Prefeitura estende rede de iluminação pública no Independência
Serviço foi feito nesta sexta-feira (27.01) pelo setor de iluminação pública, que ainda realizou manutenções de luminárias em Itaipava
Uma semana após visitar o bairro e ouvir os pedidos dos moradores, o Independência recebeu nesta sexta-feira (27.01) extensão da rede de iluminação pública. A instalação de novas luminárias foi feita pela Secretaria de Obras, em conjunto com a Companhia Municipal de Desenvolvimento de Petrópolis (Comdep) e a empresa Engeluz. Além de estender a rede de iluminação, ainda foram feitas melhorias em outros pontos no bairro. A manutenção ainda passou Itaipava nesta sexta-feira.
“É um processo que está sendo feito agora pelo governo para atender uma reivindicação antiga da comunidade. Esses serviços estão sendo feitos diariamente e nós estamos fazendo um planejamento para atender todos os pedidos”, disse o secretário de Obras, Ronaldo Medeiros.
O setor de iluminação pública instalou nove luminárias e fez reparos em outras 13 no Independência. Assim, o bairro ganhou mais 22 pontos de iluminação pública. Duas equipes da Secretaria de Obras e mais duas da Engeluz contaram com apoio de um caminhão-cegonha da Comdep para o serviço. No total, 12 trabalhadores foram mobilizados. As ruas atendidas foram: Leonor Maia, Isaías Adão Gomes, Ângelo João Brand, Vila Independência, George Acsel e Evaldo Braga.
Em Itaipava, a manutenção ocorreu entre o Trevo de Bonsucesso e o Hortomercado Municipal José Carneiro Dias. No total, 14 pontos foram reparados por 10 funcionários. O serviço será retomado na semana que vem e depois vai avançar para o Trevo próximo ao Terminal de Itaipava.
Os técnicos do setor de iluminação pública percorrem a cidade fazendo o levantamento dos locais que precisam de extensão de rede ou manutenção. A população também pode solicitar os dois serviços por telefone ou internet. Para pedir extensão de rede, é possível ligar para 2233-8162 ou enviar e-mail para iEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Já para manutenção, os contatos são 2233-8165 ou Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Atividades do Projeto Fortalecendo a Resiliência aos Desastres começam em fevereiro em escolas da rede municipal
Medidas favorecem as ações de resposta e preparação das comunidades.
Mapas de Riscos Escolares serão feitos com a participação dos alunos.
As ações propostas pelo projeto “Fortalecendo a Resiliência aos Desastres na Região Serrana do Rio de Janeiro” começarão em fevereiro nas dez escolas da rede municipal escolhidas para fazerem parte do programa. O projeto que é financiado pela Fundação C& A Internacional e implementado pela Save the Children e pelo Instituto Fonte pelo Desenvolvimento Social, tem o objetivo de estimular e capacitar as escolas municipais e núcleos comunitários de Defesa Civil (Nudec) para se preparar e se prevenir de situações de desastres.
A continuidade da ação foi firmada nessa semana por meio de um encontro entre os representantes das fundações, o secretário de Educação, Anderson Juliano e o secretário de Defesa Civil, Paulo Renato Vaz. Entre as medidas previstas estão a formação do Comitê de Segurança Escolar em cada escola, construção dos Mapas de Risco Escolares e construção do Plano de Ação e Segurança Escolar.
“O projeto é muito importante para toda a cidade. Ao focar o tema da prevenção nas atividades com os alunos, estaremos preparando multiplicadores de informação, ou seja, eles poderão passar os conhecimentos sobre prevenção para a sua família e para a comunidade”, disse Anderson Juliano.
As escolas terão o desafio de construir instrumentos como Mapas de Risco, Plano de Ação, Micro Projetos e Simulados que consigam mobilizar toda a escola em uma situação de risco. A equipe técnica do Instituto Fonte e da Save the Children acompanharão todo o processo de capacitação dos comitês escolares que forem formados em cada escola. Nas capacitações, além dos temas relacionados a redução de risco de desastre, serão tratadas dinâmicas colaborativas de jogos cooperativos, liderança circular e comunicação não violenta, entre outros.
