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Segunda, 16 Dezembro 2019 13:13

Conferência Extraordinária da Saúde será neste sábado

A 1ª Conferência Extraordinária de Saúde será neste sábado (14.12) no Salão Nobre da Universidade Católica de Petrópolis (Rua Benjamin Constant, 213). O evento está sendo realizado pelo Conselho Municipal de Saúde em parceria com a Secretaria de Saúde e o tema é “Redimensionar para Avançar e Transformar”. Ainda há vagas disponíveis para quem quiser participar, e as inscrições deverão ser feitas no local até às 8h30.

Gestores públicos, profissionais de saúde da rede pública e rede privada prestadora de serviços, conselheiros e sociedade civil estarão unidos para levantar e discutir propostas sobre a reestruturação do sistema de saúde em Petrópolis. Até quinta-feira (12.12), mais de 220 pessoas já tinham feito suas inscrições por meio do site da Prefeitura (www.petropolis.rj.gov.br).

A conferência será iniciada com a apresentação do trabalho realizado pelo Instituto de Medicina Social (IMS) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) através de convênio entre a Secretaria Municipal de Saúde e o Centro de Estudos e Pesquisas em Saúde Coletiva (CEPESC).  Em seguida, a secretária de saúde de Petrópolis apresentará dados atualizados da saúde do município.

A conferência visa discutir o conteúdo que será apresentado, assegurando e reafirmando os princípios e diretrizes do SUS. Os participantes inscritos poderão apresentar propostas que serão discutidas e levadas à votação. A expectativa é que seja criado um pacto em torno de propostas apresentadas e aprovadas e cronograma para a execução.

Segundo o presidente do Conselho Municipal de Saúde, Rogério Lima Tosta, o resultado dará corpo a uma resolução do conselho que pretende nortear os planejamentos futuros da gestão de saúde do município, a curto, médio e longo prazos. “O conselho terá a responsabilidade de conduzir este processo ao longo do tempo para que as propostas definidas neste encontro sejam aplicadas”, disse.

A elaboração de propostas para a saúde com a participação de gestores e sociedade civil priorizará ainda as manifestações locais para sua aplicabilidade. “Não é um documento fechado, apenas um norteador que será levado às comunidades para aplicação de acordo com as realidades locais”, explicou.