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Abertura do Festival de Verão movimenta o Centro Histórico
Nesta sexta-feira (26.01) será a vez de Gargamel Trio e a banda de reggae Cidade Negra subirem ao palco
A festa também conta com áreas de gastronomia e estruturas com tendas dos dois lados da praça. De acordo com o diretor-presidente do Instituto Municipal de Cultura e Esportes, Leonardo Randolfo, a abertura superou as expectativas. “O público compareceu em peso, animado. O primeiro dia já foi um sucesso, tenho certeza que os outros serão ainda melhores”, disse.
O dia já começou animado com a apresentação da banda já conhecida em Petrópolis, Tokaia. Ao som de hits nacionais, como Se, do Djavan; Loirinha Bombril, dos Paralamas do Sucesso; e sucessos internacionais, como Happy, de Pharrell Williams, o público cantou e dançou com os músicos no palco. Eles ainda apresentaram sua música autoral, Onde For.
Já Paulinho Moska abriu seu show com a canção Ela, de Gilberto Gil. E durante toda a apresentação interpretou 20 canções de grandes nomes da música popular brasileira, em seu show “Moska apresenta Zoombido”, com canções que fizeram parte do seu programa, Zoombido, no Canal Brasil. A pedido do público, ele ainda cantou sucessos de sua carreira, como “Pensando em Você”.
"Foi sensacional. A programação do festival está muito boa”, disse o programador de computadores Luiz Fernando Bonsaver, que assistiu ao show junto com a família.
Domingo (28.01), o dia será dedicado ao samba. A festa começa com um samba de roda, com o grupo Quintal do Pagodinho, às 14h, na Praça da Inconfidência. Lá também acontece um encontro de blocos com blocos de Carnaval da cidade. Às 15h, a banda Taruíra sobe ao palco na Praça da Águia. Logo depois, às 16h30, será a vez do grupo Magia Tropical. Já às 18h, o grupo de pagode Pique Novo leva para o público o melhor de sua trajetória de mais de 20 anos. O festival será encerrado com uma apresentação especial da escola de samba Estação Primeira de Mangueira, às 20h.
Plano Verão da prefeitura tem ação da Defesa Civil no Centro Histórico
Calendário de operações do órgão municipal faz distribuição de cartilhas e cartazes de prevenção aos desastres naturais
Dentro das ações de prevenção do Plano Verão 2018 de Petrópolis, o calendário de operações da Secretaria de Defesa Civil e Ações Voluntárias será encerrado com a distribuição de cartilhas com dicas de como agir no momento de chuvas fortes. O trabalho acontece no dia 8 de fevereiro na Rua do Imperador e na Praça D. Pedro. Durante todo o mês de janeiro, os agentes entregaram o material nas 12 comunidades da cidade que contam com 20 conjuntos de sirenes do Sistema de Alerta e Alarme. A ação também está inserida no SOS Chuvas, programa especial que conta com 50 estudantes de quatro universidades atuando em prevenção junto à Defesa Civil.
Até o momento, os agentes da Defesa Civil já visitaram oito comunidades: Independência, Rio de Janeiro, Dr. Thouzet, Duques, Espírito Santo, Sargento Boening, Siméria e São Sebastião. Foram distribuídas mais de 1.500 cartilhas, além das trocas das placas de sinalização dos pontos de apoio desses bairros.
"O encerramento será no Centro Histórico para que a ação possa atingir moradores de diversos bairros, com os agentes reforçando a importância da prevenção aos desastres", disse o secretário de Defesa Civil e Ações Voluntárias, coronel Paulo Renato Vaz, que também explicou a importância do trabalho que vem sendo realizado nas comunidades.
"Com a realização das visitas, nossa intenção é que os moradores estejam orientados e saibam exatamente como proceder em caso de ocorrências. A informação é um instrumento que ajuda a preservarmos a vida das famílias que vivem em áreas de risco. Os pontos de apoio têm papel importante nesse sentido. É fundamental que os moradores tenham o local de apoio funcionando perfeitamente e vamos garantir isso”, afirma o secretário.
