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Sexta, 10 Março 2017 15:28

CPTrans zera o número de solicitações de atendimentos aos usuários acumuladas desde 2015

As solicitações dos usuários feitas através da Central de Atendimento da Companhia Petropolitana de Trânsito e Transportes (CPTrans) foi zerada pelos agentes em menos de três meses da nova gestão da Prefeitura. Foram 1.154 demandas atendidas em 70 dias, que estavam acumuladas desde 2015. Os pedidos eram referentes a retirada de veículos abandonados, pintura de vias, colocação de sinalização, entre outras. Os esforços dos agentes de trânsito foram fundamentais para a conclusão do trabalho. 

Nos últimos dois anos a orientação aos agentes de trânsito era que ficassem parados com os veículos da companhia, já que o recurso para abastecer os veículos foi cortado. A falta de gestão anterior acabou por acumular um número significativo de solicitações, resolvidos em tempo recorde. “Isso, sem dúvida, é o resultado dos nossos agentes, que estão motivados e trabalhando com afinco para resolver as demandas da cidade”, elogia o diretor-presidente da CPTrans, Maurinho Branco. 

Só no nos primeiros 10 dias de março, quase 200 solicitações foram atendidas. Em fevereiro, foram mais de 400 pedidos, referentes a veículos estacionados em porta de garagem e em viradouros de ônibus, problema de sinalização, denúncia de transporte irregular, entre outras. No mesmo período, a companhia advertiu 539 veículos e emitiu 284 notificações. 

“Estamos vivendo uma nova realidade dentro da CPTrans. Essa gestão representa o estilo de trabalho do prefeito Bernardo Rossi, que mesmo sem recurso, valoriza e motiva o trabalho dos profissionais da casa. Os agentes estavam extremamente desmotivados. Conversamos com as equipes e mostramos que, juntos, podemos construir uma cidade melhor. O reflexo é visível, na qualidade do trabalho que eles estão executando”, destaca Maurinho Branco. 

Agente de trânsito há 18 anos na CPTrans, o hoje chefe de divisão de apoio ao trânsito, Rodrigo Magalhães, explica que o bom resultado é proveniente do respeito e da valorização que a equipe é tratada. “Antigamente os agentes se sentiam oprimidos, não tinham acesso à chefia e, claro, estavam desmotivados. Como havia restrição no uso do combustível tínhamos que ficar baseados para economizar. Por mais que quiséssemos trabalhar a gestão nos podava. Hoje a realidade é outra”, desabafou.