Notícias

Neste sábado o palco terá Leo Gandelman, Danilo Caymmi e Onze 20

O segundo dia do Petrópolis In Festival foi marcado pelo reggae de uma das bandas mais tradicionais do Brasil no estilo, o Cidade Negra. Nem a chuva que começou a cair durante a apresentação do Gargamel Trio desanimou o público, que cantou e vibrou ao som das duas bandas. Neste sábado, será a vez da banda juiz-forense Onze: 20, além de Leo Gandelman e Júlio Bittencourt Trio. Atrações locais como Plataforma 16, Dudu King e Gus Monsanto completam a programação. No domingo, o evento será uma homenagem ao samba, com o destaque para a escola de samba Estação Primeira de Mangueira.

O evento tem sido sucesso de público. Depois de uma noite lotada na abertura, na última quinta-feira (25.01), o segundo dia de evento contou com cerca de 5 mil pessoas e mostrou que Petrópolis abraçou a ideia do primeiro Petrópolis In Festival.“A plateia vibrou mais uma vez ao som de muita música boa, com um festival de qualidade”, destaca o diretor-presidente do Instituto Municipal de Cultura e Esportes. Durante o evento, entre os intervalos de show a plateia também aproveitou os espaços de gastronomia, que contam com hambúrguer, coxinha, cerveja, entre outros.

A atração mais aguardada da noite foi a banda Cidade Negra. Assim que subiu ao palco, o vocalista Toni Garrido – que lembrou que já esteve em Petrópolis diversas vezes -, agradeceu a presença do público, mesmo debaixo de chuva: “Vocês vieram independente da chuva, vieram dar essa moral, obrigada, Petrópolis”, disse. A banda abriu o show com um som de Gilberto Gil e não deixou ninguém parado até o fim da apresentação com muito reggae.

“Que Petrópolis continue tendo eventos como esse, cada vez melhores”, destacou Gargamel, vocalista do trio, que abriu as apresentações do dia. A apresentação também contou com a participação da cantora Carol Coutas, que fez o público vibrar ao som de “Sweet Child O’ Mine”, do Guns N’ Roses. Mas, como boa banda de classic rock, outros clássicos também fizeram parte da apresentação, como “It’s My Life”, do Bon Jovi.

Encerramento será em ritmo de samba          

Neste sábado (27.01), a programação começa cedo, às 13h com o show da banda Plataforma 16. Em seguida, às 15h, quem se apresenta é Dudu King e às 17h, Gus Monsanto sobe ao palco. Já às 18h30, será a vez do instrumentista Leo Gandelman,que vai do pop à música clássica, e Júlio Bittencourt Trio. Às 20h, outro grande nome da música popular, Danilo Caymmi, se apresenta no festival. Quem fecha a noite é a banda Onze 20, às 22h. A banda de Juiz de Fora, em Minas Gerais, traz o seu estilo único de fazer reggae.

Domingo (28.01), o dia será dedicado ao samba. A festa começa com um samba de roda, com o grupo Quintal do Pagodinho, às 14h na Praça da Inconfidência. Lá também acontece um encontro de blocos com blocos de Carnaval da cidade. Às 15h, a banda Taruíra sobe ao palco na Praça da Águia. Logo depois, às 16h30, será a vez do Grupo Magia. Já às 18h, o grupo de pagode Pique Novo leva para o público o melhor de sua trajetória de mais de 20 anos. O festival será encerrado com uma apresentação especial da escola de samba Estação Primeira de Mangueira, às 20h.

Campanha de vacinação contra Febre Amarela é intensificada no município

Estimativa é aumentar cobertura de pessoas vacinas que atualmente é de 60%

Acontece neste sábado (27.01), o ‘Dia D’ de vacinação contra Febre Amarela em 28 unidades de Saúde e em uma ação volante no Corpo de Bombeiros (CBMERJ) na Avenida Barão do Rio Branco. A imunização ocorrerá de 8 às 16h e o município conta com 50 mil doses para serem aplicadas. Para se vacinar é preciso ter entre 9 meses a 59 anos, apresentar documento de identidade, no caso de menores de 18 anos levar a caderneta de vacinação e os idosos a liberação médica. A prefeitura espera ampliar a cobertura de vacinados que atualmente é de 60% da população.