O trabalho de conscientização conta com o apoio dos estagiários do projeto SOS Chuvas. O programa lançado pela prefeitura em novembro do ano passado tem o objetivo reduzir os prejuízos causados pelas chuvas de verão, em parceria com a Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Universidade Estácio de Sá (Unesa) e a Universidade Católica de Petrópolis (UCP), que disponibilizaram universitários voluntários para trabalhar em três áreas: Defesa Civil, Obras e Meio Ambiente.
“Os estudantes estão conhecendo sobre a realidade nas comunidades da cidade. O mais interessante nesse apoio é que ajudam os moradores com pequenas dicas, como a construção de calhas para a água da chuva, além dos perigos do desmatamento em encostas”, explica Paulo Renato.
Petrópolis conta com 20 conjuntos de sirenes do Sistema de Alerta e Alarme espalhados por 12 bairros do município: Gentio, Vale do Cuiabá, 24 de Maio, Alto da Serra, Bingen, Dr. Thouzet, Independência, Quitandinha, São Sebastião, Sargento Boening, Siméria e Vila Felipe.
Meio Ambiente notifica dono de terreno em Araras por movimentação de terra e obra irregular
No momento da operação, o proprietário não apresentou os documentos que permitem as intervenções
O setor de fiscalização da Secretaria de Meio Ambiente notificou o dono de um terreno na Estrada Almirante Paulo Meira, em Araras, por causa da movimentação de terra e uma obra irregular. Os fiscais identificaram no local o corte e a terraplanagem do solo, intervenções que dependem de licença ambiental. O proprietário ganhou um prazo de 10 dias para apresentar a documentação, caso contrário, ele será multado. Em uma operação realizada nesta sexta-feira (26.01), a equipe atendeu também outras duas denúncias: a queima de lixo verde em um terreno na Estrada da Facão, também em Araras, e o desmatamento de um terreno no Caxambu.
Segundo Miguel Fausto, chefe do setor de fiscalização, a Secretaria de Meio Ambiente chegou ao local após a denúncia de moradores, preocupados com as chuvas de verão. “Para realizar esse tipo de intervenção, é necessário adotar todas as medidas adequadas para que não coloque em risco as propriedades vizinhas, tornando o local uma possível área de risco em virtude de uma intervenção malfeita. É importante a supervisão de um responsável técnico, atestando a viabilidade e segurança dos projetos, além de providenciar as licenças necessárias”, disse.
Na Estrada do Facão, os fiscais flagraram a queima de vegetação em um terreno particular. O caso foi registrado e será instaurado o devido processo no sentido de identificar o proprietário do terreno e adotar as medidas no sentido de aplicar as penalidades. “A queima de lixo verde é proibido por lei, pois além de poluir o ar atmosférico, pode prejudicar a qualidade do solo. Vale ressaltar também que o terreno está localizado próximo a Reserva Biológica de Araras, portanto é uma área muito sensível que devemos ter mais atenção”, explica Miguel.
Na Estrada José Almeida Amado, próximo ao campo do Santa Isabel, no Caxambu, moradores informaram sobre o desmatamento e a movimentação de terra em um terreno. O proprietário foi notificado e deve apresentar, no prazo de 30 dias, as licenças que autorizaram a intervenção. Caso contrário, ele será multado.
No ano passado, a Secretaria de Meio Ambiente atendeu 1.030 casos de crimes ambientais no município, entre casos de supressão de vegetação, poluição de curso hídrico, contaminação de solo, empresas funcionando sem licença ambiental e queimadas. São realizadas operações semanais com o objetivo de reduzir os casos.
As denúncias de crimes ambientais podem ser feitas para a Secretaria de Meio Ambiente através dos telefones: (24) 2233-8180 e (24) 98828-8633.
IPTU: contribuintes ainda podem garantir 7% quitando até 20 de fevereiro
Segunda via do imposto pode ser retirada no Centro de Cultura até março
Contribuintes que quiserem quitar o Imposto Predial Territorial e Urbano em cota única ainda podem garantir 7% de desconto pagando o imposto até 20 de fevereiro ou 5% efetuando o pagamento da cota única do IPTU 2018 até o dia 20 de março. Os 115.453 carnês foram distribuídos pelos Correios, mas a emissão do boleto pode ser feita também pela internet. Para tanto basta que o contribuinte acesse ao site da prefeitura (www.petropolis.rj.gov.br) e clique no ícone (IPTU), que fica à direita na página e informe o número de inscrição do imóvel.
