pedra de 75 toneladas. No local ainda há outra rocha de cerca de 40 toneladas, que está obstruindo a passagem no condomínio. Os trabalhos seguirão pela região, para a retirada de outras rochas de tamanhos variados pelo Morro da Oficina, onde atuarão ao longo de todo o dia.

Para as ações de desmonte de rocha, o efetivo da Defesa Civil atua em apoio aos profissionais especializados para o alerta à população e evacuação das áreas, que precisam ser isoladas no mínimo, a um raio de 50 metros. O trabalho de preparação para o desmonte é feito com cautela e já contou com o apoio da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros. “Estamos avançando nesse trabalho de liberação das áreas afetadas e fazendo tudo com muito cuidado, priorizando a segurança da população”, ressalta o prefeito Rubens Bomtempo, que acompanha as ações realizadas em todas as áreas.

Para o desmonte das rochas não são usados explosivos. A técnica aplicada é de baixo impacto, com o uso de corrente elétrica de baixa voltagem e baixa tensão, que causa queima do produto a partir de reação exotérmica. Com esse método a detonação não causa vibrações ou lançamentos de fragmentos. Mesmo com toda a segurança que o processo oferece, o responsável pelo desmonte reforça que faz o isolamento das áreas em que atuam. “É importante que a população siga as recomendações de segurança e siga a orientação de distanciamento. Usamos uma técnica segura, de baixo impacto, mas é necessário o isolamento da área”, pontua o técnico Camilo Hemerly.

Para os próximos dias, as equipes estudam a atuação para o desmonte de rocha da Rua Teresa. O cronograma de trabalho de liberação de outras áreas está sendo elaborado. “Destacamos um efetivo para acompanhar todo esse trabalho e oferecer o suporte necessário para que possamos agilizar a liberação das áreas que ainda estão obstruídas”, destacou o secretário de Defesa Civil, o Tenente Coronel Gil Kempers.

A Defesa Civil enviou alerta por SMS e em grupos de comunicação por aplicativo, para comunicar a proximidade de frente fria, que influenciará nas condições do tempo do município, a partir deste sábado (12). A previsão, também destacada por Aviso Meteorológico, é de chuva moderada a forte, com possibilidade de ocorrer descargas elétricas e rajadas de vento, principalmente nos períodos da tarde e noite.

De acordo com o comunicado, a previsão de instabilidade se mantém até domingo. A Defesa Civil segue no acompanhamento das condições do tempo e poderá emitir novos alertas a qualquer momento ao longo do período.

Para receber os alertas por SMS, basta cadastrar o CEP no número 40199 e também é possível acompanhar as atualizações pelo https://t.me/defesacivilpetropolis. O Boletim Meteorológico também fica disponível no site da Defesa Civil https://www.petropolis.rj.gov.br/dfc/. Em caso de emergência a Defesa Civil pode ser acionada pelo 199.

O Governo Municipal atua, com as equipes da Secretaria de Defesa Civil, no trabalho de desmonte das rochas que se deslocaram após as chuvas de fevereiro. Nesta quinta-feira (10), as equipes seguem com os trabalhos na Rua 1º de Maio, na Castelânea, onde está sendo retirada uma rocha de 75 toneladas, com 25 metros cúbicos. Para garantir a segurança da população, a área foi isolada em um trecho de 50 metros do entorno da rocha e os moradores foram orientados a evacuar o local.

“Estamos atuando com toda a cautela que o processo exige para promover a liberação das áreas obstruídas, mas principalmente, garantindo a segurança da população”, destacou o prefeito Rubens Bomtempo que tem acompanhado de perto todo o trabalho de retirada das pedras, já realizado nas localidades do Caxambu, Morro da Oficina, Chácara Flora, São Sebastião e Rua Teresa.

De acordo com o responsável pela empresa que realiza o desmonte das rochas, Camilo Hemerly, o trabalho na Rua 1º de Maio está entre os mais difíceis realizados na cidade, tendo em vista a área em que a rocha está localizada e as dimensões. “Estamos trabalhando com muita cautela. Utilizamos uma técnica de baixo impacto, que usa uma corrente elétrica de baixa voltagem e baixa tensão, que causam a queima do produto”, explica o técnico, ressaltando que o processo de detonação ocorre por uma reação exotérmica, sem causar vibrações ou lançamentos de rejeitos no entorno.

Essa é a primeira vez que técnica, criada pela empresa do Espírito Santo em 2018, é usada no Estado do Rio de Janeiro. “Destacamos uma equipe para acompanhar especificamente esse trabalho e garantir, não somente o suporte para as equipes, mas principalmente a segurança das pessoas das localidades onde o desmonte é realizado”, pontou o secretário de Defesa Civil, o Tenente Coronel Gil Kempers.