A Campanha de intensificação da vacina ocorre em todo o Estado e Petrópolis é um dos poucos municípios a ter grande parte da população protegida contra febre amarela, com mais de 194 mil doses aplicadas. Ao contrário das 15 cidades do Rio de Janeiro que terão que fracionar as doses, com proteção por até oito anos, em Petrópolis continuará sendo aplicada a dose única, de 0,5 ml, preconizado pela Organização Mundial da Saúde para proteção para a vida toda contra a doença.

O município não deixará de oferecer as vacinas após a campanha do próximo sábado. As ofertas das doses estão ocorrendo como forma de rotineira diariamente em 15 unidades de Saúde.

Em casos de viagens para áreas com circulação de vírus confirmada, a Secretaria de Saúde orienta que a população tome a vacina com até 10 dias de antecedência do embarque para garantir a proteção contra a doença. A Vigilância em Saúde recomenda ainda que, caso a pessoa visite alguma área de risco fazendo alguma trilha ou incursão na mata, por exemplo, faça uso de repelentes por até 10 dias após a aplicação da vacina – tempo necessário para a imunização fazer efeito no organismo.

“Devem se vacinar crianças a partir de nove meses a adultos com até 59 anos. A imunização é contraindicada para gestantes, pessoas com o sistema imunológico debilitado e pessoas alérgicas à gema de ovo. Os idosos devem ser vacinados apenas com a liberação de um médico”, frisa Elisabeth Wildberger, diretora da Vigilância em Saúde. 

Tire as suas dúvidas sobre a Febre Amarela:

Quais são os principais sintomas?

Os sinais e sintomas mais comuns da doença são: febre alta, calafrios, cansaço, dor de cabeça, dor muscular, náuseas e vômitos que duram, em média, três dias. Nas formas mais graves da doença, podem ocorrer icterícia (olhos e pele amarelados), problemas no fígado e nos rins, hemorragia e cansaço intenso.

Como a doença é transmitida?

A febre amarela silvestre é transmitida através da picada de mosquitos Haemagogus e Sabethes, que vivem em áreas de matas fechadas.

Os macacos representam algum risco para a população?

Não. Os macacos não são responsáveis pela transmissão da febre amarela. A doença é transmitida através da picada de mosquitos.

O que devo fazer se encontrar macacos mortos em alguma região?

A população não deve manipular o animal e acionar a Vigilância Ambiental. A orientação é para que a pessoa tente preservar ou proteger o local onde ele foi encontrado para não comprometer a análise do material. O telefone para solicitar o recolhimento do animal é: (24) 2231-0841.

Em que época do ano a doença é registrada com mais frequência?

Entre os meses de dezembro a maio. Esta é a estação das chuvas, quando há aumento das populações de mosquitos, favorecendo a circulação do vírus.

Quanto tempo leva para que a doença se tornar aparente?

De três a seis dias após ter sido infectada, a pessoa apresenta os sintomas iniciais.

O que você deve fazer se apresentar os sintomas?

Depois de identificar alguns destes sintomas, procure um médico na unidade de saúde mais próxima e informe sobre qualquer viagem para áreas de risco nos 15 dias anteriores ao início dos sintomas. Informe também se você tomou a vacina contra a febre amarela e a data.

Em Petrópolis há doses fracionadas?

Não. No município está sendo aplicada a dose única. Ou seja: quem toma a vacina está imunizado pelo resto da vida.

Quem se vacinou há mais de 10 anos tem que tomar outra dose?

Não é necessário se vacinar novamente.

