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Sexta, 22 Agosto 2014 08:23

Projeto da Prefeitura em parceria com o juizado busca conscientização dos pais e alunos das escolas municipais

Com a proposta de estimular o respeito na comunidade escolar e fortalecer o elo entre a comunidade e a escola, a Prefeitura, por meio da Secretaria de Educação em parceria com o Juizado da Infância e Juventude, está realizando uma série de palestras nas escolas da rede municipal. Com a presença do juiz Alexandre Teixeira, os encontros têm como objetivo conscientizar os pais e alunos da rede municipal de ensino sobre a participação deles no dia a dia da criança.

O encontro desta semana aconteceu no Liceu Municipal Carlos Chagas, localizado na Avenida Barão do Rio Branco. “Este projeto foca o respeito mútuo entre os alunos, adolescentes e jovens e a boa convivência entre a comunidade e a escola”, ressaltou a secretária de Educação, Mônica Freitas, que também agradeceu aos pais pelo compromisso e pacto assumido com a educação. Cerca de 500 pessoas, entre pais, alunos e os profissionais da escola participaram da palestra.

Para o juiz da Infância e Juventude, Alexandre Teixeira, é preciso conscientizar os pais da importância do estímulo e incentivo para o desenvolvimento escolar dos alunos. “A educação é responsabilidade dos pais, um processo que é complementado na escola. Peço que não desistam dos seus filhos porque eles podem ser o que quiserem. Incentivar e estimular os filhos são formas de protegê-los”, disse.

O Liceu Municipal Carlos Chagas conta com aproximadamente 1.100 alunos do quinto ao nono ano do Ensino Fundamental. “A mudança de comportamento dos alunos e dos pais melhora o ambiente escolar. É por este motivo que estamos juntos à Secretaria de Educação realizando essas palestras dentro dos colégios. Queremos conscientizar a comunidade de que é importante estar presente e participar do ambiente escolar com os filhos”, ressaltou o juiz.

Alexandre Teixeira também fez um alerta aos professores para denunciem casos de violência e vandalismo no ambiente escolar para que as providências possam ser tomadas. “O Conselho Tutelar e o Ministério Público também são mecanismos importantes que devem ser procurados quando ocorrerem esses casos”, concluiu.