“Aqueles que não conseguiram quitar a cota única até o dia 25 deste mês, ainda podem economizar fazendo o pagamento até 20 de fevereiro. O IPTU é uma das principais fontes de arrecadação do município. Pagando a cota única o contribuinte economiza e ainda ajuda a prefeitura a manter serviços em áreas importantes no dia a dia da população, como educação, saúde, obras e limpeza urbana, por exemplo”, considera o secretário de Fazenda, Heitor Maciel Pereira.
A retirada de boletos para pagamento do IPTU 2018 e ainda do tributo do ano passado (IPTU-2017) também pode ser feita presencialmente, no Centro de atendimento montado pela Secretaria de Fazenda, no térreo do Centro de Cultura Raul de Leoni, que fica na Praça Visconde de Mauá (Praça da Águia). O atendimento está disponível de segunda a sexta-feira, sempre das 9h às 16h.
“A exemplo do que fizemos no ano passado, a intenção ao instalar um núcleo no Centro de Cultura - uma área central da cidade - é facilitarmos o acesso para todos os contribuintes”, diz Heitor.
O espaço conta com oito guichês equipados e equipe treinada para esclarecer dúvidas e agilizar o atendimento aos contribuintes. “Disponibilizamos também uma funcionária para fazer a atualização de endereço, nos casos em que o contribuinte busca atendimento no Centro de Cultura porque não recebeu em casa o carnê para pagamento. Com o cadastro atualizado no próximo ano o contribuinte receberá o carnê em casa”, explica.
No Centro de atendimento ao contribuinte consegue retirar guias para pagamento do IPTU 2018 e também do exercício 2017. Para negociações de débitos anteriores – a partir de 2016 – os contribuintes devem se dirigir a núcleo de dívida ativa, que funciona em um prédio anexo à sede da prefeitura, na avenida Koeler, 260 – Centro. Neste caso, o atendimento está disponível de 10h às 17h.
Secretaria de Saúde conscientiza população sobre diagnóstico precoce da Hanseníase
Dia Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase é comemorado neste domingo (28)
Doença tem cura e tratamento é oferecido gratuitamente pelo SUS
A Secretaria de Saúde vem mobilizando as equipes de Atenção Básica para promover o diagnóstico precoce e ampliar a notificação de casos de hanseníase no município. A doença está sob controle em Petrópolis há mais de 30 anos registrando uma média de 3 a 4 casos a cada ano. Em 2017 apenas dois homens foram diagnosticados. Neste domingo (28.01), Dia Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase a prefeitura fortalece a divulgação de que a doença tem cura e o tratamento é oferecido gratuitamente pelo SUS.
A Hanseníase é uma doença contagiosa transmitida por um micróbio (bacilo Hansen), que afeta principalmente a pele e os nervos da face, dos braços, das mãos, das pernas e dos pés. A maioria da população – 90% - tem uma proteção natural contra a doença que é contraída através do convívio próximo e prolongado com pessoas contaminadas. Tanto adultos quanto crianças podem ter a doença, porém, se observou a incidência de casos em homens a acima dos 50 anos.
A superintendente de Atenção em Saúde, Fabíola Heck, explica que o tratamento é oferecido pelo Ministério da Saúde gratuitamente, mas cabe a atenção das equipes de Saúde, durante o atendimento de rotina, a atenção quanto as manchas, caroços, nódulos sem sensibilidade que surgirem nos pacientes.
“A hanseníase leva, em média, cinco anos para manifestar os sintomas. Então a pessoa pode ter a doença e não saber, quanto mais precocemente se diagnosticar, melhor será resposta ao tratamento. Nós estamos fortalecendo junto às equipes esse olhar diferenciado para que eles mesmos observem nos pacientes se há alguma mancha suspeita que cabe a investigação médica”, afirma Fabíola Heck.
O coordenador do Programa de Controle de Hanseníase, o dermatologista Attílio Valentini, explica que é preciso conscientizar tanto a população quanto aos profissionais de saúde a fim de estarem atentos às principais manifestações da doença. Qualquer tipo de mancha dormente deve ser suspeita de hanseníase.