Qual é a orientação para quem perdeu o cartão de vacinação e não tem conhecimento da própria situação vacinal?

A recomendação é que a pessoa procure o serviço de saúde que costuma frequentar para tentar resgatar seu histórico. Caso isso não seja possível, a pessoa deve iniciar o esquema vacinal normalmente.

Lista dos postos de Saúde e demais locais de vacinação:

*Dia D de Vacinação

Atendimento de 8h às 16h

- Centro de Saúde Coletiva - Rua Santos Dumont, S/Nº

- PSF Alto da Serra - Rua Teresa, 2.024 (Praça Miguel Couto)

- PSF São Sebastião - Rua São Sebastião nº 625

- UBS Alto Independência - Rua Ângelo João Brand s/n

- UBS Quitandinha - Rua General Rondon nº 400

- UBS Retiro - Av. Barão do Rio Branco s/n

- Ambulatório Escola – Rua Hívio Naliato nº 169

- UBS Itamarati - Rua Bernardo Proença nº 32

- Hospital Alcides Carneiro - Rua Vigário Corrêa, 1.345

- UBS Morin - Rua Pedro Ivo, nº 81 – Morin

- UBS Itaipava - Estrada Philúvio Cerqueira Rodrigues s/n

- UBS Pedro do Rio - Estrada União e Indústria s/n

- PSF Posse - Estrada União de Indústria nº 33.530

- Coordenação Epidemiologia - Hospital Municipal Nelson de Sá Earp - Rua Paulino Afonso, 455

- UBS Mosela - Rua Mosela nº 744

- PSF Caxambu - Estr. José de Almeida Amado, S/N.º 

- PSF Batallard - Rua E nº 35 – Parque Residencial Mosela

- PSF Brejal - Estrada do Brejal Km 06 Posse

- PSF Secretário - Rua Visconde de São Bernardes nº 320

- PSF Amazonas - Rua Alagoas s/n

- UBS Araras - Estrada Bernardo Coutinho nº 3.435

- PSF Vale das Videiras - Estrada Almirante Paulo Martins Meira nº 8.201

- PSF Boa Esperança -  Estrada Ministro Salgado Filho s/n

- PSF Fazenda Inglesa - Estrada da Fazenda Inglesa s/n

- PSF Comunidade São João Batista - Rua Luiz Winter,Nº 560, Duarte da Silveira

- PSF Boa Esperança - Estrada Ministro Salgado Filho s/n

- PSF Bonfim - Estrada do Bonfim, s/n.

- PSF Moinho Preto - Rua João Xavier, nº 2.109.

- Corpo de Bombeiros - Av. Barão do Rio Branco 1957

Nesta sexta-feira (26.01) será a vez de Gargamel Trio e a banda de reggae Cidade Negra subirem ao palco

Se o objetivo era ser um festival que lembraria os tempos de D. Pedro II na cidade – com o Centro Histórico iluminado durante o verão -, o Petrópolis In Festival acertou em cheio: o evento conseguiu levar movimento e cultura para a Praça Visconde de Mauá (Praça da Águia), com a abertura do evento, na noite desta quinta-feira (25.01). Até a chuva que caiu durante a tarde deu uma trégua para as apresentações da banda Tokaia e do cantor Paulinho Moska, que trouxe seu show solo, de voz e violão, interpretando músicas de grandes nomes nacionais. Nesta sexta-feira, quem sobe ao palco é uma das melhores bandas de reggae do país, o Cidade Negra, 21h. Gargamel Trio abre o evento, às 19h.
A festa também conta com áreas de gastronomia e estruturas com tendas dos dois lados da praça. De acordo com o diretor-presidente do Instituto Municipal de Cultura e Esportes, Leonardo Randolfo, a abertura superou as expectativas. “O público compareceu em peso, animado. O primeiro dia já foi um sucesso, tenho certeza que os outros serão ainda melhores”, disse.
O dia já começou animado com a apresentação da banda já conhecida em Petrópolis, Tokaia. Ao som de hits nacionais, como Se, do Djavan; Loirinha Bombril, dos Paralamas do Sucesso; e sucessos internacionais, como Happy, de Pharrell Williams, o público cantou e dançou com os músicos no palco. Eles ainda apresentaram sua música autoral, Onde For.
Já Paulinho Moska abriu seu show com a canção Ela, de Gilberto Gil. E durante toda a apresentação interpretou 20 canções de grandes nomes da música popular brasileira, em seu show “Moska apresenta Zoombido”, com canções que fizeram parte do seu programa, Zoombido, no Canal Brasil. A pedido do público, ele ainda cantou sucessos de sua carreira, como “Pensando em Você”.
"Foi sensacional. A programação do festival está muito boa”, disse o programador de computadores Luiz Fernando Bonsaver, que assistiu ao show junto com a família.