Antes de qualquer atuação nas localidades, as equipes da Defesa Civil fazem alerta aos moradores sobre o trabalho na região. As equipes ainda atuarão por outras localidades afetadas. A Rua 24 de Maio é uma delas. Os moradores da região já estão sendo comunicados pelo Governo Municipal, inclusive em reuniões com o prefeito Rubens Bomtempo, sobre a necessidade de atuação para a retirada da rocha que oferece risco para a região. Para esta intervenção estão sendo feitos estudos para que o procedimento aconteça da forma adequada.

Outra área que já está mapeada pelas equipes é o conjunto habitacional do Alto da Serra, onde há duas rochas que precisam ser retiradas para a limpeza da área e libração da passagem dos moradores.

A Secretaria de Defesa Civil vem esclarecendo, durante os atendimentos itinerantes feitos nas comunidades, que não é necessária a obtenção do laudo do Registro de Ocorrência (RO) para requerer o benefício do aluguel social. Essa tem sido uma das maiores dúvidas das pessoas que foram afetadas pelas chuvas de fevereiro. O Governo Municipal enfatiza que por conta da situação que a cidade enfrenta, tendo em vista o estado de calamidade, essa documentação não é uma exigência para que a população tenha acesso ao aporte, no valor de R$ 1 mil (R$800 pagos pelo governo estadual e complemento de R$200 via município).

Esse benefício é concedido a partir de parceria entre Estado e Município, que destina mensalmente os valores para as pessoas que perderam suas casas, seja por terem sido afetadas diretamente, seja por estarem em áreas demarcadas como de risco remanescente. “Neste momento estamos agilizando o processo para que a população consiga seus novos lares de forma célere, já temos conhecimento das áreas atingidas e estamos acompanhando de perto todas as pessoas que foram afetadas”, destacou o prefeito Rubens Bomtempo.

A Secretaria de Defesa Civil está com equipes reforçadas para a elaboração dos laudos dos imóveis afetados, no entanto, esclarece que os trâmites para a obtenção do benefício não dependem dos documentos, que serão entregues em um prazo de até 60 dias. “Estamos trabalhando de forma intensa para que as pessoas tenham os documentos o quanto antes, mas vale salientar que a população afetada não precisa dos laudos para conseguir o aluguel social”, pontuou o secretário de Defesa Civil, o Tenente Coronel Gil Kempers.

As pessoas que tiveram as suas casas atingidas pelas chuvas podem solicitar o benefício por meio da Secretaria de Assistência Social, que tem equipes atuando diretamente nos 23 abrigos em funcionamento e agora nos Centros de Referência em Assistência Social (CRAS).

CRAS em funcionamento:

Centro - Av. Dom Pedro I, 340 – 7h às 20h
Alto Independência –Rua José Lino Pai, ao lado da UBS – 9h às 17h
Carangola – Rua Waldemar Vieira Afonso, 19 - 9h às 17h
Corrêas – Rua Vigário Corrêa, 443 - 9h às 17h
Itaipava – Estrada União e Indústria, 11.860 - 9h às 17h
Madame Machado – Rua Geraldo Lourenço Dias, s/n - 9h às 17h
Posse – Estrada União e Indústria, ao lado do Ciep - 9h às 17h
Quitandinha – Avenida Ayrton Senna, próximo ao 545 (pórtico) - 9h às 17h

A pedido da CPTrans, as obras do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT) e da empresa Santa Luzia na Estrada União Indústria passarão, nesta quinta-feira (10), a ser realizadas à noite. Com a medida, os motoristas enfrentarão menos retenções no trânsito de Itaipava.

“Agradecemos a colaboração do DNIT e da empresa Santa Luzia, que entenderam o nosso pedido. Com as obras à noite, ganhamos fluidez no trânsito”, disse o diretor-presidente da CPTrans, Jamil Sabrá.

As obras já chegaram até o Bramil. Naquele ponto, o DNIT e a empresa Luzia farão a rotatória e seguirão com as obras até a localidade do Arranha-Céu. Essas intervenções serão realizadas de quinta (10) para sexta-feira (11), sendo retomadas de segunda (14) para terça-feira (15), continuando ao longo da semana.

O Procon Petrópolis está fazendo um levantamento de preços nos postos de combustíveis da cidade para verificar se houve aumento de preço “antecipado”. O coordenador do Procon, Fafá Badia explica que se for comprovada a venda de combustível que estava no estoque antigo com o preço reajustado, o posto será multado.

“Recebemos denúncias de que alguns postos reajustaram seus preços ainda nessa madrugada. O aumento antecipado, ou seja, aquele que repassa ao consumidor um reajuste ainda não suportado pelo comerciante, é considerado abusivo. O Procon Petrópolis já está atento a isso e está percorrendo os postos para verificar os preços praticados”, explicou Fafá Badia.