Em fevereiro todas as escolas serão visitadas e serão formados os Comitês de Segurança Escolar, com 40 participantes, entre alunos, professores e funcionários do Nudec. Cada comitê será capacitado para coordenar e realizar as atividades do projeto. Em março serão construídos os Mapas de Risco Escolares, com o objetivo de construir um plano de ação para prevenir e reduzir riscos nas escolas. Já em abril ocorrerá a construção do Plano de Ação e Segurança Escolar. O comitê vai definir como funcionará o sistema de alerta e construirá uma matriz de responsabilidades envolvendo os comitês. Este protocolo de ação será testado no último trimestre do ano durante simulados práticos.
Em maio acontecerá à avaliação dos Mapas de Risco e dos planos de Ação e Segurança Escolar e em junho, a apresentação dos Mapas de Risco e dos Planos de Ação e Segurança Escolar para toda a escola. Em agosto e setembro serão feitas capacitações para a construção e desenvolvimento de micro projetos nas escolas e em outubro e novembro serão realizados os simulados nas escolas. O fechamento do projeto ocorrerá em dezembro com um seminário envolvendo todas as escolas e comunidades participantes nos dez territórios.
As dez escolas participantes do projeto são: E.M Luis Carlos Soares – Morin; E.M Clemente Fernandes – 24 de Maio; E.M Alto Independência – Alto Independência; E.M Santa Teresinha – Pedro do Rio; E. A Araras – Araras; E.M Beatriz Zaleski – Posse; E.M Amélia Antunes – Madame Machado; E.M Prof. Nilton São Tiago – Nogueira; E.M Fábrica do Saber – Cascatinha; E.M Johann Noel – Bingen. Uma reunião com as diretoras das escolas e os formadores do projeto foi marcada para o dia 3 de fevereiro. O projeto faz parte de uma pesquisa mundial que engloba cinco países: China, Índia, Bangladesh, México e Brasil, sendo que no Brasil, o projeto só ocorre em Petrópolis.
Troca de sinalização dos pontos de apoio é realizada pela Defesa Civil
Dos 13 pontos de apoio espalhados pelas dez comunidades que contam com as sirenes do Sistema de Alerta e Alarme, em 11 a instalação de uma nova placa será necessária. Essa foi a constatação do secretário de Defesa Civil, Paulo Renato Vaz, que determinou a troca do material após o simulado de abertura dos pontos de apoio. O serviço foi iniciado hoje (27.01) com a sinalização, precária, sendo substituída.
“O simulado foi realizado para descobrirmos as falhas. A indicação dos pontos de apoio estava muito precária em alguns locais, então vamos fazer a troca imediata das placas. Elas precisam estar em locais visíveis e serem, de fato, orientadoras. Vamos considerar que desastres podem ocorrer à noite quando a falta de iluminação somada ao evento em si deixa as pessoas desorientadas”, disse Paulo Renato Vaz.
A troca das placas foi realizada na Rua João Xavier, no Bingen, na Rua Dejacy de Araújo Lessa, no Duques e na Rua E, no Sargento Boening. Seguindo o cronograma do Departamento Técnico, Operacional e de Fiscalização da Defesa Civil, até a próxima segunda-feira (30.01), o trabalho vai ser finalizado.
“Esse é um trabalho importante que precisa ser feito neste momento. Precisamos ter todo o cuidado com os pontos de apoio. São nossas bases em casos de emergência. A sinalização correta é fundamental”, apontou Paulo Renato Vaz.
Petrópolis conta com 18 sirenes do Sistema de Alerta e Alarme instaladas em dez comunidades com áreas de risco: 24 de Maio (Morro do Estado e Rua Nova); Alto da Serra (Ferroviários); Bingen (João Xavier); Dr. Thouzet (Dr. Thouzet); Independência (Rua Ó e Taquara); Quitandinha (Amazonas, Ceará, Duques, Espírito Santo e Rio de Janeiro); São Sebastião (Adão Brand e Vital Brasil); Sargento Boening (Rua E); Siméria (Frente para o Mar); Vila Felipe (Campinho e Chácara Flora).
“O verão vai até o dia 20 de março. Até lá, estamos com a atenção redobrada. De forma preventiva, precisamos trabalhar caso seja necessário agir em uma emergência”, acrescenta Paulo Renato.