Programação vai até domingo

Nesta sexta-feira, Gargamel Trio se apresenta às 19h, abrindo o show da banda Cidade Negra, às 21h. O grupo liderado por Toni Garrido, também traz influencias do soul e do pop rock. Já no sábado (27.01), a programação começa cedo, às 13h, com o show da banda Plataforma 16. Em seguida, às 15h, quem se apresenta é Dudu King e, às 17h, Gus Monsanto sobe ao palco. Já às 18h30, será a vez do instrumentista Leo Gandelman e Júlio Bittencourt Trio, que vai do pop à música clássica. Às 20h, outro grande nome da música popular, Danilo Caymmi, se apresenta no festival. Quem fecha a noite é a banda Onze 20, às 22h. A banda de Juiz de Fora, em Minas Gerais, traz o seu estilo único de fazer reggae.

Domingo (28.01), o dia será dedicado ao samba. A festa começa com um samba de roda, com o grupo Quintal do Pagodinho, às 14h, na Praça da Inconfidência. Lá também acontece um encontro de blocos com blocos de Carnaval da cidade. Às 15h, a banda Taruíra sobe ao palco na Praça da Águia. Logo depois, às 16h30, será a vez do grupo Magia Tropical. Já às 18h, o grupo de pagode Pique Novo leva para o público o melhor de sua trajetória de mais de 20 anos. O festival será encerrado com uma apresentação especial da escola de samba Estação Primeira de Mangueira, às 20h.

Calendário de operações do órgão municipal faz distribuição de cartilhas e cartazes de prevenção aos desastres naturais

Dentro das ações de prevenção do Plano Verão 2018 de Petrópolis, o calendário de operações da Secretaria de Defesa Civil e Ações Voluntárias será encerrado com a distribuição de cartilhas com dicas de como agir no momento de chuvas fortes. O trabalho acontece no dia 8 de fevereiro na Rua do Imperador e na Praça D. Pedro. Durante todo o mês de janeiro, os agentes entregaram o material nas 12 comunidades da cidade que contam com 20 conjuntos de sirenes do Sistema de Alerta e Alarme. A ação também está inserida no SOS Chuvas, programa especial que conta com 50 estudantes de quatro universidades atuando em prevenção junto à Defesa Civil.

Até o momento, os agentes da Defesa Civil já visitaram oito comunidades:  Independência, Rio de Janeiro, Dr. Thouzet, Duques, Espírito Santo, Sargento Boening, Siméria e São Sebastião. Foram distribuídas mais de 1.500 cartilhas, além das trocas das placas de sinalização dos pontos de apoio desses bairros.

"O encerramento será no Centro Histórico para que a ação possa atingir moradores de diversos bairros, com os agentes reforçando a importância da prevenção aos desastres", disse o secretário de Defesa Civil e Ações Voluntárias, coronel Paulo Renato Vaz, que também explicou a importância do trabalho que vem sendo realizado nas comunidades.