Segundo o coordenador do Procon Petrópolis, a partir de segunda-feira (14), a fiscalização vai exigir a apresentação das notas fiscais de semanas passadas e as eventuais notas fiscais posteriores para constatar se houve preço “antecipado” ou não. “O consumidor que, por acaso, tiver registros dos preços praticados na quinta-feira com aumento, podem fazer a denúncia no Procon”, ressaltou Fafá Badia. O reajuste dos combustíveis foi anunciado pela Petrobrás na quinta-feira (10) e passaria a valer na sexta-feira (11).

O Procon Petrópolis fica localizado na Rua Doutor Moreira da Fonseca, nº 33, no Centro da Cidade, das 9h às 17h. O contato também pode ser feito por email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e pelo telefone (24) 2246-8477.

Em pauta as próximas reuniões do CMAS que discutirão assuntos relacionados à chuva de fevereiro

Nesta quarta-feira (9), o secretário de Assistência Social, Fernando Araújo se reuniu com a Mesa Diretora do Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) para discutir alguns assuntos que serão abordados na reunião mista e em reunião extraordinária marcadas para a próxima semana. Em pauta, assuntos relacionados à chuva de fevereiro. “O Conselho é um órgão essencial nesse momento para garantir o funcionamento das nossas políticas públicas. Vamos dar continuidade ao trabalho de parceria para que os projetos sejam implementados”, pontuou o secretário.

Será apresentado e apreciado o Plano de Ação do Cofinanciamento do Estado para este ano, além do Termo de Aceite do Serviço de Prestação em Situações de Calamidades Públicas e Emergências. A reunião extraordinária está agendada para o início da próxima semana. Participaram do primeiro encontro com a nova gestão da pasta a presidente do Conselho, Cristiane Maria Rodrigues Ferreira e o primeiro secretário, Carlos Jorge Guimarães. “Esse é um momento de diálogo e cooperação”, destacou a presidente.

Neste sábado, equipes do município estarão na servidão Humberto da Costa, no Dr. Thouzet

As equipes das secretarias de Defesa Civil e Assistência Social seguem com o mutirão de atendimentos pelas comunidades. Nesta sexta-feira (11) as equipes técnicas estão na comunidade do Alto da Serra com os serviços de cadastramento de Registro de Ocorrência (RO) e apresentação dos mapas com as demarcações dos trechos de risco remanescentes nas localidades. Ontem as equipes realizaram atendimento aos moradores do bairro Floresta e, neste sábado (12), o posto avançado estará na comunidade do Dr. Thouzet, na Servidão Humberto da Costa.

Da mesma forma, os profissionais do Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) dão orientações e fazem os encaminhamentos para os casos de aluguel social e demais benefícios adequados ao perfil de cada grupo familiar. “Seguimos com os atendimentos volantes para alcançar todas as localidades afetadas com os serviços que são urgentes no momento. Nossas equipes estão empenhadas para garantir celeridade no atendimento da população”, destacou o prefeito Rubens Bomtempo. O trabalho teve início na última segunda (7) e já percorreu as regiões do Caxambu, Vila Militar, Vila Felipe e Rua Nova.

O trabalho tem acelerado o cadastramento dos Registros de Ocorrência (RO) e auxiliado a população quanto aos serviços que estão sendo disponibilizados. Como aconteceu com Vanessa Pessoa Campos, que acolhe uma amiga que perdeu a casa por conta de um dos deslizamentos no Floresta. “Esse trabalho é muito necessário, contribui em muito para que possamos saber onde recorrer e como vamos resolver a situação das pessoas que perderam suas casas”, destacou Vanessa.

As localidades do Sargento Boening, Chácara Flora, Dr. Thouzet, Quitandinha, Alto da Serra e Castelânea estão entre as regiões que vão receber o posto avançado. Antes da instalação dos postos avançados nas regiões afetadas, as equipes da Defesa Civil visitam cada localidade para orientar sobre o trabalho que será realizado, mobilizar e definir dia e local para que o serviço seja disponibilizado.

A Secretaria de Defesa Civil apresentou aos moradores da comunidade do Floresta todo o trabalho de análise técnica feito nas áreas afetadas pelas chuvas de fevereiro. Na ocasião, os moradores tomaram conhecimento da demarcação dos trechos de risco remanescente, com  imóveis temporariamente interditados. Além de serem orientados quanto aos riscos de permanecerem nas residências atingidas ou próximas das áreas afetadas, os moradores terão atendimento reforçado esta semana. Um posto avançado, com serviços da Defesa Civil e Assistência será instalado na localidade.