Em três semanas novo governo quitou R$ 6,1 milhões em dívidas do município
Acerto de salários e consignados atrasados consumiu R$ 4,6 milhões
Com pouco mais de três semanas à frente da administração do município, o prefeito Bernardo Rossi quitou R$ 6,1 milhões em dívidas acumuladas do ano passado. A maior parte dos recursos – R$ 4,6 milhões – foram usados para quitar débitos referentes a parcelas de empréstimos consignados, e a salários de profissionais de saúde que estavam atrasados junto ao Serviço Social Autônomo Alcides Carneiro (Sehac) e Cruz Vermelha - entidade responsável pela administração das UPAs Centro e Cascatinha.
“O pagamento de contas mais urgentes está sendo feito pela Secretaria de Fazenda em paralelo ao trabalho de apuração das dívidas, negociações e planejamento para superarmos o passivo de R$ 130 milhões acumulado no ano passado. A prioridade tem sido acertar contas relacionadas aos funcionários como salário e parcelas de consignados, para que o atendimento à população não seja prejudicado”, pontua o prefeito Bernardo Rossi.
Nos primeiros 20 dias de governo o município repassou R$ R$ 3,6 milhões ao Serviço Social Autônomo Alcides Carneiro (Sehac) para quitar pendências com funcionários do Hospital Alcides Carneiro. Foram R$ 908 mil referentes a parte do 13º salário que estava atrasado, e outros R$ 2,7 milhões para quitar vencimentos de dezembro de 759 profissionais de saúde.
Já a Cruz Vermelha, responsável pela administração das UPAs Centro e Cascatinha, recebeu na última semana R$ 180 mil referentes a repasses pendentes desde dezembro, sendo R$ 90 mil referentes à UPA Centro e outros R$ 90 mil referentes a unidade de Cascatinha.
Parcelas atrasadas de consignados junto a instituições bancárias, sindicatos e administração vinculada, consumiram R$ 853 mil. A maior parte dos recursos – R$ 722 mil foi destinada à quitação de parcelas de empréstimos consignados descontadas dos salários dos servidores e não repassadas à Caixa Econômica e ao Banco do Brasil – dívidas que no total perfazem o montante de R$ 3,8 milhões.
“Somente consignados descontados dos funcionários Saúde em novembro e que não haviam sido repassados ao Banco de Brasil e à Caixa somaram R$ 506 mil. Quitamos ainda R$ 216 mil referentes a parcelas de empréstimos consignados de funcionários da administração direta da prefeitura”, explica o secretário de Fazenda Heitor Luiz Maciel Pereira.
A Secretaria de Fazenda destinou ainda R$ 130 mil para quitar pendências junto ao Instituto de Previdência dos Servidores - R$ 87 mil; e União dos Aposentados - R$ 42 mil referentes a débitos dos meses de novembro e dezembro.
O município destinou ainda R$ 1,3 milhão para quitar uma nota fiscal da Companhia de Desenvolvimento de Petrópolis – parte do valor utilizado pela Comdep para quitar débitos, referentes a pensão alimentícia descontados dos funcionários e não repassados, e vale transporte.
Outros R$ 186 mil foram destinados ao pagamento de parcela atrasada desde o mês de novembro junto à Agencia Estadual de Fomento (AgeRio) referente à compra de máquinas, caminhões e equipamentos em 2014.
“Este pagamento foi necessário para evitar que o município fosse inscrito no Cadin - Cadastro informativo de créditos não quitados”, explicou o secretário de Fazenda Heitor Pereira, lembrando que assim como no Cadastro Único de Convênios (CAUC), a inclusão do nome da cidade no Cadin impede a chegada de recursos ao município. A Secretaria de Fazenda está levantando ainda as pendências referentes a tributos não repassados ao Governo Federal, que colocaram o nome de Petrópolis no CAUC, para que seja possível negociar os débitos.
Carro oficial agora atende a menores em risco social atendidos pelas Casas da Acolhida
O carro oficial do prefeito Bernardo Rossi, transferido na terça-feira (24.01) para a Secretaria de Trabalho, Assistência Social e Cidadania (Setrac), para atendimento de meninos e meninas em risco social direcionados às duas casas de acolhida mantidas pela prefeitura é a prova do bom uso do dinheiro público. O veículo já está sendo usado no transporte de jovens para consultas médicas, para encaminhamento de alimentos às suas famílias e para fluxo de documentos junto à Vara da Infância e Adolescência.