"Com a realização das visitas, nossa intenção é que os moradores estejam orientados e saibam exatamente como proceder em caso de ocorrências. A informação é um instrumento que ajuda a preservarmos a vida das famílias que vivem em áreas de risco. Os pontos de apoio têm papel importante nesse sentido. É fundamental que os moradores tenham o local de apoio funcionando perfeitamente e vamos garantir isso”, afirma o secretário.

O trabalho de conscientização conta com o apoio dos estagiários do projeto SOS Chuvas. O programa lançado pela prefeitura em novembro do ano passado tem o objetivo reduzir os prejuízos causados pelas chuvas de verão, em parceria com a Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Universidade Estácio de Sá (Unesa) e a Universidade Católica de Petrópolis (UCP), que disponibilizaram universitários voluntários para trabalhar em três áreas: Defesa Civil, Obras e Meio Ambiente.

“Os estudantes estão conhecendo sobre a realidade nas comunidades da cidade. O mais interessante nesse apoio é que ajudam os moradores com pequenas dicas, como a construção de calhas para a água da chuva, além dos perigos do desmatamento em encostas”, explica Paulo Renato.

Petrópolis conta com 20 conjuntos de sirenes do Sistema de Alerta e Alarme espalhados por 12 bairros do município: Gentio, Vale do Cuiabá, 24 de Maio, Alto da Serra, Bingen, Dr. Thouzet, Independência, Quitandinha, São Sebastião, Sargento Boening, Siméria e Vila Felipe.

No momento da operação, o proprietário não apresentou os documentos que permitem as intervenções

O setor de fiscalização da Secretaria de Meio Ambiente notificou o dono de um terreno na Estrada Almirante Paulo Meira, em Araras, por causa da movimentação de terra e uma obra irregular. Os fiscais identificaram no local o corte e a terraplanagem do solo, intervenções que dependem de licença ambiental. O proprietário ganhou um prazo de 10 dias para apresentar a documentação, caso contrário, ele será multado. Em uma operação realizada nesta sexta-feira (26.01), a equipe atendeu também outras duas denúncias: a queima de lixo verde em um terreno na Estrada da Facão, também em Araras, e o desmatamento de um terreno no Caxambu.

Segundo Miguel Fausto, chefe do setor de fiscalização, a Secretaria de Meio Ambiente chegou ao local após a denúncia de moradores, preocupados com as chuvas de verão. “Para realizar esse tipo de intervenção, é necessário adotar todas as medidas adequadas para que não coloque em risco as propriedades vizinhas, tornando o local uma possível área de risco em virtude de uma intervenção malfeita. É importante a supervisão de um responsável técnico, atestando a viabilidade e segurança dos projetos, além de providenciar as licenças necessárias”, disse.

Na Estrada do Facão, os fiscais flagraram a queima de vegetação em um terreno particular. O caso foi registrado e será instaurado o devido processo no sentido de identificar o proprietário do terreno e adotar as medidas no sentido de aplicar as penalidades. “A queima de lixo verde é proibido por lei, pois além de poluir o ar atmosférico, pode prejudicar a qualidade do solo. Vale ressaltar também que o terreno está localizado próximo a Reserva Biológica de Araras, portanto é uma área muito sensível que devemos ter mais atenção”, explica Miguel.

Na Estrada José Almeida Amado, próximo ao campo do Santa Isabel, no Caxambu, moradores informaram sobre o desmatamento e a movimentação de terra em um terreno. O proprietário foi notificado e deve apresentar, no prazo de 30 dias, as licenças que autorizaram a intervenção. Caso contrário, ele será multado.

No ano passado, a Secretaria de Meio Ambiente atendeu 1.030 casos de crimes ambientais no município, entre casos de supressão de vegetação, poluição de curso hídrico, contaminação de solo, empresas funcionando sem licença ambiental e queimadas. São realizadas operações semanais com o objetivo de reduzir os casos.

