Uma das sugestões é ampliar o Centro de Material e Esterilização (CME). Esta é a sala onde todos os materiais cirúrgicos e que são usados nos pacientes são esterilizados. Com o aumento do número de cirurgias, também sobe ao mesmo tempo a utilização de insumos e dos equipamentos necessários para os procedimentos.
“O hospital vem crescendo e o CME precisa crescer junto. É preciso fazer uma obra para aumentar esse espaço para que a gente tenha ainda mais capacidade para fazer cirurgias”, explicou a chefe do centro cirúrgico, Rosângela Amaral.
O centro cirúrgico recebeu, por exemplo, o mutirão de reconstrução mamária no fim de outubro. Cinco mulheres em tratamento contra o câncer de mama fizeram a cirurgia. O mastologista Carlos Vinícius Pereira Leite, referência no estado na área, recebeu o prefeito na área de ginecologia e ressaltou a importância de pequenas reformas que tornem o setor ainda mais acolhedor para a mulher em tratamento.
“Dessa forma, a mulher vai se sentir melhor neste ambiente e certamente isso vai contribuir para o tratamento dela. Já temos conseguido grandes resultados e é possível ampliar isso ainda mais”, afirmou.
No início desta semana, o município teve aprovado Intergestores Bipartite do Rio de janeiro (CIB/RJ) o pedido de habilitação de 67 leitos dos hospitais Alcides Carneiro, Santa Teresa e Sanatório Oswaldo Cruz para serem custeados pelo Ministério da Saúde. Agora, a proposta vai para análise do governo federal. Hoje, estes leitos são mantidos pelo município. A passar para o governo federal, a prefeitura vai poder redirecionar os recursos para outras demandas da rede pública de saúde.