Antes, na gestão passada, as Casas de Acolhida até então só podiam usar um veículo, cedido pela Setrac, uma única vez por semana. Coordenadores e jovens atendidos, em caso de audiências ou chamamentos da Vara de Infância e Adolescência, se deslocavam de ônibus.
Kátia dos Prazeres, diretora de Proteção Social Especial, comemora a doação do veículo feita pelo prefeito. “Isso melhorou o atendimento aos jovens e facilitou nosso trabalho”.
Para a secretária de Trabalho, Assistência Social e Cidadania (Setrac), Denise Quintella, a doação veio em boa hora. “Metade dos veículos da secretaria estão sucateados, sem condições de utilização”, afirma.
Juntas, a Casa da Acolhida dos Meninos, na Coronel Veiga, e a das Meninas, em Corrêas, tem capacidade para atender até 20 jovens, cada uma, com idade entre 12 e 18 anos. São pessoas que tiveram os vínculos familiares rompidos, cujas famílias ou responsáveis encontram-se temporariamente impossibilitadas de cumprir sua função de cuidado e proteção.
“Sabemos que esses adolescentes precisam de cuidados. São menores atendidos pela prefeitura, que têm necessidades desde as mais básicas, como ir ao médico, até as mais complexas, como as que envolvem o trabalho de reintegração com as famílias e também atividades que possam proporcionar momentos de cultura e lazer”, destaca o prefeito Bernardo Rossi.
Idosos podem requerer a isenção de IPTU-2017 a qualquer momento
Pedidos devem ser protocolados na sede da Secretaria na Av. Koeler.
Idosos que se enquadram na Lei 6.930/12, que garante a isenção de Imposto Predial Territorial e Urbano a pessoas com mais de 60 anos, podem requerer o benefício referente ao exercício de 2017 a qualquer momento do ano. Os pedidos de isenção devem ser protocolados na sede da Secretaria de Fazenda, que fica no prédio anexo à sede da prefeitura, na AV. Koeler, 260 – Centro.
“A Secretaria está recebendo os pedidos de isenção desde o início do mês. Na última semana 117 idosos protocolaram pedidos, mas isso pode ser feito durante todo o ano, basta que os idosos apresentem os documentos estabelecidos na legislação”, explica o secretário de Fazenda, Heitor Luiz Maciel Pereira.
“O prazo para requerer o benefício não termina na terça-feira (31), conforme foi veiculado por alguns órgãos de imprensa. A orientação da Defensoria Pública é de que o requerimento seja feito o quanto antes para que os pedidos sejam analisados pela Secretaria, mas isso pode ser feito ao longo de todo ano, conforme prevê a Lei. Os idosos não precisam correr para protocolar os pedidos”, completa a defensora pública Andréa Carius de Sá.
Entre 18 e 26 de janeiro 117 pedidos de isenção foram protocolados junto a Secretaria de Fazenda. Ao todo, a Secretaria avalia 4.571 pedidos de isenção - mais de 4 mil deles acumulados nos anos de 2012, 2013, 2014, 2015 e 2016.
“Por determinação do prefeito Bernardo Rossi, todas as medidas estão sendo adotadas para agilizar a verificação da documentação prevista em Lei, para que possamos resguardar os direitos dos idosos”, afirma o secretário de Fazenda.
De acordo com a Lei 6.930/12, pessoas com mais de 60 anos que possuem apenas o imóvel em que residem e têm renda de até dois salários mínimos têm direito à isenção de IPTU. A Lei estabelece que para ter direito ao benefício o proprietário deverá comprovar a regularidade no pagamento do IPTU dos exercícios anteriores a 2011. Para ser beneficiado, o proprietário deve solicitar todo ano o pedido de isenção por meio de requerimento protocolado junto à Secretaria de Fazenda. No momento do protocolo o idoso deve apresentar ainda os documentos comprobatórios de renda.
“Essa comprovação pode ser feita por meio da declaração do Imposto de Renda ou com a apresentação de espelho da Previdência Social, para aqueles idosos que não são obrigados declarar IR”, explica Andrea Carius.
A Lei 6.930 entrou em vigor em 2012, e em 2014 foi questionada pelo governo passado, em uma ação direta de inconstitucionalidade, que foi negada pela Justiça.