As denúncias de crimes ambientais podem ser feitas para a Secretaria de Meio Ambiente através dos telefones: (24) 2233-8180 e (24) 98828-8633.

Segunda via do imposto pode ser retirada no Centro de Cultura até março

Contribuintes que quiserem quitar o Imposto Predial Territorial e Urbano em cota única ainda podem garantir 7% de desconto pagando o imposto até 20 de fevereiro ou 5% efetuando o pagamento da cota única do IPTU 2018 até o dia 20 de março.  Os 115.453 carnês foram distribuídos pelos Correios, mas a emissão do boleto pode ser feita também pela internet. Para tanto basta que o contribuinte acesse ao site da prefeitura (www.petropolis.rj.gov.br) e clique no ícone (IPTU), que fica à direita na página e informe o número de inscrição do imóvel.

“Aqueles que não conseguiram quitar a cota única até o dia 25 deste mês, ainda podem economizar fazendo o pagamento até 20 de fevereiro. O IPTU é uma das principais fontes de arrecadação do município. Pagando a cota única o contribuinte economiza e ainda ajuda a prefeitura a manter serviços em áreas importantes no dia a dia da população, como educação, saúde, obras e limpeza urbana, por exemplo”, considera o secretário de Fazenda, Heitor Maciel Pereira.

A retirada de boletos para pagamento do IPTU 2018 e ainda do tributo do ano passado (IPTU-2017) também pode ser feita presencialmente, no Centro de atendimento montado pela Secretaria de Fazenda, no térreo do Centro de Cultura Raul de Leoni, que fica na Praça Visconde de Mauá (Praça da Águia). O atendimento está disponível de segunda a sexta-feira, sempre das 9h às 16h.

“A exemplo do que fizemos no ano passado, a intenção ao instalar um núcleo no Centro de Cultura - uma área central da cidade - é facilitarmos o acesso para todos os contribuintes”, diz Heitor.

O espaço conta com oito guichês equipados e equipe treinada para esclarecer dúvidas e agilizar o atendimento aos contribuintes. “Disponibilizamos também uma funcionária para fazer a atualização de endereço, nos casos em que o contribuinte busca atendimento no Centro de Cultura porque não recebeu em casa o carnê para pagamento. Com o cadastro atualizado no próximo ano o contribuinte receberá o carnê em casa”, explica.  

No Centro de atendimento ao contribuinte consegue retirar guias para pagamento do IPTU 2018 e também do exercício 2017. Para negociações de débitos anteriores – a partir de 2016 – os contribuintes devem se dirigir a núcleo de dívida ativa, que funciona em um prédio anexo à sede da prefeitura, na avenida Koeler, 260 – Centro. Neste caso, o atendimento está disponível de 10h às 17h.

Dia Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase é comemorado neste domingo (28)

Doença tem cura e tratamento é oferecido gratuitamente pelo SUS

A Secretaria de Saúde vem mobilizando as equipes de Atenção Básica para promover o diagnóstico precoce e ampliar a notificação de casos de hanseníase no município. A doença está sob controle em Petrópolis há mais de 30 anos registrando uma média de 3 a 4 casos a cada ano. Em 2017 apenas dois homens foram diagnosticados. Neste domingo (28.01), Dia Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase a prefeitura fortalece a divulgação de que a doença tem cura e o tratamento é oferecido gratuitamente pelo SUS.

A Hanseníase é uma doença contagiosa transmitida por um micróbio (bacilo Hansen), que afeta principalmente a pele e os nervos da face, dos braços, das mãos, das pernas e dos pés. A maioria da população – 90% -  tem uma proteção natural contra a doença que é contraída através do convívio próximo e prolongado com pessoas contaminadas. Tanto adultos quanto crianças podem ter a doença, porém, se observou a incidência de casos em homens a acima dos 50 anos.