A medida visa agilizar o atendimento para o cadastro do Registro de Ocorrência (RO) com a solicitação de vistoria em imóveis e ainda, busca orientar a população quanto aos serviços de Assistência Social, direcionados para as pessoas que perderam ou tiveram as casas afetadas. Esse trabalho intensificado para atendimento à população começou a ser feito nesta segunda-feira (7), nas localidades do Vila Militar, Caxambu e seguirá amanhã(9), para no Vila Felipe. Após o primeiro encontro com os moradores do Floresta, a região entra no cronograma de reforço dos atendimentos.

No Floresta foram registradas 108 ocorrências pelas ruas Floresta, Henrique Paixão, Alberto Martins, Dr. João Glass Veiga, Fabiano L. Percia Gomes e Norival Castro Gomes. Os moradores que tiveram que sair das residências buscaram casas de parentes, os pontos de apoio, estabelecidos nas escolas Duque de Caxias e Joaquim Deister, além de igrejas da região. Todas as pessoas recebem o suporte do Governo Municipal e com o posto avançado, quem ainda não buscou orientação em órgão público, será atendido.

“Esse atendimento é muito importante agora. Ficamos perdidos, sem saber o que fazer e com essas orientações conseguimos ficar mais tranquilos”, disse a moradora Adriana de Souza Ramos, que ficou acolhida na escola Duque de Caxias com sua filha após a casa ser afetada por deslizamento.

Durante a reunião na comunidade, a moradora Priscila Marinho Alves, tomou conhecimento que sua casa está em área de risco. Ela, o marido e a filha de 4 anos ainda estão na residência, que não foi diretamente afetada na última chuva. “Essas orientações são muito importantes, agora sei que preciso sair da minha casa, isso não é fácil, mas vou ter que buscar local seguro”, destacou a moradora.

O Governo Municipal, por meio da Secretaria de Defesa Civil, intensifica o trabalho de vistorias com a instalação de postos avançados, para o atendimento à população nas localidades afetadas pelas chuvas de fevereiro. Já nesta segunda-feira (7), as equipes atuaram durante todo o dia no Caxambu e no Vila Militar, regiões onde há 340 imóveis em área de risco remanescente. Além da apresentação das áreas demarcadas, os moradores foram esclarecidos sobre a situação das casas dessas localidades, que receberam laudos de interdições temporárias.  

Nos postos avançados, as equipes oferecem ainda o suporte para os moradores no cadastramento do Registro de Ocorrência (RO). Quem precisou, conseguiu dar entrada ao pedido de vistoria do imóvel durante o atendimento nas localidades. Nesta terça-feira (8), a Defesa Civil vai estar com as equipes na Rua Jacinto Rabelo, no Vila Felipe.

Defesa Civil aumenta efetivo técnico para acelerar vistorias

Para executar o trabalho de vistorias e emissão de laudos com maior celeridade, a Defesa Civil conta com reforço no efetivo. Agora, 30 equipes com engenheiros, geólogos e técnicos, estarão direcionadas para a atuação específica nas regiões afetadas pela chuva do dia 15 de fevereiro. Esse efetivo ampliado vai agilizar a realização das vistorias específicas por imóveis, nos locais de risco remanescente.

Posto avançado centraliza atendimentos da Defesa Civil e Assistência Social

Essa nova etapa de trabalho da Defesa Civil acontece após o trabalho de resposta imediata de atendimento às ocorrências em função da chuva forte. Desde o dia 15 de fevereiro, engenheiros, geólogos e técnicos atuam de forma intensiva nas análises por trechos onde ocorreram os deslizamentos, afetando casas e principalmente, registrando vítimas.

Com o posto avançado, além da Defesa Civil com o cadastramento dos ROs, as equipes da Assistência Social estão no local orientando a população quanto aos procedimentos necessários para a requisição do aluguel social.

Luis Felipe Ferreira Santos, 26, é morador da Waldemar Ferreira da Silva, no Caxambu e apesar de não ter tido a casa afetada, teve que sair da residência que está localizada em área de risco. Para ele, a instalação dos postos avançados nas localidades afetadas em muito vai contribuir no atendimento à população. “Esse serviço é fundamental nesse momento em que as pessoas buscam por informações e ainda temos que lidar com as notícias falsas e assim, a população consegue atendimento”, contou o morador, enfatizando que espera poder voltar para a sua casa.

Com a mesma expectativa, a moradora Elizabeth Tailor de Assis Caetano, de 64 anos, foi buscar atendimento no posto avançado. Já com o laudo da vistoria pronto, ela foi buscar orientações sobre o aluguel social. Desde que saiu de casa no dia 16 de fevereiro, Elizabeth está morando na casa de amigos. “Acho que esse atendimento melhora muito, porque assim não precisamos ficar recorrendo a diferentes lugares para conseguir informações. Nunca pensei que fosse passar por uma situação dessas. É tudo muito difícil, mas estamos conseguindo resolver essas coisas urgentes”, contou Elizabeth, que há 54 anos vive no Caxambu.