Prefeitura faz pedido emergencial à Secretaria Estadual do Ambiente por limpeza do lago de Nogueira
A Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente protocolou um pedido junto à Secretaria Estadual do Ambiente (SEA) pela limpeza emergencial do lago de Nogueira. O local tem sido motivo de diversas denúncias e reclamações dos moradores da região na Secretaria. Por isso, o responsável pelo Meio Ambiente no município, Fred Procópio, foi até a sede da SEA, nesta quinta-feira (26.01), no Rio de Janeiro, fazer a entrega do ofício. O órgão conhece a região e se mostrou solidário ao problema.
“Existe uma preocupação enorme do nosso governo com os rios e mananciais da cidade. O pedido é para que uma frente de trabalho venha fazer a limpeza do Lago o quanto antes e, posteriormente, trabalhe nos demais mananciais do município. Estamos trabalhando junto ao Estado para sanarmos esse problema”, disse o Fred Procópio. “O Estado passa por um momento muito difícil, mas acreditamos que pela importância do local, seremos atendidos”, explicou.
Ainda segundo o futuro secretário, o principal motivo das reclamações são as gigogas. Elas cobrem todo o espelho d’água do lago. A reprodução dessa planta acontece em ambientes aquáticos ricos em fósforo e nitrogênio, presentes em locais poluídos. A função da gigoga é limpar a água.
“Estamos dando total atenção ao problema, já que recebemos muitas reclamações de moradores de Nogueira”, disse Fred. “Nossa função é preservar da melhor maneira, não apenas o lago de Nogueira, como todos os mananciais da cidade. Com a sensibilidade da Secretaria Estadual do Ambiente, vamos conseguir fazer um trabalho importante de preservação”, afirmou.
Empresas de ônibus são fiscalizadas e CPTrans emite 219 notificações
Fiscalização realizada pela Companhia Petropolitana de Trânsito e Transportes (CPTrans) resultou em 219 notificações às permissionárias do município. As vistorias aconteceram durante uma semana e terminou nesta quarta-feira (25). Toda a frota de seis empresas que atendem a cidade foi verificada e para que não sejam multadas, elas deverão corrigir os problemas apontados pelos técnicos da CPTrans. A companhia também solicitou o acréscimo de ônibus rodando a partir do dia 1º de fevereiro, quando será iniciado o ano letivo nas escolas.
Deverão circular, a partir de quarta-feira, 38 veículos a mais. Esses carros foram retirados das ruas nos meses de dezembro e janeiro, mas a CPTrans pediu sua retomada para o atendimento adequado à população. Este número representa 10% a mais da frota total do município, de aproximadamente 380 veículos das empresas PetroIta, Cidade das Hortênsias, Cascatinha, Expresso e Turb.
“Nosso compromisso é, antes de tudo, com o cidadão, que precisa ter um transporte público adequado. Comunicamos às empresas que faríamos a vistoria com o propósito de ver a atual situação dos veículos utilizados pela nossa população. Com a fiscalização, as empresas terão o prazo de cinco dias para se adequarem, a partir do momento que receberem o relatório que enviaremos até a próxima semana. A partir daí eles deverão apresentar um laudo atestando a resolução de cada uma das notificações apontadas”, explicou o diretor-presidente da companhia, Maurinho Branco.
Durante a fiscalização, técnicos da Companhia encontraram problemas de limpeza, bancos rasgados, lanternas queimadas, extintores de incêndio com defeito, falta de adesivos de lotação, propagandas tampando a numeração da linha, bancos soltos, falta de braço de apoio para cadeirantes, luz de freio danificada, teto com avarias, entre outros.
As permissionárias que não apresentarem o documento solicitado pela Companhia poderão receber multas que variam de R$ 100 a R$ 1.000 por cada notificação. Isso significa que se uma empresa receber 50 advertências, por exemplo, ela poderá pagar até R$ 50 mil por conta dos problemas nos veículos. O mesmo carro também poderá ser multado sucessivas vezes e até rebocado por conta da irregularidade.
Obras de aterramento de fios na Rua do Imperador avançam
Dutos que vão ligar os cabos subterrâneos às lojas já estão sendo colocados.