A superintendente de Atenção em Saúde, Fabíola Heck, explica que o tratamento é oferecido pelo Ministério da Saúde gratuitamente, mas cabe a atenção das equipes de Saúde, durante o atendimento de rotina, a atenção quanto as manchas, caroços, nódulos sem sensibilidade que surgirem nos pacientes.

“A hanseníase leva, em média, cinco anos para manifestar os sintomas. Então a pessoa pode ter a doença e não saber, quanto mais precocemente se diagnosticar, melhor será resposta ao tratamento. Nós estamos fortalecendo junto às equipes esse olhar diferenciado para que eles mesmos observem nos pacientes se há alguma mancha suspeita que cabe a investigação médica”, afirma Fabíola Heck.

O coordenador do Programa de Controle de Hanseníase, o dermatologista Attílio Valentini, explica que é preciso conscientizar tanto a população quanto aos profissionais de saúde a fim de estarem atentos às principais manifestações da doença. Qualquer tipo de mancha dormente deve ser suspeita de hanseníase.

“Nesse caso, é importante que a pessoa vá a uma unidade de saúde para consulta clínica. Por ser uma doença estigmatizada e com ainda muito preconceito com os doentes, a disseminação da informação como ferramenta para melhorar o diagnóstico precoce”, avalia Attílio Valentini.

Hanseníase leva de 6 meses a 1 ano para ser tratada

O Programa de Controle de Hanseníase está localizado ao lado do Hospital Municipal Nelson de Sá Earp – antiga sede da Epidemiologia e realiza o diagnóstico e acompanhamento dos pacientes oriundos de unidades do SUS e particulares. Uma vez diagnosticada a pessoa receberá o tratamento por medicação oral de 6 a 12 meses ininterrupto. Attílio Valentini explica que os familiares e as pessoas que convivem com o doente também deverão ser avaliados clinicamente.

“Se a pessoa tiver até cinco lesões de pele, o tratamento levará 6 meses. Mas se forem mais de cinco lesões, o tratamento levará 12 meses. São 28 comprimidos que deverão ser tomados todos os dias e sem pausas. A cada início de uma nova cartela, o paciente deverá vir a consulta para tomar uma parte dos medicamentos e levar o restante para casa”, explica o dermatologista que afirma que mesmo que o familiar não apresente sintomas, ele deve ficar atento nos próximos cinco anos se não aparece alguma alteração na pele “como temos o período de incubação de até cinco anos, mesmo que a pessoa não tenha os sintomas ela deve ficar atenta ao longo dos anos por ter convivido com uma pessoa doente”, complementa.

Uma vez diagnosticado e tratado, o paciente pode apresentar ainda algumas reações como dores, deformidades na pele ou caroços. Esse é o caso da moradora do Independência, M. V. de 53 anos que preferiu não se identificar. Ela fez o tratamento da hanseníase há cinco anos, mas confessa que demorou a buscar atendimento médico.

“Meu pai teve a doença há muitos anos atrás, depois meus dois irmãos também tiveram e por fim eu tive. Eu fiz o tratamento há 5 anos, demorei a perceber que estava com a doença e hoje faço acompanhamento pois volta e meia sinto algumas dores nas pernas e braços. Hoje recomendo sempre a pessoa buscar uma unidade de saúde assim que notar alguma mancha ou caroço dormente na pele”, afirma.

Attílio Valentini reforça que são raros os casos de a pessoa contrair a doença mais de uma vez e que quando ocorre é por falta de adesão completa ao tratamento. Porém, após o tratamento de 6 meses ou 1 ano, o paciente pode ter algumas reações que são tratadas com outros tipos de medicamentos.

“O caso desse paciente o medicamento matou o micróbio, mas ainda há fragmentos deles no organismo. Então ocorrem essas demonstrações na pele, caroços, dores e até febre. Então reavaliamos e prescrevemos outra medicação para esses sintomas. A hanseníase tem cura e quanto mais cedo o paciente identificar os sintomas melhor é a resposta ao tratamento”, disse o coordenador do Programa de Controle de Hanseníase.