“Nesse caso, é importante que a pessoa vá a uma unidade de saúde para consulta clínica. Por ser uma doença estigmatizada e com ainda muito preconceito com os doentes, a disseminação da informação como ferramenta para melhorar o diagnóstico precoce”, avalia Attílio Valentini.
Hanseníase leva de 6 meses a 1 ano para ser tratada
O Programa de Controle de Hanseníase está localizado ao lado do Hospital Municipal Nelson de Sá Earp – antiga sede da Epidemiologia e realiza o diagnóstico e acompanhamento dos pacientes oriundos de unidades do SUS e particulares. Uma vez diagnosticada a pessoa receberá o tratamento por medicação oral de 6 a 12 meses ininterrupto. Attílio Valentini explica que os familiares e as pessoas que convivem com o doente também deverão ser avaliados clinicamente.
“Se a pessoa tiver até cinco lesões de pele, o tratamento levará 6 meses. Mas se forem mais de cinco lesões, o tratamento levará 12 meses. São 28 comprimidos que deverão ser tomados todos os dias e sem pausas. A cada início de uma nova cartela, o paciente deverá vir a consulta para tomar uma parte dos medicamentos e levar o restante para casa”, explica o dermatologista que afirma que mesmo que o familiar não apresente sintomas, ele deve ficar atento nos próximos cinco anos se não aparece alguma alteração na pele “como temos o período de incubação de até cinco anos, mesmo que a pessoa não tenha os sintomas ela deve ficar atenta ao longo dos anos por ter convivido com uma pessoa doente”, complementa.
Uma vez diagnosticado e tratado, o paciente pode apresentar ainda algumas reações como dores, deformidades na pele ou caroços. Esse é o caso da moradora do Independência, M. V. de 53 anos que preferiu não se identificar. Ela fez o tratamento da hanseníase há cinco anos, mas confessa que demorou a buscar atendimento médico.
“Meu pai teve a doença há muitos anos atrás, depois meus dois irmãos também tiveram e por fim eu tive. Eu fiz o tratamento há 5 anos, demorei a perceber que estava com a doença e hoje faço acompanhamento pois volta e meia sinto algumas dores nas pernas e braços. Hoje recomendo sempre a pessoa buscar uma unidade de saúde assim que notar alguma mancha ou caroço dormente na pele”, afirma.
Attílio Valentini reforça que são raros os casos de a pessoa contrair a doença mais de uma vez e que quando ocorre é por falta de adesão completa ao tratamento. Porém, após o tratamento de 6 meses ou 1 ano, o paciente pode ter algumas reações que são tratadas com outros tipos de medicamentos.
“O caso desse paciente o medicamento matou o micróbio, mas ainda há fragmentos deles no organismo. Então ocorrem essas demonstrações na pele, caroços, dores e até febre. Então reavaliamos e prescrevemos outra medicação para esses sintomas. A hanseníase tem cura e quanto mais cedo o paciente identificar os sintomas melhor é a resposta ao tratamento”, disse o coordenador do Programa de Controle de Hanseníase.
Prefeitura inicia obras e limpeza na EM Professora Maria Campos
A EM Professora Maria Campos, localizada na Rua Buenos Aires, vai atender este ano mil alunos do 4º período da educação infantil até o 9º ano do ensino fundamental, incluindo turmas noturnas da EJA – Educação de Jovens e Adultos. A Secretaria de Educação já está preparando os espaços da escola para atender os estudantes, no começo do ano letivo, marcado para 5 de fevereiro, com limpeza geral da unidade e reforma de alguns ambientes.
As obras incluem a pintura das salas de aula, colocação de pisos nos banheiros e troca de portas. “A escola atenderá mil alunos nesse ano de 2018 por isso é necessário que os espaços sejam reformados. Algumas salas que não estavam em uso receberão alunos nesse ano e, por isso, foram pintadas. Os banheiros também estão passando por adequações”, explicou o diretor do Departamento de Obras da Secretaria de Educação, Luiz Antonio Romão.
A EM Professora Maria Campos funciona em um amplo terreno com cinco espaços onde funcionam as salas de aula. “Um trabalho de revitalização nos telhados também está em andamento para evitar infiltrações”, explica Luiz Antônio.
