Cerca de 80 taxistas participaram de um encontro com o prefeito Rubens Bomtempo e secretários municipais na manhã deste sábado (11). O objetivo foi definir um cronograma de ações para atender as demandas da categoria. A reunião aconteceu no Alto da Serra, região que está recebendo as ações do programa Nosso Bairro.

“Estamos restabelecendo o diálogo com os taxistas para que juntos caminhemos na mesma direção. Que possamos também juntos avançar e atender as demandas da categoria. Estamos trabalhando para reconstruir a cidade, termos uma Petrópolis mais organizada e melhor para todos”, disse o prefeito Rubens Bomtempo. Os vereadores Júnior Coruja (presidente da Câmara Municipal) e Marcelo Lessa também participaram do encontro.

O presidente da Companhia Petropolitana de Trânsito e Transportes (CPTrans), Fernando Badia, citou as ações da Prefeitura para organizar o trânsito, intensificar a fiscalização e melhorar a mobilidade urbana. “Temos um convênio com a Guarda Municipal que tem nos apoiado muito nas ações de fiscalização. Além disso, vamos a partir de março iniciar o videomonitoramento, usando as 65 câmeras do Cimop espalhadas por toda a cidade para multar os motoristas que cometem irregularidades”, citou Fernanda Badia. “A CPTrans também vem revitalizando toda a sinalização dos pontos de táxi do Centro da Cidade e distribuiu cones para que os taxistas possam demarcar suas vagas”.

O reforço na fiscalização dos guardas municipais, principalmente coibindo o estacionamento irregular nos pontos de táxi e o transporte irregular, também foi um dos anúncios feitos durante a reunião. “Por meio desse convênio que a Guarda Civil Municipal tem a CPTrans possibilita intensificarmos nossas ações, principalmente nos pontos mais críticos citados pelos taxistas”, comentou o secretário de Segurança e Ordem Pública, Almir Schmidt.

O presidente da Associação dos Taxistas de Petrópolis (Astape), Josemar Abreu de Carvalho, agradeceu a reabertura do diálogo com o poder público e a iniciativa de elaborar um cronograma de ações e reuniões com a categoria. “Somos 1.600 profissionais em Petrópolis que após a pandemia vem sofrendo muito para conseguir trabalhar. Mas estamos felizes de poder apresentar as nossas demandas, falar sobre os nossos problemas e sermos ouvidos”, ressaltou Josemar