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Sexta, 19 Setembro 2014 11:01

Trinta feirantes participaram do curso da Prefeitura sobre como lidar com clientes

Cerca de 30 feirantes participaram na última quarta-feira (17/9) do curso “Qualidade no atendimento”, sobre como lidar com os clientes. A iniciativa da Prefeitura, por meio da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Produção, visa a modernização das feiras livres de Petrópolis. Mais duas turmas farão o curso nas próximas quartas-feiras (24/9 e 1º/10).

O curso foi ministrado por técnico do Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas do Estado do Rio de Janeiro (Sebrae), na sede da Secretaria de Proteção e Defesa Civil, no Centro. “Com o mundo competitivo de hoje, o vendedor tem que ter algo especial, diferente do que o que os outros fazem. E isso os feirantes sabem fazer, sabem cativar os clientes. Esse curso de capacitação é para dar ainda mais ferramentas para os feirantes lidarem com os clientes, para eles saberem o que fazer quando o cliente estiver de mau humor, por exemplo. A ideia do curso é ajudar o feirante a entender o cliente”, disse o secretário de Agricultura, Abastecimento e Produção, Leonardo Faver.

A feirante Juliana Aparecida, que trabalha há 10 anos na feira livre da Rua Visconde de Souza Franco, no Centro, elogiou o curso. “Foi muito bom. É sempre bom nós aprendermos, porque lidamos muito com o público”, disse.

Já Etevilna Rodrigues trabalha há 25 anos na feira do Centro. Ela ficou satisfeita com as dicas. “É importante, porque um erro que nós cometemos já prejudica”, disse.

São 13 feiras livres em Petrópolis: Alto da Serra, Bingen, Cascatinha, Francisco Manoel, Henrique Rafard, Indaiá, Manga Larga, Nogueira, Ponte do Fones, Praça Pasteur, Quitandinha, Visconde de Souza Franco e Visconde do Uruguai (Valparaíso).

“As feiras livres são muito importantes para o município. Na geração de empregos, por exemplo, porque são mais de mil pessoas trabalhando direta e indiretamente nos cerca de 300 pontos de barracas que temos em Petrópolis. É importante também para a economia, para a segurança alimentar, por levar alimentos frescos e saudáveis para a população. Além disso, há também a questão social, porque muitos alimentos são doados a entidades de caridade”, disse Faver.