As obras contemplarão 20 escolas nesse início do ano. Serão utilizados R$ 300 nas revitalizações. Os espaços serão preparados para atender 3.770 alunos no início do ano letivo, marcado para começar no dia 5 fevereiro. A previsão é de que R$ 2,5 milhões que estão previstos no orçamento sejam utilizados para grandes obras em outras 20 escolas, ao longo do ano. Em 2017, mesmo com as dificuldades orçamentárias, a Secretaria de Educação promoveu reformas em 19 escolas, com o uso de R$ 150 mil.
Boletim da Secretaria de Defesa Civil e Ações Voluntárias
A Secretaria de Defesa Civil e Ações Voluntárias registrou duas ocorrências por conta da chuva na tarde desta sexta-feira (26.01): um buraco na Rua Jorge Justen, na Capela, e uma casa que ficou alagada na Estrada do Independência. As equipes da Defesa Civil estão nos locais realizando os atendimentos. Ninguém ficou ferido. Na Rua Coronel Veiga, o rio Quitandinha transbordou e a Rua Bingen ficou alagada. Neste momento, os dois locais já voltaram a normalidade e o trânsito flui normalmente.
O maior índice pluviométrico está registrado no Independência, onde choveu 72mm nas últimas 24 horas. No mesmo período, foram 69mm no Duques. Neste momento, a Defesa Civil atua em estágio de atenção, já que existe o registro de chuva em algumas regiões da cidade. Existe a previsão de mais chuva para a noite de sexta e para o fim de semana. Por isso, o órgão municipal pede para a população ter atenção.
“Os moradores devem ligar para o 199 e informar caso tenham alguma ocorrência”, pede Paulo Renato, reforçando também que o contingente de 60 agentes permanece de plantão 24h para realizar os atendimentos a população.
“É fundamental que a população que vive em uma área de risco tenha atenção redobrada na hora da chuva forte. Vale ressaltar que nossas equipes estão preparadas e de plantão para atender a população”, destaca o secretário de Defesa Civil e Ações Voluntárias, coronel Paulo Renato Vaz.
Em caso de qualquer sinal de instabilidade no imóvel ou terreno, o morador deve ligar para o telefone 199 e pedir uma vistoria preventiva à Defesa Civil. A ligação e o serviço são gratuitos
Comdep finaliza montagem de jardim no Cemitério Municipal
A Comdep concluiu nesta quinta-feira (25.01) a montagem de um canteiro de jardim no Cemitério Municipal. A iniciativa foi para coibir o despejo irregular de entulho – o espaço é frequentemente usado para despejo de restos de obras, mato, móveis e eletrodomésticos velhos. Para sensibilizar a população e frear a prática, foram plantadas 160 mudas de Íris e três árvores no local (uma Palmeira e duas Cerejeiras). O trabalho começou no início da semana com o setor de obras fazendo toda parte de alvenaria e foi finalizado pelo setor de jardinagem.
Representantes de três bancos se comprometem a diminuir período de espera nas filas
As frequentes ações de fiscalização aos bancos em Petrópolis já começam a surtir efeito. Representantes de três regionais – Itaú, Bradesco e Santander – estiveram no Procon esta semana para firmar um termo de compromisso e garantir o correto atendimento à população. O objetivo é diminuir o tempo de espera nas filas que, em Petrópolis, deve ser inferior a 15 minutos, conforme Lei Municipal 5.763/2001. Também durante a semana, o órgão realizou fiscalização em cinco agências e, em nenhuma, foi encontrada irregularidades.
A ação de fiscalização teve como alvo agências de fora do Centro. No Alto da Serra, por exemplo, a equipe do órgão esteve no banco Itaú, que apresentou tempo de espera máximo de sete minutos durante a fiscalização; e no Bradesco, que realizou atendimento dentro do limite de 15 minutos. No Itamarati, a agência do Itaú localizada no bairro, apresentou tempo de espera máximo de 10 minutos, já no Bradesco do Bingen, o tempo de espera foi de 14 minutos.
