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Sexta, 10 Dezembro 2021 09:59

Construção da Rede de Atendimento à Mulher Vítima de Violência será discutida em live no próximo dia 15

A Construção da Rede de Atendimento à Mulher Vítima de Violência será o tema de uma live, realizada pela Prefeitura, por meio da Coordenadoria Especial de Articulação Institucional, junto com a 2ª Promotoria de Tutela Coletiva do Ministério Público, com o apoio do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher – Comdim e da Comissão dos Direitos da Mulher da Câmara Municipal. A reunião online acontece no próximo dia 15 de dezembro. As inscrições estão abertas e devem ser feitas através do link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdCAr3XQRiZSN85RmdjrhsBVxbF_x7nGJnmtFYCGFVoF_4hNA/viewform?usp=sf_link.O evento, que será transmitido pelas redes oficiais da Prefeitura, como facebook e Youtube, está marcado para às 18h.

“Além da ampliação dos canais de atendimento, estamos conseguido conscientizar as mulheres de que a violência não é apenas a agressão física. Também são as psicológicas”, frisa o governo interino.

A promotora de justiça Vanessa Katz, vai abordar a “Intersetorialidade e a construção de Protocolo Integrado de Atendimento à Mulher Vítima de Violência”. A advogada Ana Luiza Franco e a assistente social Olívia Leal David, ambas do Centro de Referência em Atendimento à Mulher – CRAM, respectivamente, farão as apresentações do “CRAM vai à Escola - Planejamento 2022” e do “Fluxograma para atendimento à Mulher Vítima de Violência”. Já a enfermeira Cláudia Respeita, superintendente de Atenção em Saúde, vai falar sobre “Níveis de Atenção à Saúde do Enfrentamento à Violência contra a Mulher”.

“Ao longo de 2021, foram várias reuniões com diversos órgãos e secretarias, no intuito de construir um protocolo integrado de atendimento à mulher vítima de violência. Conseguimos avançar muito quanto à atuação intersetorial e é fundamental prestar contas desse trabalho à sociedade”, disse a promotora Vanessa Katz.

Para a coordenadora do CRAM, é preciso falar e elaborar o conceito de rede de enfrentamento à violência contra as mulheres e criar um padrão de atuação articulada entre as instituições. “Passamos parte do ano montando esse fluxo e organizando esse rede, juntando CRAM, saúde, Assistência social e educação, para fazer o melhor atendimento possível”, frisa.