Em 15 dias, as obras de aterramento da fiação elétrica do lado ímpar da Rua do Imperador já avançaram 300 metros. Os dutos que vão ligar os cabos subterrâneos às lojas estão sendo instalados desde o dia 10 de janeiro, depois de 8 anos de espera.
Na manhã desta quinta (26.01), por exemplo, os dutos foram colocados em comércios em frente ao Obelisco. O aterramento dos fios do lado ímpar, obra com recursos federais, foi uma das primeiras intervenções iniciadas na gestão de Bernardo Rossi.
A colocação dos dutos para os estabelecimentos ligados na baixa tensão já foi concluída. Um terço desse trabalho já foi finalizado, correspondente ao espaço entre a Farmácia Brasil e o Obelisco. A colocação dos dutos é a primeira de quatro fases da obra e terá sequência até a primeira quinzena de fevereiro.
Depois, começa a passagem dos cabos. A terceira parte é a ligação da baixa e média tensão. Por fim, é realizada a colocação das chaves das redes. Ao todo, a intervenção deve durar seis meses. O projeto abrange a remoção dos cabos, postes e transformadores, além da instalação subterrânea de 430 metros de rede de alta tensão.
O aterramento dos fios é possível por meio do Programa de Desenvolvimento de Turismo (Prodetur), governo do estado, que captou R$ 6,6 milhões com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). A obra se arrastou durante toda a gestão anterior, que só deu ordem serviço em abril do ano passado, quase um ano depois da autorização para licitação para contratação da empresa responsável pela obra, a Engelux. Mesmo assim, a obra não andou desde então.
A prefeitura garantiu apoio logístico para armazenagem do material, orientação de trânsito e contato com os empresários locais para acompanhar a obra.
Primeiro simulado da Defesa Civil organiza abertura dos pontos de apoio
Secretário acompanhou a abertura do ponto retomado na Rua João Xavier, no Bingen.
A Secretaria de Defesa Civil realizou na manhã desta quinta-feira (26.01), o primeiro simulado de abertura dos pontos de apoio em casos de chuvas. Dos 13 locais espalhados pelas dez comunidades que contam com as sirenes do Sistema de Alerta e Alarme, três vão ser reordenados: Duques (Escola Municipal Ana Mohammad), Sargento Boening (Escola Municipal Odette Fonseca) e no Quitandinha (Centro de Educação Infantil Chiquinha Rolla). Estes locais não abriram no primeiro teste e responsáveis serão chamados para colocar os espaços disponíveis em simulados e na prática real.
O secretário de Defesa Civil, Paulo Renato Vaz, acompanhou de perto a abertura do salão paroquial na Rua João Xavier, no Bingen, ponto recuperado pela atual administração. Na Rua 24 de maio, o Centro de Referência da Assistência Social (CRAS), outro local recuperado, também passou no teste.
“Preparamos o simulado pensando em corrigir os problemas, como a troca das placas que indicam o ponto de apoio que estejam danificadas, ou, se o local não abriu, entender os motivos e resolver. Essas questões pontuais serão sanadas para que em um momento de crise tudo esteja funcionado”, disse o secretário Paulo Renato Vaz".
O teste começou às 9h, com uma mensagem em um grupo de Whatsapp, que conta com os responsáveis pela abertura dos pontos de apoio, informando sobre a possibilidade de fortes chuvas. Às 9h30, foi pedido para que eles fossem aos locais e deixassem abertos para a população. Às 10h15, o simulado foi encerrado. Ângela Lima, que tem a chave na Rua João Xavier, considerou importante o simulado.
“Como estávamos sem o local de apoio, o teste é importante para mostrar aos moradores que o ponto vai abrir. Todos os problemas foram resolvidos pela nova administração da Defesa Civil. Estamos muito satisfeitos”, disse Ângela.
Petrópolis conta com 18 sirenes do Sistema de Alerta e Alarme instaladas em dez comunidades com áreas de risco: 24 de Maio (Morro do Estado e Rua Nova); Alto da Serra (Ferroviários); Bingen (João Xavier); Dr. Thouzet (Dr. Thouzet); Independência (Rua Ó e Taquara); Quitandinha (Amazonas, Ceará, Duques, Espírito Santo e Rio de Janeiro); São Sebastião (Adão Brand e Vital Brasil); Sargento Boening (Rua E); Siméria (Frente para o Mar); Vila Felipe (Campinho e Chácara Flora).