A EM Professora Maria Campos, localizada na Rua Buenos Aires, vai atender este ano mil alunos do 4º período da educação infantil até o 9º ano do ensino fundamental, incluindo turmas noturnas da EJA – Educação de Jovens e Adultos. A Secretaria de Educação já está preparando os espaços da escola para atender os estudantes, no começo do ano letivo, marcado para 5 de fevereiro, com limpeza geral da unidade e reforma de alguns ambientes.

As obras incluem a pintura das salas de aula, colocação de pisos nos banheiros e troca de portas. “A escola atenderá mil alunos nesse ano de 2018 por isso é necessário que os espaços sejam reformados. Algumas salas que não estavam em uso receberão alunos nesse ano e, por isso, foram pintadas. Os banheiros também estão passando por adequações”, explicou o diretor do Departamento de Obras da Secretaria de Educação, Luiz Antonio Romão.

A EM Professora Maria Campos funciona em um amplo terreno com cinco espaços onde funcionam as salas de aula. “Um trabalho de revitalização nos telhados também está em andamento para evitar infiltrações”, explica Luiz Antônio.

As obras contemplarão 20 escolas nesse início do ano. Serão utilizados R$ 300 nas revitalizações. Os espaços serão preparados para atender 3.770 alunos no início do ano letivo, marcado para começar no dia 5 fevereiro. A previsão é de que R$ 2,5 milhões que estão previstos no orçamento sejam utilizados para grandes obras em outras 20 escolas, ao longo do ano. Em 2017, mesmo com as dificuldades orçamentárias, a Secretaria de Educação promoveu reformas em 19 escolas, com o uso de R$ 150 mil.

A Secretaria de Defesa Civil e Ações Voluntárias registrou duas ocorrências por conta da chuva na tarde desta sexta-feira (26.01): um buraco na Rua Jorge Justen, na Capela, e uma casa que ficou alagada na Estrada do Independência. As equipes da Defesa Civil estão nos locais realizando os atendimentos. Ninguém ficou ferido. Na Rua Coronel Veiga, o rio Quitandinha transbordou e a Rua Bingen ficou alagada. Neste momento, os dois locais já voltaram a normalidade e o trânsito flui normalmente.

O maior índice pluviométrico está registrado no Independência, onde choveu 72mm nas últimas 24 horas. No mesmo período, foram 69mm no Duques. Neste momento, a Defesa Civil atua em estágio de atenção, já que existe o registro de chuva em algumas regiões da cidade. Existe a previsão de mais chuva para a noite de sexta e para o fim de semana. Por isso, o órgão municipal pede para a população ter atenção.

“Os moradores devem ligar para o 199 e informar caso tenham alguma ocorrência”, pede Paulo Renato, reforçando também que o contingente de 60 agentes permanece de plantão 24h para realizar os atendimentos a população.

“É fundamental que a população que vive em uma área de risco tenha atenção redobrada na hora da chuva forte. Vale ressaltar que nossas equipes estão preparadas e de plantão para atender a população”, destaca o secretário de Defesa Civil e Ações Voluntárias, coronel Paulo Renato Vaz.

Em caso de qualquer sinal de instabilidade no imóvel ou terreno, o morador deve ligar para o telefone 199 e pedir uma vistoria preventiva à Defesa Civil. A ligação e o serviço são gratuitos

A Comdep concluiu nesta quinta-feira (25.01) a montagem de um canteiro de jardim no Cemitério Municipal. A iniciativa foi para coibir o despejo irregular de entulho – o espaço é frequentemente usado para despejo de restos de obras, mato, móveis e eletrodomésticos velhos. Para sensibilizar a população e frear a prática, foram plantadas 160 mudas de Íris e três árvores no local (uma Palmeira e duas Cerejeiras). O trabalho começou no início da semana com o setor de obras fazendo toda parte de alvenaria e foi finalizado pelo setor de jardinagem.