Quem quiser denunciar alguma prática abusiva pode contatar o Procon pela página do órgão no Facebook, o Procon Petrópolis; pelo site www.petropolis.rj.gov.br/procon. Há, ainda, o WhatsApp Denúncia, no número 98857-5837 ou os telefones 2246-8469 / 8470 / 8471 / 8472 / 8473 / 8474 / 8475 / 8476 e 8477. Atendimento presencial pode ser realizado na unidade do Centro, que fica na Rua Moreira da Fonseca, nº 33. A unidade de Itaipava localizada no Centro de Cidadania, que fica na Estrada União e Indústria, 11.860. Os telefones da unidade são: 2222-1418, 2222-7448 e 2222-7337.
ONGs podem se inscrever para participar do Conselho do Fundo de Habitação
Última cadeira do conselho vai garantir a ampliação da participação popular
Organizações Não Governamentais (ONG) que tiverem interesse em participar do Conselho Gestor do Fundo Municipal de Habitação e Interesse Social (CGFMHIS) podem se inscrever para escolha da última cadeira do colegiado. A inclusão de uma ONG ficou definida ano passado e dará mais espaço para a participação popular nas discussões em torno da questão habitacional do município.
A cadeira para uma ONG restabelece a paridade do conselho entre sociedade civil e poder público. Até 2014, o Centro de Defesa dos Direitos Humanos ocupava este espaço. Com saída do CDDH, a vaga não foi mais ocupada, levando o poder público a abrir mão de uma cadeira para manter a igualdade. No entanto, a Secretaria de Obras, Habitação e Regularização Fundiária propôs, em setembro, antes da Conferência de Habitação, que o conselho voltasse a ter 20 integrantes.
“Hoje já estão preenchidas todas as vagas do poder público e nove por parte da sociedade civil. As ONGs que quiserem fazer parte do conselho vão se inscrever e os demais membros já eleitos vão escolher o último integrante”, explica o diretor de Habitação e Regularização Fundiária, Antônio Neves.
A gestão do fundo é feita por representantes do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-RJ); do Sindicato da Indústria da Construção Civil de Petrópolis (Sinducon); do escritório regional da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan); da Caixa; e de cinco entidades de movimentos populares, eleitas na Conferência de Habitação, em outubro: as associações de moradores que representam a Comunidade Oswaldo Cruz, o Quarteirão Suíço, o Contorno, a Vila São José e a Comunidade Unidos Venceremos.
Pelo poder público, a composição do Conselho Gestor do Fundo de Habitação conta com representantes do gabinete da prefeitura; das secretarias Obras, Habitação e Regularização Fundiária; de Desenvolvimento Econômico; de Meio Ambiente; de Assistência Social; da Coordenadoria de Planejamento e Gestão Estratégica; da Comdep; da Câmara; além da inclusão das pastas de Defesa Civil e Ações Voluntárias; e de Serviços, Segurança e Ordem Pública.
A inscrição pode ser feita no Departamento de Habitação e Regularização Fundiária, que fica no Centro Administrativo – Av. Barão do Rio Branco, 2.846 – Centro. O principal pré-requisito é que as ONGs tenham atuação em torno da questão habitacional prevista em estatuto. Até aqui, duas entidades já demonstraram interesse em participar do CGFMHIS: o próprio CDDH e o Projeto Social Aprendendo a Brincar. O prazo formal para as inscrições será informado em Diário Oficial e, depois disso, a eleição será na reunião seguinte. A vaga será ocupada em 2018 e 2019.
Conselho Gestor do Fundo Municipal de Habitação e Interesse Social (CGFMHIS)
Associação de moradores eleitas: Comunidade Oswaldo Cruz; Quarteirão Suíço; Contorno; Vila São José; Comunidade Unidos Venceremos.
Membros da sociedade civil: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-RJ); Sindicato da Indústria da Construção Civil de Petrópolis (Sinducon); escritório regional da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan); Caixa; ONG.
Membros do poder público: gabinete da prefeitura; Obras, Habitação e Regularização Fundiária; Desenvolvimento Econômico; Meio Ambiente; Assistência Social; Coordenadoria de Planejamento e Gestão Estratégica; Comdep; Câmara; Defesa Civil e Ações Voluntárias; Serviços, Segurança e Ordem Pública.